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    Museus do Vaticano vão reabrir a partir de 1º de junho

    As visitas, porém, vão requerer reservas online para controlar o número de pessoas

    Praça de São Pedro, no Vaticano
    Praça de São Pedro, no Vaticano Foto: Remo Casilli - 01.abr.2020/ Reuters

    Os museus do Vaticano serão reabertos em 1º de junho, encerrando um fechamento causado pelo bloqueio de coronavírus que drenou os cofres da Santa Sé.

    Um comunicado divulgado neste sábado (23) disse que os museus, que abrigam algumas das maiores obras-primas da Renascença do mundo, bem como artefatos romanos e egípcios antigos, podem ser visitados a partir do início de junho, embora apenas fazendo reservas online para controlar o número de pessoas.

    Os visitantes terão suas temperaturas verificadas e terão que usar máscaras e usar desinfetante para as mãos. Os funcionários usarão máscaras e luvas. Profissionais de saúde também estarão à disposição do público.

    Condições semelhantes serão aplicadas aos visitantes da residência papal de verão em Castel Gandolfo, ao sul de Roma.

    Os museus italianos começaram a reabrir em 18 de maio, como parte de uma redução gradual das medidas de bloqueio no país, onde mais de 30.000 pessoas morreram devido ao novo coronavírus.

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    A pandemia diminuiu drasticamente o fluxo de fundos para os cofres do Vaticano. Os museus receberam cerca de 7 milhões de visitantes no ano passado e geram cerca de 100 milhões de dólares anuais.

    Mesmo após a reabertura, as autoridades temem que medidas de segurança aprimoradas, requisitos de distanciamento social, novos regulamentos de saúde e uma escassez esperada de turistas internacionais corroam as vendas de ingressos e lembranças.