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Robenílson acusa árbitros do boxe de favorecerem cubanos e britânico

O peso galo Robenílson Vieira de Jesus não se conformou com a sua derrota para o cubano Lázaro Álvarez Estrada nas quartas de final do torneio de boxe dos Jogos Olímpicos de Londres, neste domingo. Segundo ele, a arbitragem tem favorecido os atletas de Cuba (país com tradição na modalidade) e os locais da Grã-Bretanha. […]

O peso galo Robenílson Vieira de Jesus não se conformou com a sua derrota para o cubano Lázaro Álvarez Estrada nas quartas de final do torneio de boxe dos Jogos Olímpicos de Londres, neste domingo. Segundo ele, a arbitragem tem favorecido os atletas de Cuba (país com tradição na modalidade) e os locais da Grã-Bretanha.

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‘Não foi justo o resultado porque montei uma estratégia de luta para sair na frente. Coloquei dois pontos de vantagem no primeiro round para tentar dosar depois. Mas os árbitros daqui estão puxando muito para Cuba e Grã-Bretanha. O placar do segundo round foi muito elástico (7 a 4) para ele’, protestou o brasileiro. ‘Não é choro de perdedor, pois ele (Lázaro Álvarez Estrada) é campeão mundial’, ressalvou.

Robenílson lamentou o fato de ter enfrentado um dos favoritos já nas quartas de final. Se vencesse, ele teria assegurado ao menos a conquista de uma medalha de bronze olímpica – o que teria ocorrido contra qualquer outro rival que não fosse Álvarez Estrada, de acordo com ele.

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‘Não tenho dúvida disso. Pequei logo o campeão mundial pela frente, e isso dificulta. Treino quatro horas por dia e não sentiria em nove minutos de luta. O problema é que, dentro do ringue, a pressão psicológica é grande, e estes nove minutos viram nove horas’, concluiu o brasileiro.

Mas o domingo não foi apenas de derrotas para o boxe do Brasil. A peso leve Adriana Araújo venceu a cazaque Saida Khassenova por 16 a 14 na estreia do boxe feminino em Olimpíadas. ‘Fui a primeira brasileira a vencer uma luta de boxe olímpica, mas divido a honra com a Érica e com a Roseli . A conquista é coletiva, e não individual’, discursou.

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