O mascote do Cruzeiro é de autoria do mineiro Fernando Pieruccetti e datado da década de 1940. O artista, também conhecido como Mangabeira, foi também o responsável por criar os personagens dos rivais América e Atlético; conheça a história.
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Origem
A Raposa foi escolhida de forma minuciosa por Mangabeira para representar o Cruzeiro e teve como inspiração Mario Grosso, presidente celeste à época. Grosso era conhecido pela astúcia, rapidez e inteligência na hora de finalizar as negociações de jogadores - virtudes também atribuídas à Raposa.
Raposão e Raposinho
Com a Raposa já nos braços da torcida há quase 60 anos, o Cruzeiro decidiu criar o Raposão, mascote-vivo do clube, que ficava na beira do campo animando a torcida no Mineirão - ao lado de seu companheiro Raposinho. Com a primeira aparição da dupla no jogo contra o Tupi, pelo Campeonato Mineiro de 2003, os mascotes viraram amuletos para os torcedores celestes, visto que naquela temporada o clube conquistou a Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão).
Raposão e Raposinho — Foto: Gustavo Aleixo
Em meados de 2023, para comemorar os 20 anos da estreia do Raposão e Raposinho, o clube promoveu uma modernização do mascote, apresentando uma nova versão para os torcedores. Após muitos protestos da massa de adeptos, com direito a ofensas ao atual dono do clube, Ronaldo Nazário, o Cruzeiro recuou e manteve os mascotes originais.
Raposona Salomé
Inspirada na torcedora ilustre Dona Salomé, o Cruzeiro lançou a Raposona Salomé em junho de 2020. Segundo o site oficial do clube, a nova mascote características reuniu que remetem à torcedora, que faleceu em dezembro de 2019, como cabelos loiros, os óculos na cor azul e com uma raposinha de pelúcia em seus braços, em referência à boneca inseparável que Salomé carregava consigo.
Raposona Salomé Cruzeiro — Foto: Divulgação/ Cruzeiro
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