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1
Universidade Federal do Maranhão
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
Discente: Sabrina da Silva Nascimento
Disciplina: Floricultura
Chapadinha-MA
2016
PRODUÇÃO COMERCIAL DE ROSAS
 INTRODUÇÃO
A roseira sempre desempenhou papel de destaque
entre as plantas ornamentais, sendo hoje uma das
floríferas mais apreciadas no mundo, propiciando
momentos raros de harmonia e beleza.
2
 CLASSIFICAÇÃO
Reino: Vegetal
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Rosales
Família: Rosaceae
Tribo: Rosieae
Gênero: Rosa
3
 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL
A produção e comercialização dos produtos da
floricultura movimentam em torno de 40 bilhões
de dólares em todo o mundo.
No Brasil, o cultivo de flores e plantas
ornamentais como atividade econômica iniciou-se
nos estados de São Paulo e Minas Gerais.
4
 ESPÉCIES
 R. Lútea
 R. Moschata
 R. Semperflorens
 R. Multiflora
 R. rugosa
5
 CLASSIFICAÇÃO
 Híbridas de Chá Originaram-se do cruzamento da
rosa perfumada da China, R.
odorata x Híbridas Perpétuas.
Floribundas Originaram-se do cruzamento entre
R. multiflora x Híbridas de Chá.
Grandifloras Categoria criada apenas para acabar
com a confusão na nomenclatura das
rosas híbridas resultantes do
cruzamento de floribundas com
híbridas de chá.
6
 CLASSIFICAÇÃO
 Miniaturas Tiveram origem nas espécies R.
pensilla e R. semperflorens.
Trepadeiras
Esse grupo abrange roseiras de
várias origens, mas particularmente
as R. multiflora, R. wichuraiana e
mutações de Hibridas de Chá.
Poliantas Cruzamento entre R. multiflora x R.
chinensis ou Híbridas Perpétuas.
7
 CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO
BRASIL
 Red Success Sônia
8
 CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO
BRASIL
Osiana  Sandra
9
 CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO
BRASIL
Dallas Tineke
10
 PRODUÇÃO DE MUDAS
A fase de produção, talvez, seja a mais delicada na
implantação de uma roseira, principalmente se
esta tiver fins comerciais, devido à dificuldade de
obtenção de mudas com qualidade e em
quantidade suficientes de uma mesma variedade,
entre outros fatores.
 Agrobacterium tumefaciens
 Fusarium
11
 FORMAS DE PROPAGAÇÃO
Propagação Sexuada
Propagação Assexuada
Consiste em reproduzir
indivíduos a partir de partes
vegetativas de plantas que
possuem capacidade de
regeneração.
Ocorre através de sementes
12
 FORMAS DE PROPAGAÇÃO
 Estaquia de caule
Vantagens Podem-se iniciar muitas plantas em
espaço limitado, partindo de poucas matrizes; É de baixo
custo, rápido e simples, não necessitando de técnicas
especiais; Ocorre reprodução da planta matriz, com
exatidão.
 Estacas herbácias
 Estacas semi-lenhosas
 Estacas lenhosas
13
 PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS
 Coleta e preparo das estacas
 Desinfecção de estacas
 Indução de enraizamento
 Enraizamento
 Transplantio
14
 ENXERTIA
Consiste em unir dois genótipos distintos, formando uma só
planta, com crescimento único ao longo do tempo.
o A enxertia possibilita a perpetuação de clones que não se
propagam de forma comercial por estacas
 Porta- Enxerto
A roseira por seu caráter arbustivo tem exigido novas
formas cultivadas de porta-enxertos que superem os
defeitos fisiológicos das variedades produzidas por
sementes, assim como possuir um sistema radicular
resistente.
15
 CARACTERÍSTICAS QUE OS PORTA-ENXERTOS DEVEM
APRESENTAR
 Vigor
 Longevidade
 Facilidade de enraizamento
 Sistema radicular robusto
 Resistência à seca e a variações de temperatura
 Boa adaptação a diferentes tipos de solo durante a fase de crescimento
 Facilidade de soltura da casca nas operações de enxertia
 Compatibilidade com os cultivares a serem enxertados
 Resistência a nematóides e outras enfermidades.
16
Enxerto
Em roseira, o enxerto é constituído
pela borbulha ou gema que,
normalmente, na planta matriz origina
uma nova haste ou ramo.
Borbulhia sob casca
17
CONDUÇÃO DA MUDA
Quando as borbulhas começam a se desenvolver, logo
que a brotação atingir aproximadamente 5 cm de
comprimento, deve-se fazer o corte da gema apical a mais
ou menos 2 cm da ponta.
18
ARRANQUIO, EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO E
COMERCIALIZAÇÃO DAS MUDAS
O ciclo de obtenção da muda se completará em 7-10 meses.
Para a comercialização das mudas, cuidados especiais devem
ser dispensados, no sentido de evitar prejuízos às plantas.
 Retirada do viveiro
 Cuidados após a retirada da muda
 Embalagem e Comercialização
19
PLANTIO E CONDUÇÃO DO ROSEIRAL
PARA CORTE DE FLORES
20
TIPOS DE CULTIVO
Cultivo a céu aberto Cultivo protegido
21
FATORES RELACIONADOS AO PLANTIO E À
CONDUÇÃO DA ROSEIRA
Local
Solo
Disponibilidade e qualidade de água
Temperatura
Luz
Época de plantio
Preparo do solo e plantio
Formação da planta
22
Tratos culturais na cultura da
roseira
23
Principais tratos
Adubação
Controle de
pragas
Controle de
doenças
Irrigação
24
Irrigação
 Podem-se utilizar diversos tipos de irrigação na cultura da roseira
 O ideal: ASPERSÃO e GOTEJAMENTO!
 Sistema de aspersão: usado para estabelecimento da cultura;
25
Adubação
o As 30 e 60 após o plantio, deve ser feita adubação de cobertura
Para a formação da muda ( 15-30 g sulfato de amônia/m²);
o pH mais indicado para a cultura que é de 6,5.
o Reposição contínua;
o Adubação orgânica ( nutrientes e estrutura do solo);
 10 - l5kg/m2 de esterco curtido
o Adubação química (concentrações adequadas);
o Micronutrientes ????? BORO
26
OUTROS TRATOS RELACIONADOS
 CAPINAS
As pulverizações devem ser feitas apenas nas ruas com bastante cuidado
Evitando atingir as demais partes da roseira.
 COBERTURA MORTA
Cobertura morta com alta relação C/N.
 DESBROTA
Realizada após a emissão do botão floral, retirando as brotações laterais
dos mesmos.
 TUTORAMENTO
É realizado para manter as plantas no sentido vertical, facilitando os
Demais tratos.
27
Pragas e seu controle
Existem diversas pragas que atacam as roseiras, sendo abordadas Nessa
apresentação apenas as mais significativas em função do alto índice de danos
á cultura.
Ácaro rajado
(Tetranychus
urticae) Sintomas: percebe-se a presença de ácaros em cloroses
Na face superior das folhas, correspondente a retirada do
Conteúdo celular.
Condições favoráveis: tempo quente e seco.
Controle: controle químico, usando acaricidas.
28
Pragas e seu controle
Pulgões:
verde e
marrom
Surgem com maior frequência nos botões florais e nas brotações novas . Expelem
um líquido açucarado , atraindo formigas.
O controle químico deverá ser feito a tempo, pois, pode ocorrer resistência quando
se formam grandes populações.
29
Pragas e seu controle
Tripes
Cochonilhas
Besouros
Atacam folhas e botões, causando deformações e
Manchas nas pétalas, inutilizando-as.
Revestem as hastes e sugam as plantas, provocando
Danos generalizados.
Quando a infestação é intensa, deformam e destroem
botões, brotações e folhas velhas.
30
Doenças e seu controle
Para o manejo adequado das doenças em sistemas protegidos, deve-se tentar
monitorar a RADIAÇÃO SOLAR!
Utilização de materiais adequados:
 Plástico PEBD (70 a 90%)
Outro fator importante é o manejo da planta realizado : PODA DE LIMPEZA;
RETIRADA DE RESTOS CULTURAIS; MANUTENÇÃO DA DENCIDADE
e etc..
31
Doenças e seu controle
Oídio ou mofo branco – Sphaeroteca pannosa
• Causada por fungos, favorecida pela variação de temperaturas, umidade e
correntes de ventos;
• Se desenvolve bem em tecidos jovens;
• Sintomas: as partes mais afetadas são folhas, hastes novas e os botões.
Aparecimento de pó branco sobre as partes, botões recurvados.....
32
Doenças e seu controle
Míldio – peronospora sparsa
Doença que ocorre durante o verão, favorecida pela alta
Umidade do ar;
Sintomas: ataca partes novas, tais como botões, hastes e folhas (na fase
vermelho/verde).
Controle: redução da umidade (ventilação e aeração e, ou elevação da
temperatura...
33
Doenças e seu controle
Ferrugem – Phragmidium mucronatum
Doença causada por fungo, sendo favorecida pela ação dos ventos, alta umidade
do ar e mudanças bruscas de temperatura.
Sintomas: surgem inicialmente em folhas e em outras partes verdes da planta
como pústulas. Caules jovens e pétalas também podem torna-se infectados . As
ficam amareladas e caem.
34
Doenças e seu controle
Botrytis – botryris cinerea
35
Doenças e seu controle
Pinta preta - Diplocarpon rosae
36
Doenças e seu controle
Agrobacteriose – A. radiobacter tumefaciens
37
Doenças e seu controle
Mancha de cercospora Cancros (cancro-da-haste)
Mosaico da roseira38
39
Poda da roseira
A poda é uma ferramenta básica, que
através dela é que se dá a formação e
condução da parte aérea.
Existem diversos tipos de podas:
Formação;
Condução;
Rejuvenescimento entre outras....
40
Poda da roseira
Alguns fatores relacionados com a poda em roseiras:
 O efeito da poda depende: região de crescimento, parte da planta, tipo e
época de poda.
A poda facilita a penetração de luz no interior da copa aumentando a produção
de hastes florais, assim como o diâmetro e o comprimento dessas hastes.
As podas drásticas causam efeito supressivo no desenvolvimento de gemas
vegetativas e floríferas, com uma sensível redução desses tipos de gemas por
porção de ramo
41
Poda da roseira
Quanto á finalidade, as podas podem ser:
 DE FORMAÇÃO: forma equilibrada e produtiva (tipo taça);
 DE LIMPEZA: eliminação de ramos doentes, improdutivos ou mortos;
 DE PRODUÇÃO: conduzir a planta de forma a se aumentar a
produção.
42
Poda da roseira
Em função da produção são sugeridas três tipos de podas:
Poda de manutenção : deve ser removidos sempre que necessário, os botões,
laterais que surgem abaixo do botão principal (Exceto no caso de rosas
floribundas);
Poda de floração: o ciclo de florescimento dos ramos é de 5-7 semanas,
permitindo o planejamento na produção de flores para as épocas determinadas em
que o consumo é mais acentuado;
Poda de inverno ou rejuvenescimento: as brotações são podadas em pontos que
coincidirem com as gemas que irão produzir flores de qualidades.
43
Poda da roseira
Santos (2001), realizando experimentos sobre altura de poda em dois cultivares de
roseiras (Red Success e Sônia), verificou que a poda livre e a escolha dos melhores
ramos conduzindo seis gemas, foi o melhor método adotado para se podar.
Fonte: Santos (2001)
Produção total de matéria fresca das hastes (PTMFH), dos botões (PTMFB) e número
de flores por planta (NFP), em função da altura de poda, para o cv. Red Success- UFV,
2001.
44
Poda da roseira
Fonte: Santos (2001)
Valores médios das variáveis: diâmetro dos botões (DMB), das hastes
(DMHB), no ápice (DMHA), Produção total de matéria fresca das hastes
(PTMFH), dos botões (PTMFB) e número de flores por planta (NFP), em função
da altura de poda, para o cv. Red Success- UFV, 2001.
45
Colheita e conservação dos botões
Flores são órgãos de natureza essencialmente efêmera, o que
resulta em curta longevidade, independentemente das flores
permanecerem ou não ligadas á planta-mãe durante a
comercialização.
• Fatores endógenos e exógenos.
46
Estádio de desenvolvimento da flor
na colheita
O estádio de abertura floral na colheita determina a longevidade de muitas flores,
incluindo rosas.
 Horário ideal;
 Ponto de colheita para rosas, pode ser dividido em três estádios:
 Fechado (sépalas fechadas);
 Mediamente aberto (sépalas abertas, pétalas começando a se abrir
na parte superior);
 E aberto (sépalas abertas, pétalas exteriores começando a abrir) 47
Estádio de desenvolvimento da flor
na colheita
A colheita deve ser iniciada quando as primeiras hastes apresentarem um botão
padrão Para exportação, ou para mercado interno.
 O corte deve ser feito acima de folhas de cinco folíolos;
 Após a colheita imergir em água de qualidade;
 Para transporte a longas distancias essas devem ser colhidas no estádio
fechado;
48
49
Rendimento
A capacidade produtiva das plantas é influenciada pelos tratos culturais que recebem
e principalmente em função das condições climáticas que lhe são oferecidas, por isso a
produção maior se concentra durante os meses de dezembro a junho, 'onde as exigências
climáticas é favorecida.
A produção média alcançada na Fazenda Clarice é de 25 botões/planta/ano.
Dentre as variedades produzidas que apresentam maior rendimento, podemos citar a
Baroch (rosa amarela)e a Pamela (rosa branca), produzindo cerca de 28
botões/planta/ano.
Fatores que afetam na conservação
das flores
A. Respiração
A velocidade de senescência floral é diretamente proporcional á taxa respiratória.
Elevadas temperaturas levam ao esgotamento das reservas.
50
Fatores que afetam na conservação
das flores
B. Temperatura
A redução da temperatura no ambiente é o fator mais importante para estender a
conservação;
O abaixamento da temperatura beneficia a pós-colheita em função de:
 Retarda abertura do botão e a senescência das pétalas;
 Diminui a transpiração;
 Reduz a respiração;
 Diminui a produção do etileno;
 Retarda o consumo das reservas;
 Reduz as possibilidades de infecções por fungos, etc.
51
Fatores que afetam na conservação
das flores
C. Luz
A exposição das flores á luz estimula a intensidade de cor das pétalas e inibe a
degradação da cor verde.
A luz também promove a perda de água, presumivelmente através da abertura
dos estômatos .
52
Fatores que afetam na conservação
das flores
D. Relações hídricas
A taxa de absorção de água pelas rosas depende de vários fatores como:
Potencial hídrico entre o ar e a solução; da temperatura, da composição
química a solução do vaso; resistência pelos vasos xilemáticos e outros
tecidos.
Redução da absorção de água: obstrução física (microrganismos).
A agua é o principal componente das soluções preservativas e sua composição
influencia diretamente a longevidades das flores cortadas.
53
Pré-Resfriamento
Consiste na redução rápida da temperatura para se retirar o “calor do
campo”.
Dentre os métodos possíveis, o mais indicado é o uso do ar frio-forçado
que é insuflado ou succionado através de caixas vazadas.
A temperatura deve estar em torno de 10°C e o tempo gasto varia de 8
a 4 min.
54
Classificação
Depois de separadas de acordo com o comprimento das hastes, as rosas são
agrupadas em maços de acordo com o grau de abertura dos botões.
As hastes são classificadas em função das exigências do mercado, interno e
externo.
55
Classificação
Mercado externo
As hastes são classificadas em tamanho que varia de 25 a 90 cm (25 cm, 30-40
cm, 40-50 cm, 50-60 cm, 60-70 cm, 70-80 cm e 80-90 cm).
Rosas para exportação devem apresentar as seguintes características:
PÉTALA
 Não apresentar manchas de Botrytis;
 Dobras de amassado mecânicos;
 Furos de espinhos;
 Não conter pragas;
 Cor e tamanho dentro das especificações;
 Abertura conforme padrão da variedade.
SÉPALAS:
 Devem ter todas as sépalas perfeitas;
 Não devem apresentar manchas de oídio.
RECEPTÁCULO:
 Não deve apresentar mancha de oídio.
HASTES:
 Proporcionais ao comprimento;
 Proporcionais ao tamanho do botão;
 Proporcionais ás folhas.
FOLHAS:
 Limpas de defensivos e poeira;
 Verdes;
 Não apresentar manchas causadas por pragas e doenças;
 Folhas inteiras;
 Não devem apresentar deformações físicas;
 Nos 2/3 superiores não podem faltar folíolos.
Mercado interno
A rosa para mercado interno, é classificada, principalmente, em função do
comprimento da haste, que varia da região para região.
O aspecto fitossanitário também é importante, sendo que as folhas devem
estar isentas de qualquer sintoma de infecção e sem danos físicos.
56
Embalagem
As rosas destinadas ao mercado externo são envolvidas em papel ondulados e
acondicionadas em caixas de papelão ou de isopor com as dimensões de 1,1 x
0,4 x 0,2 m, comportando em média, 400 botões de 30 cm ou 120 botões de 80
cm em cada caixa.
57
Transporte
O transporte é feito em caminhões frigoríficos á temperatura entre 3 e 5 °C.
esse mesmo controle ambiental existe também durante o transporte aéreo.
58
Armazenamento
Como vantagens do armazenamento de flores, citam-se a regulamentação da
oferta do produto aos mercados consumidores , a possibilidade de transporte do
produto a distâncias mais longas , redução do descarte de flores não-
comercializáveis pelo atacadista e pelo vendedor.
A baixa temperatura é o fator ambiente mais importante para retardar a
deterioração e manter a vitalidade da flor cortada.
Métodos de armazenamento:
 Armazenamento a frio (3 a 5 °C);
 Armazenamento sob atmosfera controlada (regulagem de temperatura, nível de
CO2 E 02);
 Armazenamento sob atmosfera modificada;
 Armazenamento a baixa pressão (refrigeração e ventilação contínua).
59
60
Investimento
O investimento inicial não é baixo, porém a sua amortização és rápida, já que em
apenas um ano após o início do cultivo, já se tem a primeira produção.
61
Considerações finais
A Floricultura é uma atividade muito diversificada, sendo, atualmente, uma nova oportunidade
de negócio que vem trazendo bons resultados para os integradores deste novo campo da
agricultura. O Cultivo protegido tem sido um grande passo para desenvolver a produção das
mais diversas espécies omamentais existentes e nas mais variadas regiões.
Esta nova oportunidade proporciona melhores condições de cultivo, gerando maior
rendimento e garantindo produção durante um período maior. A garantia do mercado é fator
fundamental quando se deseja instalar uma unidade de produção.
Depois de conquistado o mercado para comercialização, outro aspecto indispensável é a
consciência da dedicação necessária e controle das atividades a serem desenvolvidas, para isto
é necessário grande dedicação e afinidade pela atividade.
Obrigada !!
62

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Produção de Rosas

  • 1. 1 Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Agrárias e Ambientais Discente: Sabrina da Silva Nascimento Disciplina: Floricultura Chapadinha-MA 2016 PRODUÇÃO COMERCIAL DE ROSAS
  • 2.  INTRODUÇÃO A roseira sempre desempenhou papel de destaque entre as plantas ornamentais, sendo hoje uma das floríferas mais apreciadas no mundo, propiciando momentos raros de harmonia e beleza. 2
  • 3.  CLASSIFICAÇÃO Reino: Vegetal Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Rosales Família: Rosaceae Tribo: Rosieae Gênero: Rosa 3
  • 4.  IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL A produção e comercialização dos produtos da floricultura movimentam em torno de 40 bilhões de dólares em todo o mundo. No Brasil, o cultivo de flores e plantas ornamentais como atividade econômica iniciou-se nos estados de São Paulo e Minas Gerais. 4
  • 5.  ESPÉCIES  R. Lútea  R. Moschata  R. Semperflorens  R. Multiflora  R. rugosa 5
  • 6.  CLASSIFICAÇÃO  Híbridas de Chá Originaram-se do cruzamento da rosa perfumada da China, R. odorata x Híbridas Perpétuas. Floribundas Originaram-se do cruzamento entre R. multiflora x Híbridas de Chá. Grandifloras Categoria criada apenas para acabar com a confusão na nomenclatura das rosas híbridas resultantes do cruzamento de floribundas com híbridas de chá. 6
  • 7.  CLASSIFICAÇÃO  Miniaturas Tiveram origem nas espécies R. pensilla e R. semperflorens. Trepadeiras Esse grupo abrange roseiras de várias origens, mas particularmente as R. multiflora, R. wichuraiana e mutações de Hibridas de Chá. Poliantas Cruzamento entre R. multiflora x R. chinensis ou Híbridas Perpétuas. 7
  • 8.  CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO BRASIL  Red Success Sônia 8
  • 9.  CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO BRASIL Osiana  Sandra 9
  • 10.  CULTIVARES MAIS ADAPTADOS E PLANTADOS NO BRASIL Dallas Tineke 10
  • 11.  PRODUÇÃO DE MUDAS A fase de produção, talvez, seja a mais delicada na implantação de uma roseira, principalmente se esta tiver fins comerciais, devido à dificuldade de obtenção de mudas com qualidade e em quantidade suficientes de uma mesma variedade, entre outros fatores.  Agrobacterium tumefaciens  Fusarium 11
  • 12.  FORMAS DE PROPAGAÇÃO Propagação Sexuada Propagação Assexuada Consiste em reproduzir indivíduos a partir de partes vegetativas de plantas que possuem capacidade de regeneração. Ocorre através de sementes 12
  • 13.  FORMAS DE PROPAGAÇÃO  Estaquia de caule Vantagens Podem-se iniciar muitas plantas em espaço limitado, partindo de poucas matrizes; É de baixo custo, rápido e simples, não necessitando de técnicas especiais; Ocorre reprodução da planta matriz, com exatidão.  Estacas herbácias  Estacas semi-lenhosas  Estacas lenhosas 13
  • 14.  PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS  Coleta e preparo das estacas  Desinfecção de estacas  Indução de enraizamento  Enraizamento  Transplantio 14
  • 15.  ENXERTIA Consiste em unir dois genótipos distintos, formando uma só planta, com crescimento único ao longo do tempo. o A enxertia possibilita a perpetuação de clones que não se propagam de forma comercial por estacas  Porta- Enxerto A roseira por seu caráter arbustivo tem exigido novas formas cultivadas de porta-enxertos que superem os defeitos fisiológicos das variedades produzidas por sementes, assim como possuir um sistema radicular resistente. 15
  • 16.  CARACTERÍSTICAS QUE OS PORTA-ENXERTOS DEVEM APRESENTAR  Vigor  Longevidade  Facilidade de enraizamento  Sistema radicular robusto  Resistência à seca e a variações de temperatura  Boa adaptação a diferentes tipos de solo durante a fase de crescimento  Facilidade de soltura da casca nas operações de enxertia  Compatibilidade com os cultivares a serem enxertados  Resistência a nematóides e outras enfermidades. 16
  • 17. Enxerto Em roseira, o enxerto é constituído pela borbulha ou gema que, normalmente, na planta matriz origina uma nova haste ou ramo. Borbulhia sob casca 17
  • 18. CONDUÇÃO DA MUDA Quando as borbulhas começam a se desenvolver, logo que a brotação atingir aproximadamente 5 cm de comprimento, deve-se fazer o corte da gema apical a mais ou menos 2 cm da ponta. 18
  • 19. ARRANQUIO, EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DAS MUDAS O ciclo de obtenção da muda se completará em 7-10 meses. Para a comercialização das mudas, cuidados especiais devem ser dispensados, no sentido de evitar prejuízos às plantas.  Retirada do viveiro  Cuidados após a retirada da muda  Embalagem e Comercialização 19
  • 20. PLANTIO E CONDUÇÃO DO ROSEIRAL PARA CORTE DE FLORES 20
  • 21. TIPOS DE CULTIVO Cultivo a céu aberto Cultivo protegido 21
  • 22. FATORES RELACIONADOS AO PLANTIO E À CONDUÇÃO DA ROSEIRA Local Solo Disponibilidade e qualidade de água Temperatura Luz Época de plantio Preparo do solo e plantio Formação da planta 22
  • 23. Tratos culturais na cultura da roseira 23
  • 25. Irrigação  Podem-se utilizar diversos tipos de irrigação na cultura da roseira  O ideal: ASPERSÃO e GOTEJAMENTO!  Sistema de aspersão: usado para estabelecimento da cultura; 25
  • 26. Adubação o As 30 e 60 após o plantio, deve ser feita adubação de cobertura Para a formação da muda ( 15-30 g sulfato de amônia/m²); o pH mais indicado para a cultura que é de 6,5. o Reposição contínua; o Adubação orgânica ( nutrientes e estrutura do solo);  10 - l5kg/m2 de esterco curtido o Adubação química (concentrações adequadas); o Micronutrientes ????? BORO 26
  • 27. OUTROS TRATOS RELACIONADOS  CAPINAS As pulverizações devem ser feitas apenas nas ruas com bastante cuidado Evitando atingir as demais partes da roseira.  COBERTURA MORTA Cobertura morta com alta relação C/N.  DESBROTA Realizada após a emissão do botão floral, retirando as brotações laterais dos mesmos.  TUTORAMENTO É realizado para manter as plantas no sentido vertical, facilitando os Demais tratos. 27
  • 28. Pragas e seu controle Existem diversas pragas que atacam as roseiras, sendo abordadas Nessa apresentação apenas as mais significativas em função do alto índice de danos á cultura. Ácaro rajado (Tetranychus urticae) Sintomas: percebe-se a presença de ácaros em cloroses Na face superior das folhas, correspondente a retirada do Conteúdo celular. Condições favoráveis: tempo quente e seco. Controle: controle químico, usando acaricidas. 28
  • 29. Pragas e seu controle Pulgões: verde e marrom Surgem com maior frequência nos botões florais e nas brotações novas . Expelem um líquido açucarado , atraindo formigas. O controle químico deverá ser feito a tempo, pois, pode ocorrer resistência quando se formam grandes populações. 29
  • 30. Pragas e seu controle Tripes Cochonilhas Besouros Atacam folhas e botões, causando deformações e Manchas nas pétalas, inutilizando-as. Revestem as hastes e sugam as plantas, provocando Danos generalizados. Quando a infestação é intensa, deformam e destroem botões, brotações e folhas velhas. 30
  • 31. Doenças e seu controle Para o manejo adequado das doenças em sistemas protegidos, deve-se tentar monitorar a RADIAÇÃO SOLAR! Utilização de materiais adequados:  Plástico PEBD (70 a 90%) Outro fator importante é o manejo da planta realizado : PODA DE LIMPEZA; RETIRADA DE RESTOS CULTURAIS; MANUTENÇÃO DA DENCIDADE e etc.. 31
  • 32. Doenças e seu controle Oídio ou mofo branco – Sphaeroteca pannosa • Causada por fungos, favorecida pela variação de temperaturas, umidade e correntes de ventos; • Se desenvolve bem em tecidos jovens; • Sintomas: as partes mais afetadas são folhas, hastes novas e os botões. Aparecimento de pó branco sobre as partes, botões recurvados..... 32
  • 33. Doenças e seu controle Míldio – peronospora sparsa Doença que ocorre durante o verão, favorecida pela alta Umidade do ar; Sintomas: ataca partes novas, tais como botões, hastes e folhas (na fase vermelho/verde). Controle: redução da umidade (ventilação e aeração e, ou elevação da temperatura... 33
  • 34. Doenças e seu controle Ferrugem – Phragmidium mucronatum Doença causada por fungo, sendo favorecida pela ação dos ventos, alta umidade do ar e mudanças bruscas de temperatura. Sintomas: surgem inicialmente em folhas e em outras partes verdes da planta como pústulas. Caules jovens e pétalas também podem torna-se infectados . As ficam amareladas e caem. 34
  • 35. Doenças e seu controle Botrytis – botryris cinerea 35
  • 36. Doenças e seu controle Pinta preta - Diplocarpon rosae 36
  • 37. Doenças e seu controle Agrobacteriose – A. radiobacter tumefaciens 37
  • 38. Doenças e seu controle Mancha de cercospora Cancros (cancro-da-haste) Mosaico da roseira38
  • 39. 39
  • 40. Poda da roseira A poda é uma ferramenta básica, que através dela é que se dá a formação e condução da parte aérea. Existem diversos tipos de podas: Formação; Condução; Rejuvenescimento entre outras.... 40
  • 41. Poda da roseira Alguns fatores relacionados com a poda em roseiras:  O efeito da poda depende: região de crescimento, parte da planta, tipo e época de poda. A poda facilita a penetração de luz no interior da copa aumentando a produção de hastes florais, assim como o diâmetro e o comprimento dessas hastes. As podas drásticas causam efeito supressivo no desenvolvimento de gemas vegetativas e floríferas, com uma sensível redução desses tipos de gemas por porção de ramo 41
  • 42. Poda da roseira Quanto á finalidade, as podas podem ser:  DE FORMAÇÃO: forma equilibrada e produtiva (tipo taça);  DE LIMPEZA: eliminação de ramos doentes, improdutivos ou mortos;  DE PRODUÇÃO: conduzir a planta de forma a se aumentar a produção. 42
  • 43. Poda da roseira Em função da produção são sugeridas três tipos de podas: Poda de manutenção : deve ser removidos sempre que necessário, os botões, laterais que surgem abaixo do botão principal (Exceto no caso de rosas floribundas); Poda de floração: o ciclo de florescimento dos ramos é de 5-7 semanas, permitindo o planejamento na produção de flores para as épocas determinadas em que o consumo é mais acentuado; Poda de inverno ou rejuvenescimento: as brotações são podadas em pontos que coincidirem com as gemas que irão produzir flores de qualidades. 43
  • 44. Poda da roseira Santos (2001), realizando experimentos sobre altura de poda em dois cultivares de roseiras (Red Success e Sônia), verificou que a poda livre e a escolha dos melhores ramos conduzindo seis gemas, foi o melhor método adotado para se podar. Fonte: Santos (2001) Produção total de matéria fresca das hastes (PTMFH), dos botões (PTMFB) e número de flores por planta (NFP), em função da altura de poda, para o cv. Red Success- UFV, 2001. 44
  • 45. Poda da roseira Fonte: Santos (2001) Valores médios das variáveis: diâmetro dos botões (DMB), das hastes (DMHB), no ápice (DMHA), Produção total de matéria fresca das hastes (PTMFH), dos botões (PTMFB) e número de flores por planta (NFP), em função da altura de poda, para o cv. Red Success- UFV, 2001. 45
  • 46. Colheita e conservação dos botões Flores são órgãos de natureza essencialmente efêmera, o que resulta em curta longevidade, independentemente das flores permanecerem ou não ligadas á planta-mãe durante a comercialização. • Fatores endógenos e exógenos. 46
  • 47. Estádio de desenvolvimento da flor na colheita O estádio de abertura floral na colheita determina a longevidade de muitas flores, incluindo rosas.  Horário ideal;  Ponto de colheita para rosas, pode ser dividido em três estádios:  Fechado (sépalas fechadas);  Mediamente aberto (sépalas abertas, pétalas começando a se abrir na parte superior);  E aberto (sépalas abertas, pétalas exteriores começando a abrir) 47
  • 48. Estádio de desenvolvimento da flor na colheita A colheita deve ser iniciada quando as primeiras hastes apresentarem um botão padrão Para exportação, ou para mercado interno.  O corte deve ser feito acima de folhas de cinco folíolos;  Após a colheita imergir em água de qualidade;  Para transporte a longas distancias essas devem ser colhidas no estádio fechado; 48
  • 49. 49 Rendimento A capacidade produtiva das plantas é influenciada pelos tratos culturais que recebem e principalmente em função das condições climáticas que lhe são oferecidas, por isso a produção maior se concentra durante os meses de dezembro a junho, 'onde as exigências climáticas é favorecida. A produção média alcançada na Fazenda Clarice é de 25 botões/planta/ano. Dentre as variedades produzidas que apresentam maior rendimento, podemos citar a Baroch (rosa amarela)e a Pamela (rosa branca), produzindo cerca de 28 botões/planta/ano.
  • 50. Fatores que afetam na conservação das flores A. Respiração A velocidade de senescência floral é diretamente proporcional á taxa respiratória. Elevadas temperaturas levam ao esgotamento das reservas. 50
  • 51. Fatores que afetam na conservação das flores B. Temperatura A redução da temperatura no ambiente é o fator mais importante para estender a conservação; O abaixamento da temperatura beneficia a pós-colheita em função de:  Retarda abertura do botão e a senescência das pétalas;  Diminui a transpiração;  Reduz a respiração;  Diminui a produção do etileno;  Retarda o consumo das reservas;  Reduz as possibilidades de infecções por fungos, etc. 51
  • 52. Fatores que afetam na conservação das flores C. Luz A exposição das flores á luz estimula a intensidade de cor das pétalas e inibe a degradação da cor verde. A luz também promove a perda de água, presumivelmente através da abertura dos estômatos . 52
  • 53. Fatores que afetam na conservação das flores D. Relações hídricas A taxa de absorção de água pelas rosas depende de vários fatores como: Potencial hídrico entre o ar e a solução; da temperatura, da composição química a solução do vaso; resistência pelos vasos xilemáticos e outros tecidos. Redução da absorção de água: obstrução física (microrganismos). A agua é o principal componente das soluções preservativas e sua composição influencia diretamente a longevidades das flores cortadas. 53
  • 54. Pré-Resfriamento Consiste na redução rápida da temperatura para se retirar o “calor do campo”. Dentre os métodos possíveis, o mais indicado é o uso do ar frio-forçado que é insuflado ou succionado através de caixas vazadas. A temperatura deve estar em torno de 10°C e o tempo gasto varia de 8 a 4 min. 54
  • 55. Classificação Depois de separadas de acordo com o comprimento das hastes, as rosas são agrupadas em maços de acordo com o grau de abertura dos botões. As hastes são classificadas em função das exigências do mercado, interno e externo. 55
  • 56. Classificação Mercado externo As hastes são classificadas em tamanho que varia de 25 a 90 cm (25 cm, 30-40 cm, 40-50 cm, 50-60 cm, 60-70 cm, 70-80 cm e 80-90 cm). Rosas para exportação devem apresentar as seguintes características: PÉTALA  Não apresentar manchas de Botrytis;  Dobras de amassado mecânicos;  Furos de espinhos;  Não conter pragas;  Cor e tamanho dentro das especificações;  Abertura conforme padrão da variedade. SÉPALAS:  Devem ter todas as sépalas perfeitas;  Não devem apresentar manchas de oídio. RECEPTÁCULO:  Não deve apresentar mancha de oídio. HASTES:  Proporcionais ao comprimento;  Proporcionais ao tamanho do botão;  Proporcionais ás folhas. FOLHAS:  Limpas de defensivos e poeira;  Verdes;  Não apresentar manchas causadas por pragas e doenças;  Folhas inteiras;  Não devem apresentar deformações físicas;  Nos 2/3 superiores não podem faltar folíolos. Mercado interno A rosa para mercado interno, é classificada, principalmente, em função do comprimento da haste, que varia da região para região. O aspecto fitossanitário também é importante, sendo que as folhas devem estar isentas de qualquer sintoma de infecção e sem danos físicos. 56
  • 57. Embalagem As rosas destinadas ao mercado externo são envolvidas em papel ondulados e acondicionadas em caixas de papelão ou de isopor com as dimensões de 1,1 x 0,4 x 0,2 m, comportando em média, 400 botões de 30 cm ou 120 botões de 80 cm em cada caixa. 57
  • 58. Transporte O transporte é feito em caminhões frigoríficos á temperatura entre 3 e 5 °C. esse mesmo controle ambiental existe também durante o transporte aéreo. 58
  • 59. Armazenamento Como vantagens do armazenamento de flores, citam-se a regulamentação da oferta do produto aos mercados consumidores , a possibilidade de transporte do produto a distâncias mais longas , redução do descarte de flores não- comercializáveis pelo atacadista e pelo vendedor. A baixa temperatura é o fator ambiente mais importante para retardar a deterioração e manter a vitalidade da flor cortada. Métodos de armazenamento:  Armazenamento a frio (3 a 5 °C);  Armazenamento sob atmosfera controlada (regulagem de temperatura, nível de CO2 E 02);  Armazenamento sob atmosfera modificada;  Armazenamento a baixa pressão (refrigeração e ventilação contínua). 59
  • 60. 60 Investimento O investimento inicial não é baixo, porém a sua amortização és rápida, já que em apenas um ano após o início do cultivo, já se tem a primeira produção.
  • 61. 61 Considerações finais A Floricultura é uma atividade muito diversificada, sendo, atualmente, uma nova oportunidade de negócio que vem trazendo bons resultados para os integradores deste novo campo da agricultura. O Cultivo protegido tem sido um grande passo para desenvolver a produção das mais diversas espécies omamentais existentes e nas mais variadas regiões. Esta nova oportunidade proporciona melhores condições de cultivo, gerando maior rendimento e garantindo produção durante um período maior. A garantia do mercado é fator fundamental quando se deseja instalar uma unidade de produção. Depois de conquistado o mercado para comercialização, outro aspecto indispensável é a consciência da dedicação necessária e controle das atividades a serem desenvolvidas, para isto é necessário grande dedicação e afinidade pela atividade.