SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
A produção e exportação de açúcar para o
mercado europeu foi a principal atividade econômica
brasileira no século XVI e começo do XVII.
Os engenhos de açúcar, instalados
principalmente no Nordeste, fabricavam o açúcar
que gerava muita riqueza para os senhores de
engenho, para a coroa portuguesa (que recebia
impostos) e também para os comerciantes
holandeses
Pré-condições favoráveis ( solo, clima, mão-de-
obra, mercado externo );
- Participação holandesa no Transporte/
Financiamento e Comercialização;
- Agro manufatura sustentada, voltada para o
mercado externo;
- Pecuária: papel secundário ou subsidiário;
- Sociedade Patriarcal, Machista e
Escravocrata SOCIEDADE DO ENGENHO.
 - Casa Grande (residência do Senhor de Engenho e
Família)
 -Senzala (Ambiente insalubre destinado aos
escravos).
 -Senhores;
 -Escravos;
 -Patriarcalismo;
 -Ruralismo.
 Sistema de Plantation:
Monocultura, produção em
grandes propriedades voltada
para o mercado externo.
 Utilização da mão-de-
obra escrava africana
 Os engenhos utilizavam a
tração animal, o que
favoreceu o desenvolvimento
da pecuária.
 A produção açucareira
desenvolveu-se nas capitanias
de Pernambuco e Bahia.
 Os holandeses tinham
uma parceria na distribuição e
refinaria do açúcar no
mercado europeu. Eles
chegaram a financiar, algumas
vezes, a produção, devido a
alta lucratividade do produto.
A União Ibérica (1580 a 1640), que estabeleceu
o domínio da Espanha sobre Portugal e suas colônias.
Este fato fez com que os espanhóis tirassem os
holandeses da lucrativa atividade açucareira brasileira,
expulsando-os do Nordeste brasileiro. Após este fato
os holandeses passaram a produzir açúcar em suas
colônias nas Antilhas.
Os holandeses conheciam o processo de
fabricação de açúcar e tinham o controle sobre a
distribuição e comercialização deste produto. Logo,
conseguiram conquistar os grandes mercados
consumidores, deixando o açúcar produzido no Brasil
em segundo plano no mercado internacional.
A concorrência holandesa foi, portanto, uma das
principais causas da crise do açúcar brasileiro no
período colonial, pois eles conseguiram produzir açúcar
mais barato e de melhor qualidade do que o brasileiro.
Apesar da crise, a produção e exportação de
açúcar permaneceram como principais atividades
econômicas até o apogeu do Ciclo do Ouro (segunda
metade do século XVIII)
A crise do açúcar reduziu drasticamente os
lucros dos senhores de engenho do Nordeste e
também diminuiu a arrecadação de impostos,
provocando uma crise financeira em Portugal. A coroa
portuguesa rapidamente agiu em busca de uma nova
forma de exploração colonial.
A coroa portuguesa estimulou a produção de
outros gêneros agrícolas no Brasil como, por exemplo,
tabaco e algodão.
Incentivou a busca pelas drogas do sertão na
região da Amazônia, como: canela, ervas aromáticas e
medicinais, cacau, castanha-do-pará, baunilha, cravo e
guaraná... Muito apreciadas na Europa. O rei de
Portugal viu, nesta atividade, uma nova fonte de renda
e desenvolvimento de sua principal colônia. As entradas
e bandeiras tiveram papel fundamental na busca por
estas especiarias.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarProdução e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarÍtalo Arrais
 
7º ano unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano unidade 6 - Nordeste do BrasilChristie Freitas
 
Espaço Urbano e Espaço Rural
Espaço Urbano e Espaço  Rural Espaço Urbano e Espaço  Rural
Espaço Urbano e Espaço Rural Google
 
O ciclo da cana de-açúcar
O ciclo da cana de-açúcarO ciclo da cana de-açúcar
O ciclo da cana de-açúcarCristina Soares
 
Economia cafeeira
Economia cafeeiraEconomia cafeeira
Economia cafeeiraLuan Ismar
 
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Campesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura FamiliarCampesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura FamiliarGuilherme Lopes
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraNívia Sales
 
Apostila fruticultura
Apostila fruticulturaApostila fruticultura
Apostila fruticulturaRogger Wins
 

Mais procurados (20)

Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-AçucarProdução e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
Produção e Utilização dos Produtos de Cana-de-Açucar
 
7º ano unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano unidade 6 - Nordeste do Brasil
 
Espaço Urbano e Espaço Rural
Espaço Urbano e Espaço  Rural Espaço Urbano e Espaço  Rural
Espaço Urbano e Espaço Rural
 
Agricultura brasileira
Agricultura brasileiraAgricultura brasileira
Agricultura brasileira
 
História do ceará
História do cearáHistória do ceará
História do ceará
 
Brasil: Economia Colonial
Brasil: Economia ColonialBrasil: Economia Colonial
Brasil: Economia Colonial
 
O ciclo da cana de-açúcar
O ciclo da cana de-açúcarO ciclo da cana de-açúcar
O ciclo da cana de-açúcar
 
Sociedades africanas
Sociedades africanasSociedades africanas
Sociedades africanas
 
Economia cafeeira
Economia cafeeiraEconomia cafeeira
Economia cafeeira
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oeste
 
Imigração brasileira
Imigração brasileiraImigração brasileira
Imigração brasileira
 
Unidade 7 7º ano
Unidade 7 7º anoUnidade 7 7º ano
Unidade 7 7º ano
 
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)
 
Espaço agrário 6 ano
Espaço agrário 6 anoEspaço agrário 6 ano
Espaço agrário 6 ano
 
Campesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura FamiliarCampesinato e Agricultura Familiar
Campesinato e Agricultura Familiar
 
Café
CaféCafé
Café
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
Apostila fruticultura
Apostila fruticulturaApostila fruticultura
Apostila fruticultura
 
Espaço urbano
Espaço urbano  Espaço urbano
Espaço urbano
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 

Destaque

Produção Agroindustrial
Produção AgroindustrialProdução Agroindustrial
Produção AgroindustrialMurilo Muniz
 
Engenho De AçúCar
Engenho De AçúCarEngenho De AçúCar
Engenho De AçúCarguestda9e9c
 
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...STAB Setentrional
 
Seminário stab 2013 agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...
Seminário stab 2013   agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...Seminário stab 2013   agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...
Seminário stab 2013 agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...STAB Setentrional
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarCynthia Candida
 
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...STAB Setentrional
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Grupo de Estudos em Cana-de-Açúcar (GECA)
 
Fogo Morto - Apresentação
Fogo Morto - ApresentaçãoFogo Morto - Apresentação
Fogo Morto - ApresentaçãoAntonio Minharro
 
Processos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos Plásticos
Processos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos PlásticosProcessos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos Plásticos
Processos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos PlásticosFranklin Oliveira
 
Resumo cana de açucar
Resumo cana de açucarResumo cana de açucar
Resumo cana de açucarCarlos Agro
 
Producao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutasProducao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutasgustavo_ruffeil
 
Aplicação da telemática na agricultura moderna cana-de-açucar
Aplicação da telemática na agricultura moderna   cana-de-açucarAplicação da telemática na agricultura moderna   cana-de-açucar
Aplicação da telemática na agricultura moderna cana-de-açucarAndrei Sampedro
 

Destaque (20)

Cana de açúcar!
Cana de açúcar!Cana de açúcar!
Cana de açúcar!
 
Uso e Reúso de Água na Indústria Canavieira
Uso e Reúso de Água na Indústria CanavieiraUso e Reúso de Água na Indústria Canavieira
Uso e Reúso de Água na Indústria Canavieira
 
Tratamento e Disposição Final de Resíduos
Tratamento e Disposição Final de ResíduosTratamento e Disposição Final de Resíduos
Tratamento e Disposição Final de Resíduos
 
Produção Agroindustrial
Produção AgroindustrialProdução Agroindustrial
Produção Agroindustrial
 
O brasil açucareiro
O brasil açucareiroO brasil açucareiro
O brasil açucareiro
 
Engenho De AçúCar
Engenho De AçúCarEngenho De AçúCar
Engenho De AçúCar
 
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...Seminário stab 2013   agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
Seminário stab 2013 agrícola - 05. biofábrica- ferramenta para viveiros e q...
 
Seminário stab 2013 agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...
Seminário stab 2013   agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...Seminário stab 2013   agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...
Seminário stab 2013 agrícola - 16. colheita mecânica com uso do ancinho - r...
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucar
 
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
 
6 o plantio da cana
6 o plantio da cana6 o plantio da cana
6 o plantio da cana
 
Plantio da Cana-de-açúcar em Áreas Tradicionais: Nordeste brasileiro
Plantio da Cana-de-açúcar em Áreas Tradicionais: Nordeste brasileiroPlantio da Cana-de-açúcar em Áreas Tradicionais: Nordeste brasileiro
Plantio da Cana-de-açúcar em Áreas Tradicionais: Nordeste brasileiro
 
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair – ESALQ/USP – “Panorama Geral.”
 
Fogo Morto - Apresentação
Fogo Morto - ApresentaçãoFogo Morto - Apresentação
Fogo Morto - Apresentação
 
Processos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos Plásticos
Processos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos PlásticosProcessos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos Plásticos
Processos Industriais e Sustentabilidade: Indústria dos Plásticos
 
Resumo cana de açucar
Resumo cana de açucarResumo cana de açucar
Resumo cana de açucar
 
Cana-de-açúcar no Brasil: pesquisa, desenvolvimento, produção & sustentabilidade
Cana-de-açúcar no Brasil: pesquisa, desenvolvimento, produção & sustentabilidadeCana-de-açúcar no Brasil: pesquisa, desenvolvimento, produção & sustentabilidade
Cana-de-açúcar no Brasil: pesquisa, desenvolvimento, produção & sustentabilidade
 
Producao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutasProducao e comercializacao de frutas
Producao e comercializacao de frutas
 
Presentation on Sugarcane and History
Presentation on Sugarcane and HistoryPresentation on Sugarcane and History
Presentation on Sugarcane and History
 
Aplicação da telemática na agricultura moderna cana-de-açucar
Aplicação da telemática na agricultura moderna   cana-de-açucarAplicação da telemática na agricultura moderna   cana-de-açucar
Aplicação da telemática na agricultura moderna cana-de-açucar
 

Semelhante a Açúcar: Produção e Comercialização

Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraErnandez Oliveira
 
Brasil Colônia : Economia
 Brasil Colônia : Economia Brasil Colônia : Economia
Brasil Colônia : EconomiaLyzaa Martha
 
Ciclo do açúcar no brasil
Ciclo do açúcar no brasilCiclo do açúcar no brasil
Ciclo do açúcar no brasilMarta Medeiros
 
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.euricomarkes
 
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxA ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxAmricoMoraes2
 
Brasil colônia II economia
Brasil colônia II   economiaBrasil colônia II   economia
Brasil colônia II economiaEduard Henry
 
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuCivilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuvaldeniDinamizador
 
A economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptxA economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptxArianyMaria2
 
Economia colonial
Economia colonialEconomia colonial
Economia colonialmvmachado
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaDaniel IX
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
 
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIO Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIBeatriz Moscatel
 
A economia do brasil colonial
A economia do brasil colonialA economia do brasil colonial
A economia do brasil colonialhistoriando
 
Trabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTRETrabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTREJefferson Barroso
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colôniaRose Vital
 

Semelhante a Açúcar: Produção e Comercialização (20)

Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez OliveiraCiclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
Ciclo do açúcar no brasil colonial by Ernandez Oliveira
 
Brasil Colônia : Economia
 Brasil Colônia : Economia Brasil Colônia : Economia
Brasil Colônia : Economia
 
Ciclo do açúcar no brasil
Ciclo do açúcar no brasilCiclo do açúcar no brasil
Ciclo do açúcar no brasil
 
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
A economia na América portuguesa e o Brasil holandês.
 
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxA ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
 
Economia colonial
Economia colonialEconomia colonial
Economia colonial
 
Brasil colônia II economia
Brasil colônia II   economiaBrasil colônia II   economia
Brasil colônia II economia
 
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuCivilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
 
A economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptxA economia açucareira.pptx
A economia açucareira.pptx
 
Economia colonial
Economia colonialEconomia colonial
Economia colonial
 
O sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américaO sistema colonial português na américa
O sistema colonial português na américa
 
Brasil colonia
Brasil coloniaBrasil colonia
Brasil colonia
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
 
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIIIO Império Colonial Português no Séc. XVIII
O Império Colonial Português no Séc. XVIII
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 
A economia do brasil colonial
A economia do brasil colonialA economia do brasil colonial
A economia do brasil colonial
 
Trabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTRETrabalho de história 4BIMESTRE
Trabalho de história 4BIMESTRE
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colônia
 
trabalhonalavouracanavieira.ppt
trabalhonalavouracanavieira.ppttrabalhonalavouracanavieira.ppt
trabalhonalavouracanavieira.ppt
 
Economia açucareira na América Portuguesa.
Economia açucareira na América Portuguesa.Economia açucareira na América Portuguesa.
Economia açucareira na América Portuguesa.
 

Mais de Felipe Weizenmann (14)

Shell sort
Shell sortShell sort
Shell sort
 
Processadores
ProcessadoresProcessadores
Processadores
 
Engenharia de requisitos
Engenharia de requisitosEngenharia de requisitos
Engenharia de requisitos
 
Biomassa
BiomassaBiomassa
Biomassa
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
Internet + Hackers e Crackers + Lojas Virtuais
Internet + Hackers e Crackers + Lojas VirtuaisInternet + Hackers e Crackers + Lojas Virtuais
Internet + Hackers e Crackers + Lojas Virtuais
 
Placa mãe modelo giga byte ga ep41 ud3l
Placa mãe modelo giga byte ga ep41 ud3lPlaca mãe modelo giga byte ga ep41 ud3l
Placa mãe modelo giga byte ga ep41 ud3l
 
Protocolos- SMTP, POP3 e IMAP4
Protocolos- SMTP, POP3 e IMAP4Protocolos- SMTP, POP3 e IMAP4
Protocolos- SMTP, POP3 e IMAP4
 
Redes ATM- Redes de Computadores
Redes ATM- Redes de ComputadoresRedes ATM- Redes de Computadores
Redes ATM- Redes de Computadores
 
Servidores de E-mail
Servidores de E-mailServidores de E-mail
Servidores de E-mail
 
Quilombos orig.
Quilombos  orig.Quilombos  orig.
Quilombos orig.
 
Topologia modelo arvore
Topologia modelo arvoreTopologia modelo arvore
Topologia modelo arvore
 
Open source
Open sourceOpen source
Open source
 
Camadas de enlace de dados
Camadas de enlace de dadosCamadas de enlace de dados
Camadas de enlace de dados
 

Último

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Açúcar: Produção e Comercialização

  • 1.
  • 2. A produção e exportação de açúcar para o mercado europeu foi a principal atividade econômica brasileira no século XVI e começo do XVII. Os engenhos de açúcar, instalados principalmente no Nordeste, fabricavam o açúcar que gerava muita riqueza para os senhores de engenho, para a coroa portuguesa (que recebia impostos) e também para os comerciantes holandeses
  • 3. Pré-condições favoráveis ( solo, clima, mão-de- obra, mercado externo ); - Participação holandesa no Transporte/ Financiamento e Comercialização; - Agro manufatura sustentada, voltada para o mercado externo; - Pecuária: papel secundário ou subsidiário; - Sociedade Patriarcal, Machista e Escravocrata SOCIEDADE DO ENGENHO.
  • 4.  - Casa Grande (residência do Senhor de Engenho e Família)  -Senzala (Ambiente insalubre destinado aos escravos).
  • 5.  -Senhores;  -Escravos;  -Patriarcalismo;  -Ruralismo.
  • 6.  Sistema de Plantation: Monocultura, produção em grandes propriedades voltada para o mercado externo.  Utilização da mão-de- obra escrava africana  Os engenhos utilizavam a tração animal, o que favoreceu o desenvolvimento da pecuária.  A produção açucareira desenvolveu-se nas capitanias de Pernambuco e Bahia.  Os holandeses tinham uma parceria na distribuição e refinaria do açúcar no mercado europeu. Eles chegaram a financiar, algumas vezes, a produção, devido a alta lucratividade do produto.
  • 7.
  • 8. A União Ibérica (1580 a 1640), que estabeleceu o domínio da Espanha sobre Portugal e suas colônias. Este fato fez com que os espanhóis tirassem os holandeses da lucrativa atividade açucareira brasileira, expulsando-os do Nordeste brasileiro. Após este fato os holandeses passaram a produzir açúcar em suas colônias nas Antilhas.
  • 9. Os holandeses conheciam o processo de fabricação de açúcar e tinham o controle sobre a distribuição e comercialização deste produto. Logo, conseguiram conquistar os grandes mercados consumidores, deixando o açúcar produzido no Brasil em segundo plano no mercado internacional. A concorrência holandesa foi, portanto, uma das principais causas da crise do açúcar brasileiro no período colonial, pois eles conseguiram produzir açúcar mais barato e de melhor qualidade do que o brasileiro.
  • 10. Apesar da crise, a produção e exportação de açúcar permaneceram como principais atividades econômicas até o apogeu do Ciclo do Ouro (segunda metade do século XVIII)
  • 11. A crise do açúcar reduziu drasticamente os lucros dos senhores de engenho do Nordeste e também diminuiu a arrecadação de impostos, provocando uma crise financeira em Portugal. A coroa portuguesa rapidamente agiu em busca de uma nova forma de exploração colonial.
  • 12. A coroa portuguesa estimulou a produção de outros gêneros agrícolas no Brasil como, por exemplo, tabaco e algodão. Incentivou a busca pelas drogas do sertão na região da Amazônia, como: canela, ervas aromáticas e medicinais, cacau, castanha-do-pará, baunilha, cravo e guaraná... Muito apreciadas na Europa. O rei de Portugal viu, nesta atividade, uma nova fonte de renda e desenvolvimento de sua principal colônia. As entradas e bandeiras tiveram papel fundamental na busca por estas especiarias.

Notas do Editor

  1. augusto
  2. katieli
  3. felipe
  4. Bruno barcelos
  5. christian
  6. Bruno sorry
  7. Bruno daniel
  8. gregory
  9. ana
  10. felipe
  11. augusto