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brinquedos antigos (Foto: Montagem)

brinquedos antigos (Foto: Montagem)

Quem hoje tem entre 30 e 40 anos teve uma infância distante da tecnologia e, ao contrário do que acontece nos dias atuais, era capaz de se entreter por horas com jogos de tabuleiros e com brinquedos que, se não possuíam fios, pesavam toneladas por causa de grandes pilhas (que nunca estavam incluídas no presente). Alguns deles ganharam até versões atuais e novas releituras, mas sem nunca causar o mesmo impacto do passado. Relembre alguns brinquedos que marcaram a sua infância, mas seus filhos nunca ouviram falar:

Editora Globo (Foto: Editora Globo)


Genius: ícone dos anos 80, o jogo de memória exigia que o jogador repetisse sem errar uma determinada sequência de cores e sons.

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Aquaplay: com “elaborada” estrutura de plástico, o brinquedo dispensava fios e pilhas e funcionava apenas com... água.

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Autorama: sucesso nos anos 70 e 80, o brinquedo era um dos mais desejados pelos meninos, mas o alto custo fazia com que ele fosse “para poucos”.

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Pula Pirata: inserir espadas nas laterais de um barril, tentando evitar que o pirata saltasse, fez parte do entretenimento de muitos nos anos 80.

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Boca Rica: inserir moedas coloridas no cofre vermelho para, no fim, levar uma “bolada”, era o atrativo do brinquedo.

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Pega Varetas: fabricado até os dias atuais, um dos brinquedos mais simples de todos os tempos exige concentração dos jogadores.

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Cara Maluca: montar o rosto de um personagem e evitar que as peças voassem antes do tempo era a tarefa proposta pelo brinquedo.

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Cai Não Cai: a brincadeira consistia em retirar varetas de um tubo sem fazer com que caíssem as bolinhas de gude (essas, outro brinquedo em extinção).

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Minigame: apesar de conter quase 10 mil jogos em sua memória, as versões para Tetris eram mesmo as mais populares do aparelho.

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Meu Primeiro Gradiente: grande sucesso nos anos 90, o brinquedo permitia reprodução e gravação em fitas K-7 (tente explicar isso ao seu filho) através de um microfone. Atualmente, o aparelho foi relançado com versões em gravador MP3, DVD portátil e tablet.

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Traço Mágico: criar desenhos em uma tela cinza usando botões laterais era o atrativo do jogo. O brinquedo voltou a fazer sucesso nos EUA após ganhar popularidade com a animação “Toy Story”.

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Refrigerantes em miniatura: trocar tampinhas de refrigerantes por objetos colecionáveis também fazia parte da diversão.

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Espirograf: réguas circulares eram capazes de criar formas e desenhos diferentes, dependendo das combinações. Como resultado, figuras um tanto quanto psicodélicas.

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Pogobol: com um formato similar a um disco voador, o brinquedo de pular exigia equilíbrio e fôlego.

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Géléinha: grudenta e com forte odor, a variação da massa de modelar era a tragédia das mães que passavam horas tentando retirar os restos do brinquedo de roupas e carpetes.

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Pense Bem: o “notebook” realizava várias tarefas educativas, com ou sem livros adicionais. Matemática, História e Geografia estavam entre as matérias.

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Tamagotchi: alimentar, fazer carinho e colocar para dormir o “bichinho virtual” fez parte das tarefas de muitas crianças no início dos anos 90.

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Pequeno Arquiteto: pequenos blocos de madeira ajudavam a construir casas e cenários de diversas cores e tamanhos.

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Jogo da Operação: o brinquedo que simulava uma mesa de cirurgia exigia concentração dos jogadores que tentavam evitar o alarme ao operar o paciente.

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Pega-Peixe: contando com a “tecnologia” do imã, o brinquedo nada mais era do que uma versão eletrônica do típico jogo de festas juninas e quermesses.

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Cara a Cara: “é branco? Careca? Gordinho? É o Edu!” Descobrir o personagem do jogador oponente através de perguntas muitas vezes se tornava uma tarefa fácil.

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Jogo da Vida: o famoso jogo de tabuleiro fez tanto sucesso que já ganhou várias releituras ao longo dos anos.

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Falcon: barbudo e com uma cicatriz no rosto, o boneco lançado no fim dos anos 70 foi o primeiro do gênero. Seria uma espécie de “pai” do Max Steel do seu filho.