Um ano depois, Copa das Confederações vira 'fantasma' na briga pelo hexa

André Linares, Lucas Borges, Marcus Alves e Paulo Cobos, de Brasília-DF
Getty Images
Daniel Alves em tentativa de cruzamento durante a partida
Daniel Alves em tentativa de cruzamento durante a partida

30 de junho de 2013. Uma data que está sendo deixada para trás em favor de um objetivo maior. Ao mesmo tempo em que marca a retomada do caminho dos títulos com a Copa das Confederações, ela também traz consigo uma carga de pressão que acompanha as comparações com o futebol na fase de grupos do Mundial.

Os atletas da seleção brasileira preferem não tê-la mais como parâmetro.

Roubada de segunda bola, contra-ataque rápido e Fred saindo mais para jogar. Esses foram todos fatores do futebol do ano passado relembrados na zona mista após a goleada de 4 a 1 sobre Camarões, nesta segunda-feira, no Estádio Nacional, em Brasília.

Um dos principais porta-vozes do grupo, Daniel Alves não concorda que a seleção brasileira esteja devendo em relação a 2013.

"Não estou de acordo, não", afirmou o lateral-direito.

"Acho que a nossa evolução vem desde o primeiro jogo, a gente vem crescendo, melhorando como equipe. Não buscamos ser o que fomos na Copa das Confederações. Ela está no passado, faz parte da história. Para a gente conseguir esse objetivo (de ser campeão mundial), tem que fazer mais do que na Copa das Confederações", concluiu.

O Brasil volta a campo no próximo sábado, contra o Chile, no Mineirão, em Belo Horizonte, pelas oitavas de final da Copa do Mundo, com transmissão dos canais ESPN e do WatchESPN.

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