Como encontrar Peças de segunda mão: usadas, baratas

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O motor do carro fundiu ou o para-choque amassou numa batida. A primeira ideia de muita gente nessa hora é recorrer ao velho desmanche para escapar do alto preço desses componentes vendidos nas concessionárias.

Só que aí vem o grande risco de comprar um item roubado e a falta de garantia contra defeitos. Mas esse impasse agora tem uma solução: as peças usadas fornecidas por uma desmontadora certificada, com garantia.

“Desmontadora” é o nome da empresa que desmonta carros segundo a lei federal 12.977 e a estadual 15.276 (de São Paulo), ambas de 2014.Continua após a publicidade

Elas estabeleceram as regras para a legalização dos desmanches, que possibilitam rastrear de onde vêm os componentes de segunda mão e coibir furtos e roubos. E o mais importante: elas permitem fazer um ótimo negócio.

Desmonte do Etios modelo 2013 da Toyota, após o teste de Longa Duração. Seguradoras podem fazer isso com carros sinistrados Pedro Rubens/Quatro Rodas

Ao comparar o preço da peça usada com sua equivalente nova, descobrimos uma economia de até 86%. “O custo das peças novas no Brasil é realmente abusivo. Fizemos um estudo a respeito e comprovamos que, se montarmos um carro comprando peças novas, o veículo custará o triplo”, explica Fabio Frasson, superintendente da Renova Ecopeças, a maior desmontadora do país, ligada ao grupo Porto Seguro.

A economia proporcionada por esses componentes usados, porém, tem limite. Por lei, só podem ser revendidos itens que não sejam ligados à segurança.

“São cerca de 40 peças que podem ser revendidas”, diz Sérgio Fabiano, gerente de serviços automotivos do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva), que vem certificando algumas desmontadoras. Entre os itens à venda estão partes de lataria, motor, câmbio ou escapamento.Continua após a publicidade

Essa nova regulamentação vai mais longe. Estabelece também como deve ser o desmonte dos veículos, de que maneira as peças devem ser descartadas, os documentos necessários para legalizá-las e até o procedimento para rastreá-las.

O rastreamento é feito por meio de um selo holográfico fornecido pelo Detran de cada estado. No caso de São Paulo, há um QR Code (código de barras em duas dimensões) e um aplicativo que permite ao consumidor descobrir no seu celular de que carro veio a peça.

“O QR Code vem numa etiqueta autodestrutiva. Não dá para tirar. Para cada QR Code que o Detran fornece, há um cadastro. E toda essa identificação da peça está na nota fiscal”, diz o superintendente da Renova.

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