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Cachorrinho shih-tzu: muita fofura, pouco tamanho

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Cachorrinho shih-tzu

O cachorrinho shih-tzu é uma ótima companhia para as famílias que desejam ter um cãozinho de pequeno porte. Exatamente pelo seu tamanho relativamente pequeno, essa é uma raça perfeita para quem vive em apartamento, já que ele não demanda muito espaço.

Outro ponto interessante dessa raça é sua adaptabilidade, conseguindo se acostumar facilmente a novos ambientes.

Com o cachorrinho shih-tzu, é devagar e sempre

As atividades físicas muito intensas talvez sejam o grande calcanhar de Aquiles dessa raça. Por ter o focinho mais achatado, esse cão não se dá muito bem com muita correria.

O animalzinho pode ficar ainda mais sensível a sua síndrome braquicefálica em dias de calor, frio ou umidade em excesso.

Por sua constituição física, essa é uma raça que não costuma ser muito musculosa. Além disso, eles geralmente não têm muita energia, então não demandam muitas brincadeiras.

Mas fique de olho: por serem mais “preguiçosinhos”, eles se tornam mais propensos ao sedentarismo.

Números

Em média, um cão da raça shih-tzu costuma viver por volta de 13 anos. Baixinho, em geral fica na casa dos 30 centímetros de altura, mas é um pesinho-pesado: tem em média 10 kg.

Curiosidades 

Shih-tzu: o “pequeno leão”

Não, quando chamamos os cães dessa raça de “pequenos leões”, não nos referimos a ferocidade deles, e sim a sua aparência. Por casa do formato de seu rosto, ele ganhou o nome de shih-tzu, que pode ser traduzida em uma homenagem, ainda que em miniatura, ao rei da selva.

Amigo nobre

Outro detalhe interessante das origens dessa espécie diz respeito às suas ligações com o império chinês. Queridinho da nobreza do país, esses cachorros fizeram especial sucesso durante a Dinastia Ming (1368 a 1644).

Hoje em dia, se os impérios já não são mais tão comuns, o shih-tzu resolveu se “aliar” então com as celebridades. Famosos como Beyoncé, Bill Gates e Bruna Marquezine são fãs de carteirinha desse cãozinho.

Origem

Ainda antes de Cristo, mais precisamente em 624 a.C. surgem os primeiros registros dessa raça na história. Ela figura em documentos e pinturas que datam desse período.

Apesar de ganhar fama na China, onde virou o pet “oficial” da nobreza, sua origem seria, na verdade, no Tibete. Sucesso absoluto por lá, sua popularização internacional veio com a Revolução Chinesa, no século 20.

Da família do Lhasa Apso

Também naturais do Tibete, os Lhasa Apso são uma raça da “família” dos Shih-Tzu. Mas, as semelhanças param por aí. As diferenças vão da pelagem ao comportamento, passando até mesmo pelo símbolo cultural que tinham na antiguidade.

Características

As cores da pelagem dessa raça são variadas, indo de tons mais escuros, como o preto e marrom, ou mais claros, como o branco. Os pelos costumam ser mais longos no topo e densos na parte de baixo.

Levemente comprido, o aspecto desse cachorro costuma ser mais robusto. O andar confiante e “pomposo” desse cãozinho não é herança dos tempos com o império chinês, mas sim resultado do focinho e da cauda, que são mais empinados.

Personalidade

Extrovertido e alegre, os shih-tzu são bem apegados a seus humanos de estimação e não dispensam um colinho. Exatamente por essa forte ligação com sua família, essa não é uma boa escolha para os tutores que passam muito tempo fora de casa.

Um traço que permanece de sua “nobreza” é a teimosia. Outro ponto que pode causar certo incomodo é que este é um cão “falador”, ou seja, late bastante. Então, mesmo que ele não tenha tanta energia assim, vale a pena investir em adestramento.

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