Neste domingo, dia 8, o “Irritando Fernanda Young” reapresenta a entrevista com a atriz Claudia Raia. Dispensando apresentações, Fernanda vai direto ao assunto: a bunda da sua convidada. Nem ela mesma entende como branca daquele jeito, praticamente uma nórdica, com 1,80m de altura, conseguiu uma bunda tão grande assim. Ela brinca que de agora em diante está pensando inclusive em andar só de ponta cabeça para driblar os efeitos da lei da gravidade. “Eu não sei. Minha mãe começou tudo isso. Porque a minha mãe é uma bunda que anda”, brinca. Para manter o corpo em forma, ela dá dicas preciosas: agachamento, caneleira e repetições. E completa, para a risada geral da plateia: “Quando eu viajo, ela (a bunda) tem a cadeira dela, o passaporte… É uma pessoa mesmo, que eu tenho que levar junto”.
Antes de interpretar, Claudia Raia foi modelo e trabalhou com nomes como Clodovil. Quando Fernanda pergunta quanto do seu tamanho está em sua personalidade, ela não hesita: “Eu acho que até uns 20 anos eu era assim acima do meu tamanho. Agora eu estou do meu tamanho. Agora eu me encaixei”. Entre algumas revelações, ela confessa que nunca se achou bonita, que não foi uma criança e nem uma adolescente bonita, e que teve que se destacar por outras características, o que fez dela uma pessoa extremamente carismática e extrovertida.
Quando o assunto é amor, Fernanda pergunta se Claudia já foi alguma vez deixada. A resposta surpreende: “Muitas vezes. Eu não sou nenhum passeio no parque. É difícil a convivência”. Casada há 15 anos com o também ator Edson Celulari, Claudia conta a “receita de sucesso” da união: “Olha, é uma luta constante. Mas é uma disponibilidade que a gente tem, assim, que a gente se propõe. A gente é super romântico. E tem que exercitar. Pegar na mão e levar para viajar, fazer surpresas, tem que deixar bilhetinhos, tem que surpreender, porque o babado é surpreender. E tem que ser uma coisa meio que de pesquisa mesmo porque é difícil você surpreender mesmo um homem assim, por exemplo, como o Edson. O Edson é um cara sofisticado”. Fernanda define sua convidada como uma mulher apaixonada e Claudia tenta explicar: “O Edson é meio peça única. Porque a pessoa ser educada no amor é uma coisa difícil, não é? Ele é educado, ele é gentil, ele não é machista… Ele é um cara que não tece a mulher, por que você sabe que um dos grandes fetiches masculinos é diminuir a mulher, né?”.
No quadro “Hipoteticamente Falando”, a atriz prefere ser atacada por um bando de macacos indecentes a ser espetada por mil agulhas de acupuntura ao mesmo tempo. Já no “Paca, Pouco ou Picas”, ela declara que adora não só fazer lista de supermercado, como ir ao supermercado. Mas se irrita pacas em ter que fazer dietas: “É difícil, gente, dieta. Eu amo comer. Eu sou uma mulher que come arroz, feijão, risoto, picanha. Eu como mesmo, comidão”. E ela completa: “Eu que gosto de comer, pra mim é uma dor não comer. Aí eu malho porque eu como”. Claudia inclusive explica em tom de brincadeira que sua genética não favorece nem um pouco: “Eu tinha um primo Rei Momo. É difícil para mim”. É rir para não chorar.
Claudia termina sua participação confessando que quer voltar ao programa todo mês. E conta para a plateia que estreará, em breve, em um show escrito por Fernanda Young e Alexandre Machado.
Irritando Fernanda Young no ar domingo, à 0h no GNT.
