PRÉVIA DA COPA 2018 – GRUPO G

O Grupo G é quase uma fase de treinamento para INGLATERRA e BÉLGICA, pois pegam duas seleções fracas e o que acaba por fazer com que o jogo dos Lions vs Diabos Vermelhos seja o jogo de definição do primeiro lugar do grupo. Confira nossa prévia

Também falamos muito de copa no nosso #MajorCast especial:  https://majorsports.blog/2018/06/11/majorcast-22-copa-do-mundo-fifa-russia-2018/

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INGLATERRA

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“A Inglaterra é favorita ao título da Copa do Mundo”. Quantas vezes você já ouviu essa frase? Praticamente em todas as edições do mundial. Todavia, sabe-se que embora tal favoritismo sempre acompanhe a seleção inglesa antes dos torneios que disputa, no final esta geralmente decepciona (e muito) os entusiastas do futebol inglês.

Tanto é que, pasmem, a seleção inglesa não chega à uma semifinal de mundial há 28 anos. Mais precisamente, o time inglês não sabe o que é sentir o gostinho das fases mais agudas desde 1990, quando perdeu para a então campeã Alemanha. Ou seja, são fracassos em cima de fracassos, fato este que chega a ser estranho para uma seleção que sempre carrega a alcunha de favorita.

O fundo do poço para os ingleses chegou na Copa de 2014, quando foi eliminada logo na primeira fase, após ficar na última colocação com 2 derrotas e 1 empate. Tal eliminação, somada à desclassificação prematura da Euro 2016 pela surpreendente Islândia, foram a gota d’água para que houvesse uma renovação completa na Inglaterra. Para tanto, foi convocado às eliminatórias europeias um elenco com apenas 5 remanescentes de 2014.

O gás dos novos convocados fez com que a seleção inglesa tivesse uma vida tranquila, na qual classificou-se de forma direta e invicta com 8 vitórias e 2 empates. Pois é, a “nova geração” inglesa chega à Copa da Rússia com o intuito de extirpar o estigma de suas últimas participações, mesmo sendo umas das seleções mais jovens do torneio (junto à França e Nigéria).

Contudo, desde já é importante mencionar que esta NÃO É A COPA DA INGLATERRA.

Sim, isso mesmo. A seleção inglesa não deve levar o caneco mais uma vez, muito menos deve alcançar a tão sonhada semifinal. Isso porque, a seleção está sendo montada basicamente para a Copa de 2026 (que será realizada pela primeira vez em sede tripla, com EUA, México e Canadá como anfitriões.)

O planejamento vem dando resultado, visto que o título do Mundial Sub-17 foi conquistado pela seleção inglesa em 2017, de forma inédita e invicta. Menciona-se, inclusive, que a Inglaterra deu um banho de bola nos meninos brasileiros, eliminando-os na semifinal após vencê-los por 3×1.

O resultado aumentou ainda mais a pressão sobre a seleção principal pela famigerada mídia inglesa. Tal pressão fez com que o treinador Gareth Southgate deixasse de fora da Copa alguns medalhões que anteriormente teriam vaga garantida, como Joe Hart e Jack Wilshere.

No entanto, pode ficar tranquilo torcedor. Municiada por 100% de jogadores que jogam na liga nacional, a qual é considerada por muitos como a mais forte do mundo, desfilarão nos estádios russos com a camisa do “english team” grandes jogadores como Harry Kane, Dele Alli, Jesse Lingard e Raheem Sterling. Desta forma, a qualidade do futebol não ficará comprometida.

Por fim, mas não menos importante, tem-se que a seleção inglesa chegará à Copa com uma das maiores séries invictas dentre as participantes (14 jogos). Ou seja, 2018 pode até não ser o ano dos ingleses, mas acompanhá-los certamente será uma ótima pedida para quem gosta de bom futebol.

Time-base: Pickford / Walker / Stone / Cahill / E. Dier / Trippier / A. Young / J. Lingard / Dele Alli / H. Kane / R. Sterling

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Craque do time: Harry Kane (Tottenham-ING) – Chega ao mundial com o status de jogador mais valioso do mundo, segundo a pesquisa realizada pelo Observatório Internacional de Estudos do Esporte (Cies). Após uma temporada brilhante nos Spurs, com 41 gols em 48 jogos, Kane deve ser o protagonista do English Team na Copa.

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Jogador para ficar de olho: Jordan Pickford (Everton-ING) – O goleiro de 24 anos vai à Rússia para mostrar o motivo de ter deixado Joe Hart fora da seleção. Surpreendeu na temporada 2017/2018 salvando o Everton por diversas vezes de sair derrotado, sempre com belas defesas.

Status: Pode surpreender.

Número de participações em copa: 14.

Melhor classificação: Campeã (1966)

 

 

BÉLGICA

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“A seleção sem tradição mais badalada da história”. Sim, sem dúvida alguma a Bélgica é atualmente a seleção mais elogiada pelos profissionais da mídia e até mesmo pelos torcedores comuns, algo que jamais se viu tratando-se de uma equipe que nunca fez mais do que figuração em Copas (talvez a Colômbia de 94?). Mas será que este estigma irá cair em 2018?

A famosa “geração belga” teve início no começo da década, após a frustração do país por não ter se classificado para a Copa de 2010. Desde então, são inúmeras vitórias nas competições em que disputa, mas o fantasma da falta de tradição assombra os “diabos vermelhos”.

Isso porque, toda a vez que a seleção da Bélgica encontra um grande pela frente, perde. Neste intervalo de existência, podem ser citados insucessos da “geração” contra Argentina, Itália e Espanha. Entretanto, as derrapadas também acontecem contra pequenos, tal qual ocorreu na Euro 16, quando foi eliminada para a fraca seleção de País de Gales.

Pois é, a falta de tradição pode tirar o status de favorita da Bélgica, mas mesmo sem tal acunha o time de 2018 deve ser respeitado, visto que é mais uma das seleções que se classificou para o mundial de forma invicta, com 9 vitórias e 1 empate nas eliminatórias.

Além disso, o time belga possui o 6º maior valor de mercado da Copa (€ 756.000.000,00) superando, por exemplo, a Argentina (€ 708.000.000,00). Valor de mercado entra em campo? Não, mas por algum motivo a seleção é tão valorizada assim, vejamos.

Inicialmente, verifica-se que a equipe belga tem em sua meta um dos melhores goleiros da temporada 2018, Courtois. A defesa é composta pelo experiente Kompany, pelo seguro Vermaelen e pelo polivalente Meunier. Tais jogadores, por si só, já são suficientes para que a Bélgica possua um dos melhores sistemas defensivos do mundial.

Contudo, o maior poder do escrete vermelho fica do meio para a frente. Não acredita? Pois então comece a tremer, pois a seleção belga possui tantas opções que até mesmo as seleções tradicionais os invejam.

No meio campo podemos citar primeiramente o maestro do Chelsea, Hazard. O jogador se destacou em 2018, participando diretamente de 30 gols dos “blues”, em 52 jogos. Não obstante, a Bélgica possui também o ex astro do Atlético de Madrid, Yannick Carrasco, que atualmente atua na China após uma transação milionária.

Não feliz com esses nomes, o melhor jogador do estrelado Manchester City-ING, Kevin De Bruyne, também atua pela seleção belga. O meio-campista que participou de 33 gols, também em 52 jogos, é a principal estrela não só da Bélgica, como também da própria Copa do Mundo.

Já no ataque, Romelu Lukaku é comandante belga. Após participar diretamente de 36 gols em 51 jogos pelo Manchester United-ING, o atacante pretende utilizar a sua chance para extirpar a fama de “pipoqueiro” que adquiriu na Copa de 2014.

Citam-se ainda (com um pouco menos de badalação) os nomes de Mousa Dembelé, Dries Merten, Axel Witsen e Marouane Fellaini. Todos esses craques são comandados pelo ótimo Roberto Martinez, que em 2013 venceu a Copa da Inglaterra com o pequeno Wigan frente ao poderoso Manchester City.

Uma seleção de respeito, não? Ou seja, 2018 pode ser a redenção dos belgas, que pretendem entrar de vez no rol de grandes seleções e jogar para longe a desconfiança que sempre cerca os “diabos vermelhos”.

Time-base: Courtois / Meunier / Alderweireld / Vermaelen / Vertonghen / Fellaini / Mousa / Dembelé / Hazard / De Bruyne / Lukaku / Mertens

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Craque do time: Kevin De Bruyne (Manchester City-ING) – Após uma temporada perfeita pelos Citizens, De Bruyne chega à Copa como uma das estrelas do torneio.

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Jogador para ficar de olho: Romelu Lukaku (Manchester United-ING) – Após decepcionar na Copa de 2014, Lukaku vai à Rússia para buscar sua redenção. Artilheiro da equipe, tem tudo para deslanchar no certame.

Status: Vai longe.

Número de participações em copa: 12

Melhor classificação: 4º (1986)

 

 

TUNÍSIA

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A Tunísia, embora nítida figurante em 2018, tem lá sua história em mundiais. Tanto é que foi a primeira seleção africana a vencer um jogo na competição, mais precisamente em 1978, contra o México (3×1).

Todavia, a história acaba por aí, pois esta foi a única vitória da seleção até os dias atuais, mesmo já tendo participado de quatro edições (78/98/02/06).

Para chegar à Rússia, a seleção tunisiana quase complicou o que parecia garantido. Após se classificar à fase final com duas vitórias por 2×1 sobre a Mauritânia, a Tunísia chegou à última partida precisando empatar com a Líbia para se classificar.

O empate veio (0x0), mas de forma sofrida. Caso tomasse um simples gol, tudo poderia ir para o espaço após a vitória da seleção congolesa. No fim, o empate garantiu o primeiro lugar aos tunisianos, que terminaram a fase final com 14 pontos, somando 4 vitórias, 2 empates e nenhuma derrota.

Já nos amistosos pré-copa, a Tunísia também não decepcionou e conseguiu 2 vitórias por 1×0, diante das também classificadas Costa Rica e Irã. Além disso, surpreendentemente empatou em 2×2 com a seleção portuguesa (atual campeã europeia) e repetiu o placar frente a forte seleção da Turquia. Ainda, teve apenas uma derrota, frente à fortíssima Espanha, pelo placar mínimo (1×0).

Todavia, embora possa desembarcar em solo russo com um ótimo aproveitamento, a seleção (que atualmente ocupa a 21ª colocação no ranking da FIFA) não deve passar de mera figurante no mundial.

Só que isso não significa que ela não possa atrapalhar os planos de belgas ou ingleses pelo primeiro lugar do grupo, visto que a equipe já demonstrou um bom potencial defensivo e obediência tática, podendo facilmente arrancar um empate de alguma das duas seleções favoritas.

Lamenta-se, entretanto, o fato da principal estrela da seleção africana ter ficado de fora do Copa por conta de uma lesão sofrida no ligamento do joelho. Infelizmente não será dessa vez que Youssef Msakni (Al-Duhail-QAT) demonstrará suas habilidades em uma competição mundial.

Fica então o questionamento, será que mesmo sem o seu principal jogador a Tunísia vencerá sua segunda partida em Copas? O aproveitamento da equipe, conforme já dito, a credencia para tanto, mas a verdade só o tempo dirá.

Time-base: Balbouli / Nagguez / Bem Youssef / Maaloul / Meriah / Bem Amor / Chaalali / Khazri / Msakni / Khenissi / Badri

Khazri

Craque do time: Khazri (Sunderland-ING) – O meia-atancate tunisiano chega à Copa com poucos jogos na temporada. Entretanto, nas 11 partidas que disputou marcou nada menos do que 7 gols pelo Rennes-FRA. Ao final da temporada retornou ao Sunderland, devendo ser reintegrado ao elenco para a temporada 18/19.

Anice Badri

Jogador para ficar de olho: Anice Badri (ES Tunis-TUN) – O atacante francês (naturalizado tunisiano) tem se destacado nos últimos jogos da seleção da Tunísia. Chegou inclusive a marcar contra Portugal no empate entre as equipes. Junto com Khazri deve comandar o setor ofensivo da seleção.

Status: Só foi a passeio.

Número de participações em copa: 4.

Melhor classificação: 9º (1978)

 

 

PANAMÁ

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A seleção panamenha é uma das duas seleções estreantes na Copa do Mundo 2018, junto da Islândia, advindo da famigerada CONCACAF. A classificação ocorreu de forma direta após o terceiro lugar geral nas eliminatórias. Foram 16 jogos ao todo, com 6 vitórias, 5 empates e 5 derrotas.

Há de se ressaltar que a classificação do Panamá para a Rússia foi mais do que sofrida, tendo ocorrido de forma heroica no último jogo das eliminatórias, após uma vitória por 2×1 diante da seleção costa-riquenha. O jogo histórico ocorreu no estádio Estádio Rommel Fernández, situado na capital do país.

Para quem não lembra do “feito épico”, a seleção panamenha precisava obrigatoriamente vencer a partida e torcer por um tropeço dos Estados Unidos (que jogaria contra Trinidad e Tobago) e Honduras (que enfrentaria o México).

Os jogos ocorreram simultaneamente, tendo a seleção hondurenha vencido o México por 3×2 e os americanos empatado por 1×1. A desclassificação era iminente e o jogo do Panamá (último a terminar) já se encaminhava para um fim melancólico. Todavia, aos 43’ do segundo tempo o zagueiro “herói” Román Torres selou a vitória de virada, levando o estádio à loucura.

Sabe-se que a festa após a classificação foi gigantesca, com direito a show de fogos e, pasmem, um decreto presidencial publicado via “twitter” que transformou o dia seguinte à classificação em “feriado nacional” para comemorar o feito inédito.

Entretanto, embora a classificação tenha sido da forma mais emocionante possível e o futebol seja um “caixinha de surpresas”, não se pode esperar muito da seleção panamenha na Copa da Rússia, a qual atualmente ocupa a 55ª colocação no ranking da FIFA. O time é extremamente limitado (para não falar outra coisa) e ainda teve o azar de cair no grupo da campeã Inglaterra e da perigosa Bélgica.

A fragilidade da seleção fica ainda mais evidente quando se verifica que nos amistosos pré-copa a equipe conseguiu ser goleada pela Suíça por 6×0, tendo perdido também para a Dinamarca e Noruega, ambos pelo placar de 1×0. Já nos confrontos contra as seleções mais fracas, os panamenhos conseguiram uma vitória contra Trinidad e Tobago (1×0) e empataram sem gols contra a Irlanda do Norte.

Não obstante, segundo o site especializado “transfermarket”, a seleção panamenha é a de “menor valor” do mundial, tendo sido avaliada em apenas € 9.430.000,00. A seleção brasileira, a título de comparação, possui valor de mercado próximo à € 1.040.000.000,00.

Se mesmo assim você pretende acompanhar os jogos da seleção do Panamá, é possível que um nome soe familiar aos seus ouvidos. Isso porque, o zagueiro Baloy, que jogou na equipe do Grêmio e defendeu o Atlético Paranaense na campanha do vice-campeonato continental em 2005, foi convocado para comandar a zaga da equipe.

Por fim, resta saber se o Panamá conseguirá o feito de vencer uma partida na competição logo em sua estreia (fato raro para seleções sem tradição), vitória esta que pode vir contra a seleção tunisiana.

Time-base: J. Calderón / L. Ovalle / F. Escobar / F. Baloy / A. Machado / G. Gomez / É. Bárcenas / A. Cooper / L. Rodriguez / B. Pérez / I. Díaz.

Blas Pérez

Craque do time: Blas Pérez (CSD Municipal-GUA) – É o grande jogador da equipe, sendo o 2º maior artilheiro da história da seleção panamenha com 41 gols marcados.

Ismael Díaz

Jogador para ficar de olho: Ismael Díaz (Deportivo La Coruña-ESP). É o jogador que atua no “maior” clube dentre os convocados. Possui 21 anos e é a maior promessa do futebol panamenho dos últimos anos.

Status: Só foi a passeio.

Número de participações em copa: 0 (estreante)

Melhor classificação: –

 

Pode-se dizer que o grupo G está definido. Melhor dizendo, Bélgica e Inglaterra certamente se classificarão. A grande questão é quem será o líder, dúvida esta que muito provavelmente poderá ser sanada somente no terceiro jogo, quando o sempre favorito “English Team” enfrentará a sensação “Geração Belga”.

O jogo entre os europeus é o único de grande apelo do grupo, visto que os demais participantes vêm para a Copa apenas para fazer turismo. Isso porque, a Tunísia, embora chegue à Rússia com um ótimo aproveitamento pré-copa, não possui forças suficientes para bater de frente com as ditas “grandes”. O máximo que os tunisianos podem conseguir é arrancar um empate de uma das europeias e uma vitória contra os panamenhos, fato que por si só já seria histórico, visto que os africanos venceram apenas uma partida em todas as suas participações.

Já o Panamá, que estreia em mundiais, certamente será um dos “sacos de pancada” do torneio. Entretanto, é sempre interessante acompanhar as seleções estreantes por toda a euforia que as envolvem. A felicidade e o encantamento dos jogadores com o mundial (que jogam em pequenos times da América Central) é mais do que suficiente para fazer valer a participação panamenha na Copa.

Ademais, importante mencionar que neste grupo temos potencial de queda de dois grandes mitos. O primeiro é o recorrente favoritismo fajuto dos “inventores do futebol’, o qual geralmente acaba decepcionando ainda mais os torcedores ingleses. Será que dessa vez a Inglaterra fará jus à alcunha de favorita?

Não obstante, temos a última chance da famigerada “geração belga” demonstrar o motivo de tantos elogios à uma seleção que nunca despontou de verdade. Os “diabos vermelhos” chegam à Copa com um elenco estrelado, cujos jogadores se encontram na melhor fase de suas carreiras. Será que os belgas expurgarão o fantasma das desclassificações para as seleções tradicionais de uma vez?

As respostas serão dadas pelas próprias seleções no mundial.

 

As PRÉVIAS DA COPA DO MUNDO são um oferecimento do Blog Major Sports e foi escrito pela equipe de redatores do nosso blog, os quais foram:

Américo Gomes

Arthur Gotardo

Guilherme Marodin

Rodrigo Orlandini

Vitor Silva

 

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