Entrevistas

Por Carla Neves (@cpdasneves)

Na novela escrita por Benedito Ruy Barbosa e exibida originalmente em 1996, Judite é o braço direto de Geremias e secretamente apaixonada pelo patrão. Tanto que a personagem sobe ao altar com o patrão nos capítulos finais da trama.

Aos 82 anos, Walderez de Barros não se prende ao passado nem ao futuro. No ar como a Judite de O Rei do Gado -- funcionária fiel de Geremias Berdinazzi (Raul Cortez, que morreu em 2006, aos 73 anos) -- a atriz só quer viver o presente da melhor maneira possível.

"Gosto de viver porque tem tanta coisa boa que ainda quero fazer. Espero que dê tempo, pelo menos um pouquinho...", conta ela, em bate-papo exclusivo com Quem.

Mãe de três filhos, avó de seis netos e bisavó de uma bisneta, Walderez não para de atuar. Ainda na ativa, a atriz reconhece ficar mais feliz quando está trabalhando. "Sou uma velhinha simpática de 82 anos e adoro minha idade. Adoro a vida que tenho, adoro como sou hoje, o meu trabalho, porque eu continuo trabalhando...", entrega.

Judite (Walderez de Barros) em 'O Rei do Gado' — Foto: Divulgação/TV Globo
Judite (Walderez de Barros) em 'O Rei do Gado' — Foto: Divulgação/TV Globo

Leia, abaixo, a entrevista completa com Walderez:

Qual foi a parte mais gostosa de viver a Judite de O Rei do Gado?
Acho que não houve nenhuma parte do meu trabalho em 'O Rei do Gado' que não tenha sido gostosa, eu tive muito muito prazer em fazer a novela, porque era uma boa história contada pelo Benedito Ruy Barbosa, que conhece muito bem a roça, o mato, esse universo todo que também conheço muito bem. Porque sou caipira, sou de Ribeirão Preto. Vim para São Paulo com 18 anos para fazer a faculdade de Filosofia. Mas tenho meus pés lá em Ribeirão Preto. Conheço muito bem as fazendas de café, então os personagens de 'O Rei do Gado' não me são estranhos.

Como foi o convite para fazer o papel na época?
Fui convidada pelo Luiz Fernando Carvalho. Então era aquele aquele requinte. A história tem o molde de Shakespeare, porque é 'Romeu e Julieta'. Quer dizer, a trama mostra um mocinho e uma mocinha que se apaixonam e são de famílias inimigas, o que sempre dá certo. O grande luxo foi contracenar com o Raul Cortez.

Foi uma bela parceria em cena, né?
Sempre admirei muito o Raul, um dos grandes atores que o Brasil já teve, incomparável, maravilhoso. E fui abençoada com todas essas dádivas que me foram dadas. Eu era muito feliz. Foi um trabalho que gostei muito de fazer. Foi muito gostoso, muito.

Geremias (Raul Cortez) e Judite (Walderez de Barros) em O Rei do Gado — Foto: Divulgação/TV Globo
Geremias (Raul Cortez) e Judite (Walderez de Barros) em O Rei do Gado — Foto: Divulgação/TV Globo

Você assiste às reprises?
Tenho um certo pânico de assistir a um trabalho que eu tenha feito. Em geral, não vejo, só as novelas mais antigas, quando ainda ficava vendo aquilo que eu tinha feito e sofrendo muito, porque eu achava que eu podia ter feito bem melhor. Depois de um tempo passei a não ver mais para não sofrer. Ainda tenho memória de 'O Rei do Gado' por ter visto muita coisa quando fiz. Principalmente as cenas com o Raul. O Benedito escreve cenas longas, com muito texto e muito diálogo, então era gostoso de fazer.

As cenas com o Raul são as mais marcantes para você?
Gostava de ver as cenas com o Raul e ficava babando por ele. Mas desde que a novela começou a ser reprisada... Não sei nem mais quantas vezes já repetiram... Mas não revi nunca, ainda mais notando a mudança que vai acontecendo de uma uma reprise para outra (risos). Agora estou com meu cabelinho branco maravilhoso, já não tenho mais nada a ver com Judite.

Mas o público a reconhece nas ruas?
Fico besta de ver, porque meu termômetro é o supermercado. Quando começo a ir ao supermercado e começam a falar da novela comigo, eu levo um susto, eu falo: 'como é que me reconheceram?' Estou completamente diferente. Já são 30 anos, nem sei quanto tempo tem... Mas muito tempo se passou desde que a gente gravou a novela. Estou completamente diferente, graças a Deus, porque eu quero continuar envelhecendo. E não entendo o sucesso que essa novela faz, mas eu entendo menos ainda quando me reconhecem. Em geral, eu não vejo mesmo nenhum trabalho que eu faça, eu fico nervosa. Eu não gosto muito. Só vejo defeito, não vejo qualidade.

Judite (Walderez de Barros) em 'O Rei do Gado' — Foto: Divulgação/TV Globo
Judite (Walderez de Barros) em 'O Rei do Gado' — Foto: Divulgação/TV Globo

Como era a sua relação com o Raul Cortez?
Fiquei muito próxima dele, não só nas gravações da novela. Muitas vezes íamos e voltávamos juntos de São Paulo para o Rio. A gente ficava no mesmo hotel. Gravávamos a maior parte das vezes um com o outro. Conversei muito com o Raul, foi muito gostoso o nosso convívio. Não só contracenar com ele, mas também conviver com ele. Às vezes, a gente saía para jantar e trocava ideias. Nós conversávamos muito a respeito das coisas que ele fez, das coisas do teatro, das diferenças entre São Paulo e Rio. Foi um aprendizado muito gostoso com o Raul.

O que mudou da Walderez de O Rei do Gado para a Walderez de hoje?
Agora eu sou outra pessoa. Eu sou uma velhinha simpática de 82 anos e eu adoro a minha idade. Eu adoro a vida que eu tenho, adoro como eu sou hoje, o meu trabalho, porque eu continuo trabalhando. Graças a Deus, tenho boa saúde, quer dizer, com todas as mazelas da minha idade. Então é pressão alta, é o colesterol... Mas existe a química, tomo os meus remedinhos e a minha pressão está sempre controlada, não me dá problema.

Mas o pique para trabalhar continua o mesmo?
O meu corpo já tem as suas deficiências da idade também, eu já não consigo mais subir uma escada correndo, como eu fazia antes, mas andando eu consigo, graças a Deus. E eu acho, não acredito que possa surgir um trabalho, a não ser em teatro, mas um trabalho muito grande, porque também não sei até que ponto eu resistiria ficar. Mas eu resisto... Recentemente eu fiz coisas que eu achava que eu não podia fazer mais e no fim deu certo. Eu fiquei, por exemplo, gravando uma noite inteira. Eu falei para o diretor: 'eu vou até onde eu aguentar'. Cinco horas da manhã, ele falou: 'você está aí ainda?' Respondi: 'pois é, aguentei' (risos).

Você tem recebido muitas propostas para trabalhar?
Está havendo um mercado de trabalho muito bom, com as séries, o que é ótimo e eu tenho feito. Eu fiz recentemente, com o Luiz Fernando Carvalho, a minissérie 'Independências', aquela coisa maravilhosa que ele fez para a TV Cultura e para a TV de Portugal. A série tem uma linguagem diferente, inovadora e revolucionária, eu diria. É uma versão mais adequada e mais verdadeira do que foi a independência do Brasil, a história que nunca é contada verdadeiramente. Fiz a Dona Maria Louca, adorei fazer, adorei a experiência, aprendi a cantar canto gregoriano. Me diverti demais. Me orgulho muito de ter participado dessa série.

Dona Marlene (Walderez de Barros) em 'Éramos Seis' (2019) — Foto:  Globo/Raquel Cunha
Dona Marlene (Walderez de Barros) em 'Éramos Seis' (2019) — Foto: Globo/Raquel Cunha

Depois a senhora ainda fez a série Betinho, sobre a trajetória de Herbert de Sousa, né? [a série é uma parceria entre Globoplay e AfroReggae Audiovisual, com previsão de estreia em novembro]
Sim... Depois de 'Independências', eu fiz teatro e, agora, ultimamente, eu fiz a série sobre o 'Betinho', o irmão do Henfil [da Globoplay]. Conheci o Julinho Andrade, um ator maravilhoso, com quem nunca tinha trabalhado e fiquei encantada. Eu faço a mãe do Betinho e do Henfil, Dona Maria, uma mulher fantástica, um personagem maravilhoso, adorei fazer também. Então eu tenho me alimentado bem, tenho trabalhado bastante e, até agora, eu não tive nenhum problema de me cansar.

A senhora fica mais feliz quando está trabalhando?
Eu acho engraçado que outro dia minha filha me disse: 'nossa, mãe, você fica tão diferente quando não está trabalhando'. Eu falei: 'por quê?'. E ela então disse: 'você é outra pessoa quando está trabalhando e fazendo uma coisa que gosta, é outra pessoa'. E fiquei pensando a respeito e é verdade, sabe? Agora acabei de gravar, está tudo pronto e só no segundo semestre que talvez eu volte a trabalhar. Então por enquanto, não tenho nada. Eu fico desolada dentro de casa. Fico: 'meu Deus!' Porque eu penso assim: eu tenho pouco e tenho vontade de fazer muitas coisas e continuar, principalmente, fazendo séries que são mais rápidas que uma novela, que tem um tempo enorme de gravação, então é uma coisa que eu posso fazer tranquilamente.

Atuar é o que mais a motiva hoje?
Eu sinto esse prazer de atuar até hoje, é o que me mantém em pé. A paixão que eu tenho por aquilo que eu faço sempre foi e continua sendo a maravilha da vida. Você pode manter acesa a velha chama. Eu vejo amigas, às vezes, que acabam dizendo que não podem fazer isso ou aquilo. Olha eu acho que eu posso, eu vou tentar fazer, se não der certo, a gente para. Porque o meu corpo não aguenta ou não tem força ainda para algumas coisas físicas e a cabeça também tem os seus lapsos. Mas eu vejo aqui em casa e os jovens também têm branco, têm esquecimento, assim como eu. Esqueço uma palavra... Digamos que a minha porcentagem é maior que a deles, mas nada que me impeça de fazer um papel.

Ida (Walderez de Barros) e Aninha (Juliana Boller) em 'Paraíso' (2009) — Foto:  TV Globo / João Miguel Júnior
Ida (Walderez de Barros) e Aninha (Juliana Boller) em 'Paraíso' (2009) — Foto: TV Globo / João Miguel Júnior

Qual é a parte mais difícil atualmente?
Decorar é muito mais difícil do que era antes, com certeza. A minha memória, o funcionamento da memória já está um pouco gasto, mas eu consigo ainda. Estou à espera do outro trabalho. Eu não quero parar de trabalhar. Me enlouquece só de pensar. Porque durante a minha vida inteira, minha profissão é assim... A gente trabalha e, de repente, não sai de férias, fica desempregada, né? (risos). Ficamos desesperados para arrumar um trabalho. Passei isso minha vida inteira, mas agora eu quero mais ainda, porque me alimenta muito, me faz ser feliz, mais ainda quando estou trabalhando.

E o cansaço?
Posso até me cansar, mas o prazer que eu sinto com a minha profissão me fortalece, é sempre bom. E eu acho que a idade para quem sabe aproveitar é uma coisa muito boa. Sempre brinco, eu falo assim: 'olha, eu vou trabalhar, eu sou super bem tratada'. Fica todo mundo me perguntando se eu estou bem no set, se eu quero alguma coisa. Eu sou uma rainha quando eu vou trabalhar. Como é que eu posso me queixar? Uma dor na coluna? Mas isso não é a idade. Isso é muita falta de cuidado até (risos). Até agora eu fui convidada para trabalhar e espero que eu continue sendo. Quando eu morrer, quem sabe eu volto como um fantasminha amigo camarada. Quando eu falo em trabalho, eu falo em trabalho de atriz.

Como é a Walderez em família?
Sempre fui muito ligada à minha família. Agora então eu acho que eu sou mais ainda. E a minha casa sempre foi uma casa muito aberta para receber os filhos, os netos. Eu tenho três filhos, dois homens e uma mulher, seis netos e uma bisneta, que já está com quase 10 anos, uma mocinha. Minhas netas, principalmente, conviveram muito comigo. Muitas delas moraram comigo durante muito tempo, agora estão namorando, uma casou já. Mas a minha casa continua sendo o centro. A matriarca está aqui controlando tudo e ajudando no que posso. Minha família é uma bênção, amo de todo o meu coração todos os filhos, netos e bisneta. Enfim, noras, genro, todos que vão sendo envolvidos e que passam a conviver com a gente recebem o mesmo amor.

Adelaide (Walderez de Barros) e Cristina (Flávia Alessandra) em 'Alma Gêmea' (2005) — Foto:  TV Globo / Márcio de Souza
Adelaide (Walderez de Barros) e Cristina (Flávia Alessandra) em 'Alma Gêmea' (2005) — Foto: TV Globo / Márcio de Souza

Como é sua relação com a internet e as novas tecnologias?
Tenho pavor da internet, eu odeio, odeio. Novas tecnologias não deviam existir porque... Pensa bem o que já atravessei, o que aprendi na minha vida, de novidades. Televisão não existia, telefone, mesmo telefone, não era todo mundo que tinha. O rádio era o centro da família como foi e está deixando de ser a televisão... Agora é a internet. Eu aprendi muita coisa. Chegou num ponto que eu não quero mais. Essa coisa da mudança, da novidade é difícil de eu aceitar e entender até.

Por quê?
Porque eu sou de um tempo de ver, estou me referindo a um tempo de medição mesmo, entendeu? O meu ritmo é diferente e quero que seja. Eu não quero mudar e não me sinto absolutamente defasada. Eu defendo que o mundo está indo para o brejo, sabe? Então eu acho que está na hora de realmente colocarmos o pé no freio, sabe? Meu ritmo é diferente. Eu gosto de fazer as coisas no meu tempo. Eu não quero correr, não tenho a menor intenção de sair correndo. Para alcançar o quê? Eu quero viver a vida no momento em que ela está acontecendo. Eu quero aqui e agora. Estou dando esta entrevista e estou aqui nesse momento.

A senhora contou que usa aparelho auditivo. Há quanto tempo usa e como lida com as consequências naturais do passar do tempo?
Uso aparelho auditivo faz muito tempo. Nunca sei se uso há 10 ou 20 anos, mas, enfim, uso há muito tempo. Não tenho o menor problema de dizer que sou deficiente auditiva, não tem a ver com a minha idade, tem a ver uma coisa genética. Meu pai também tinha esse problema e devo ter herdado dele, porque eu sou uma pessoa que não gosta de som alto. Quando eu ouvia música em casa, nunca era nesses volumes enlouquecedores. Não tem razão para eu ter, não houve uma causa exterior que me fez ficar deficiente auditiva.

Rafael (Eduardo Moscovis), Agnes (Elizabeth Savala) e Adelaide (Walderez de Barros) em 'Alma Gêmea' (2005) — Foto:  TV Globo / João Miguel Júnior
Rafael (Eduardo Moscovis), Agnes (Elizabeth Savala) e Adelaide (Walderez de Barros) em 'Alma Gêmea' (2005) — Foto: TV Globo / João Miguel Júnior

Afeta seu trabalho?
Eu trabalho normalmente. Às vezes aviso: 'fala um pouco mais alto porque sou surda'. Porque também tem isso, as pessoas agora, mesmo na televisão, falam baixinho. Eu então peço: 'não economiza a voz, não é para ficar gritando, mas emposta direito a voz, não tenha medo de falar'. Costumo brincar e dizer que o surdos são as pessoas mais inteligentes do mundo, porque ouvimos um som que imaginamos que seja alguma coisa, na hora já fazemos aquela dedução, juntamos uma coisa com outra, às vezes, erramos e aí viramos aquelas piadas todas da velhinha surda, né? (risos) Quando eu percebo o engano, eu dou muita risada, porque eu acho engraçado também. Não tenho problema nenhum com isso. Faz parte da minha natureza.

Sente saudade do passado?
Gosto de me lembrar daquilo que fiz na vida, como vivi, como encarei a vida, mas não no sentido de nostalgia. Tudo o que eu vivi sou eu, é a minha vida, mas eu não estou grudada naquilo que passou não. Estou no agora... O futuro também vai rolar, mas o que me interessa é o que está acontecendo agora comigo... As descobertas que eu tenho feito... Eu ainda descubro autores, músicas que eu não tinha ouvido. Ainda tem muita coisa na vida que eu quero viver intensamente, tem muita coisa para aprender, sabe? Então eu jamais vou ficar choramingando num canto.

A senhora é feliz?
Eu gosto da idade que eu tenho. Eu sou uma pessoa feliz, realizada, abençoada com a profissão que tenho, com a família que tenho. Eu acho que eu tenho uma obra e eu gosto de viver porque tem tanta coisa boa que eu ainda quero fazer. Espero que dê tempo, pelo menos um pouquinho...

Padre Pedro (Nicola Siri), Alzira (Walderez de Barros), Estela (Lavínia Vlasak), Lorena (Suzana Vieira) e Vidinha (Júlia Almeida) em 'Mulheres Apaixonadas' (2003) — Foto:  TV Globo / Gianne Carvalho
Padre Pedro (Nicola Siri), Alzira (Walderez de Barros), Estela (Lavínia Vlasak), Lorena (Suzana Vieira) e Vidinha (Júlia Almeida) em 'Mulheres Apaixonadas' (2003) — Foto: TV Globo / Gianne Carvalho
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