Fada Sininho, o filme: reconhecendo nossos talentos e conduzindo nossas carreiras para a inovação

Dia desses assisti com meus filhos o filme “Tinker Bell: uma aventura no mundo das fadas”. Seria só mais uma tarde de sábado bem despretensiosa, se não fosse pelos insights maravilhosos que me arrebataram nessa fofura da Disney. Naquela hora e meia enxerguei várias conexões sobre talento e a inovação que está ao nosso alcance quando temos consciência (e a responsabilidade) de conduzirmos nossas próprias carreiras.

Senti uma vontade enorme de trazer esse tema pra conversar aqui na rede, pois acredito que todos podemos aprender com essa querida.

Só pra contextualizar, a história é a seguinte: as fadinhas nascem a partir da primeira gargalhada de um bebê (ownn, tem coisa mais linda e especial que isso?) e nesse momento são direcionadas para o mundo das fadas. Lá, o desafio é descobrir qual é o seu talento, aquilo para o qual – diz a Fada Rainha – elas nascem para ser.

Depois de algumas tentativas, um martelo – símbolo do talento – se ilumina e vai em direção a ela. Pronto: aqui começa a aventura de verdade.

Chegando em sua nova comunidade, descobre que tem habilidades para construir ou consertar qualquer coisa, mas só se for aqueles mesmos itens que todos ali criam desde sempre: potes, cestos, carroças etc. Além disso, mais uma pegadinha: como Fada Artesã, está confinada naquele lugar e não pode ir ao continente levar a Primavera, o Verão, o Outono ou o Inverno. Essas são responsabilidades de outras fadas com outros talentos.

Essas duas restrições tão fortes a faz questionar e a resposta que ouve é: “Porque aqui só fazemos assim”, ou seja, uma vez Fada Artesã, sempre Fada Artesã e naqueles moldes.

Assim como ela, muitos de nós já se encontraram em situações profissionais em que a resistência à mudança se fazia presente, onde a frase "aqui sempre fizemos assim" era dita automaticamente. Contudo, a fada fofinha – assim como muitos de nós – tentou entender o cenário e foi buscar internamente um impulso para fazer o que se tinha de fazer, mas com uma pitadinha de novidade. 

Isso nos mostra que pra inovar na profissão não é preciso abandonar o que sabemos fazer de melhor, ou infringir todas as regras, mas repensar como aplicamos nossos talentos e como podemos instigar um novo pensar, apresentar um outro olhar, vislumbrar uma arejada. A Sininho manteve sim suas habilidades de artesã, mas ampliou seu repertório, explorando novos recursos e técnicas, pensando de maneira diferente e se abrindo para tentar, investigar e testar.

Eu mesma me pego refletindo sobre minha carreira e o que me trouxe até este momento. Escolhi o jornalismo, porque queria ser repórter esportiva. No meio do caminho conheci o mundo automotivo e da comunicação corporativa e por ali decidi seguir. Passos à frente me permiti me abrir para mais um novo caminho, o da gestão de marca e do marketing, no mais puro suco da construção de imagem & reputação e dos 4 (5, 6, 7 8...) Ps.

Transformei meu talento da curiosidade, da vontade de conhecer o novo, da escrita, do pensar, estudar e do interesse pelas histórias que me fizeram jornalista em algo que não cabe num único título e que há algum tempo é a base dessa minha carreira repleta de experiências diferentes, mas com uma consistência que fiz questão de manter.

Nesse caminho tive o apoio de muita gente, assim como a fadinha da Disney. Desde minha primeira editora, que viu na recém-formada alguém capaz de gerenciar um time inteiro – que tinha inclusive profissionais com certa bagagem -, até meu pulo do esporte para os veículos, do PR para o Branding, do relacionamento com a imprensa e com o público interno para a comunicação com o mercado, para as massas, impulsionando vendas. Hoje, na Schaeffler, isso se torna ainda mais especial.

Nessa casa que chamo de minha há quase seis meses sei que cheguei por tudo isso, mas também por ainda me colocar aberta ao novo, ser curiosa, querer aprender e compartilhar o que aprendi, gostar de gente e de ouvir suas histórias pra contá-las depois, mesmo quase 25 anos após sair da universidade. Me sinto uma aprendiz, sempre, e isso me motiva demais.

Assim como o da Fada Sininho, há muitos exemplos de profissionais e empresas que se desenvolveram, cresceram e prosperaram ao abraçar a mudança e a buscar constantemente maneiras de aprimorar suas habilidades e até os seus “fazeres”. Inovar não significa perder a identidade. Pra mim, uma entusiasmada apreciadora (e sempre que possível aplicadora) da inovação, isso é estar atenta a novas possibilidades e disponível para evoluir junto com um mundo em constante transformação.

E, falando especificamente de carreira, o caso da Sininho é a representação mais fofa que já vi do #driveyourcareer que temos como princípio na #Schaeffler. Aqui somos incentivados a tomar posse da condução de nossas carreiras e sermos responsáveis por conduzi-las para uma trajetória decidida por nós mesmos. Pra isso, a companhia nos coloca à disposição uma infinidade de oportunidades de acesso a novos conhecimentos e experiências, seja em treinamentos, cursos, eventos, mentorias, projetos locais, regionais e globais com times multidisciplinares e interdepartamentais. E, desse novo mundo que está aberto a nos receber, podemos seguir ampliando #repertório o que, na minha visão, é o que faz a diferença.

Isso porque ter repertório nos deixa mais à vontade para não nos determos diante do status quo. A Sininho, por exemplo, quando confrontada com a resistência à mudança e já com uma boa coleção de saberes, referências, vivências, ferramentas e relacionamentos (o que formam o repertório), sentiu-se pronta para questionar a norma estabelecida. Este é um lembrete de que a inovação muitas vezes requer coragem para desafiar tradições e explorar novos horizontes.

E é incrível como isso também se relaciona com a própria história da Schaeffler (que você pode conhecer aqui).

Se nossa missão hoje é #wepioneermotion não é por acaso. Há 75 anos essa empresa, seus fundadores (e descendentes) e suas pessoas estão constantemente questionando o status quo e ampliando as fronteiras do movimento.

Se hoje estamos na construção da #motiontechnologycompany não é por acaso.

Quebrar paradigmas, buscar o novo, reverenciar sua história, mas se transformando junto com o mundo hoje pra criar um novo mundo amanhã, é o que faz de todos nós da #motioncrew pioneiros, assim como foi Sininho em seu vislumbre de ser uma fada artesã inovadora, que não via fronteiras em seu ser, na sua carreira e no mundo.

#weareschaeffler #somosschaeffler

Fairy Tinkerbell, the movie: recognizing our talents and steering our careers towards innovation

The other day I watched the film “Tinker Bell: An Adventure in Fairyland” with my children. It would just be another very unpretentious Saturday afternoon, if it weren't for the wonderful insights that captured me in this Disney cutie. In that hour and a half I saw several connections about talent and the innovation that is within our reach when we are aware (and responsible) of leading our own careers.

I felt a huge desire to bring this topic to talk about here on the network, because I believe we can all learn from this dear.

Just to contextualize, the story is as follows: fairies are born from a baby's first laugh (ownn, is there anything more beautiful and special than that?) and at that moment they are directed to the world of fairies. There, the challenge is to discover what their talent is, what – says the Fairy Queen – they were born to be.

After a few attempts, a hammer – a symbol of talent – lights up and heads towards her. Okay: here the real adventure begins.

Arriving in his new community, he discovers that he has the skills to build or repair anything, but only if it is the same items that everyone there has always created: pots, baskets, carts, etc. Furthermore, one more catch: as an Artisan Fairy, she is confined to that place and cannot go to the mainland to bring Spring, Summer, Autumn or Winter. These are the responsibilities of other fairies with other talents.

These two strong restrictions make her question and the answer she hears is: “Because here we only do it like this”, that is, once a Fairy Artisan, always a Fairy Artisan and in those ways.

Like her, many of us have found ourselves in professional situations where resistance to change was present, where the phrase "we've always done it this way" was automatically said. However, the cute fairy – like many of us – tried to understand the scenario and internally sought an impulse to do what had to be done, but with a little something new.

This shows us that to innovate in the profession it is not necessary to abandon what we know how to do best, or break all the rules, but to rethink how we apply our talents and how we can instigate new thinking, present a different perspective, envision a new perspective. Tinker maintained her artisan skills, but expanded her repertoire, exploring new resources and techniques, thinking differently and opening herself up to try, investigate and test.

I find myself reflecting on my career and what has brought me to this moment. I chose journalism because I wanted to be a sports reporter. Along the way, I discovered the world of automotive and corporate communications and decided to follow there. Steps forward, I allowed myself to open up to another new path, that of brand management and marketing, in the purest juice of building image & reputation and the 4 (5, 6, 7 8...) Ps.

I transformed my talent from curiosity, the desire to discover new things, writing, thinking, studying and the interest in the stories that made me a journalist into something that does not fit into a single title and that for some time now has been the basis of my career full of different experiences, but with a consistency that I insisted on maintaining.

On this path I had the support of many people, as well as the Disney fairy. From my first editor, who saw in the recent graduate someone capable of managing an entire team - which even included professionals with a certain background -, to my jump from sports to media outlets, from PR to Branding, from relationships with the press and the internal public to communicate with the market, to the masses, boosting sales. Today, at Schaeffler, this becomes even more special.

In this house that I have called mine for almost six months, I know that I arrived because of all of this, but also because I am still open to new things, being curious, wanting to learn and share what I have learned, liking people and listening to their stories and telling them. later, even almost 25 years after leaving university. I always feel like a apprentice, and that motivates me a lot.

Just like Fairy Tinker Bell, there are many examples of professionals and companies that developed, grew and prospered by embracing change and constantly looking for ways to improve their skills and even their “does”. Innovating does not mean losing identity. For me, an enthusiastic appreciator (and whenever possible applicator) of innovation, this means being aware of new possibilities and available to evolve along with a world in constant transformation.

And, speaking specifically about career, Tinker's case is the cutest representation I've ever seen of the #driveyourcareer that we have as a principle at #Schaeffler. Here we are encouraged to take control of our careers and be responsible for guiding them towards a path decided by ourselves. To this end, the company makes available to us a multitude of opportunities to access new knowledge and experiences, whether in training, workshops, courses, events, mentoring, local, regional and global projects with multidisciplinary and interdepartmental teams. And, from this new world that is open to receiving us, we can continue expanding #repertoire which, in my view, is what makes the difference.

This is because having a repertoire makes us more comfortable not to be held back by the status quo. Tinkerbell, for example, when faced with resistance to change and already with a good collection of knowledge, references, experiences, tools and relationships (which form the repertoire), felt ready to question the established norm. This is a reminder that innovation often requires courage to challenge traditions and explore new horizons.

And it's incredible how this also relates to Schaeffler's own history (which you can find out about here).

If our mission today is #wepioneermotion, it is no coincidence. For 75 years, this company, its founders (and descendants) and its people have been constantly questioning the status quo and expanding the boundaries of the movement.

If today we are building the #motiontechnologycompany, it is no coincidence.

Breaking paradigms, seeking new things, revering your history, but transforming together with the world today to create a new world tomorrow, is what makes all of us at #motioncrew pioneers, just as Tink was in her vision of being an artisan fairy innovative, who saw no boundaries in her being, her career and the world.