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Por Bloomberg — Nova York


Obras dos artistas Roy Lichtenstein e Ai Weiwei alcançaram preços recordes em um leilão realizado na quarta-feira, 9/5, pela Sotheby’s de Nova York.

Detalhe de "Sleeping Girl", de Roy Lichtenstein — Foto: AP Photo/Sotheby's
Detalhe de "Sleeping Girl", de Roy Lichtenstein — Foto: AP Photo/Sotheby's

O quadro “Sleeping Girl”, de Lichtenstein (1923-1997), foi vendido por US$ 44,8 milhões – o valor mais alto atingido anteriormente por uma obra do artista era US$ 43,2 milhões, em um leilão realizado há seis meses pela Christie’s. “Sleeping Girl” pertencia a Phil e Beatrice Gersh, fundadores do Museum of Contemporary Art de Los Angeles. O casal comprou a obra em 1964, ano em que foi pintada. O quadro de Lichtenstein foi a obra mais cara da noite, ao lado de um quadro de Francis Bacon (1909-1992), “Figure Writing Reflected in Mirror”, que também foi vendido por US$ 44,8 milhões.

Já as sementes de girassol de porcelana do chinês Ai Weiwei, 54, foram vendidas por US$ 782.500 (uma tonelada), valor mais alto já pago por uma obra do artista.

O leilão incluiu ainda a tela “Double Elvis”, feita por Andy Warhol (1928-1987) em 1963, que foi arrematada por US$ 37 milhões, valor acima da estimativa, que era de US$ 30 milhões, e bem abaixo do recorde de Warhol, de US$ 71,7 milhões. Dos 57 lotes colocados à venda pela Sotheby’s, onze não foram vendidos. Ao todo, o leilão de obras de arte contemporânea arrecadou US$ 266,6 milhões.

O resultado foi quase 30% menor do que o valor alcançado na véspera pelo leilão da Christie’s, que vendeu obras de artistas como Jackson Pollock e Alexander Calder. Apenas três dos 59 lotes da Christie’s não foram vendidos.

Mas a Sotheby’s teve seu momento na semana passada, com a venda de “O Grito”, de Edvard Munch (1863-1944) por quase US$ 120 milhões. Foi o preço mais alto já alcançado por uma obra de arte vendida em leilão.

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