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Escultura "Família Voltando da Roça" produzida em barro cozido pelo artesão Elias Vitalino.

Sobre o artista:

Elias Rodrigues dos Santos, conhecido como Elias Vitalino, é um dos artesãos da nova geração de artistas populares do Alto do Moura em Caruaru, Pernambuco. Elias é filho de Severino Vitalino (1940-2019) e neto do Mestre Vitalino (1909-1963), faz parte de uma geração de artesãos que deu alma e vida ao barro. A obra de seu pai e avô é imensamente significativa para a cultura brasileira, ganhou o mundo e hoje Mestre Vitalino é considerado como um dos maiores artistas da história da arte do barro no Brasil. 

 Com técnica apurada, moldavam no barro as obras que correram o mundo como: a banda de pífanos, a família de retirantes, o boi, violeiros, Lampião e Maria Bonita, dentre outras.

Após quase sessenta anos da morte de Mestre Vitalino (1909-1963), os netos do ceramista, famoso mundialmente, lutam para manter viva a tradição em Caruaru. Na "Casa-Museu Mestre Vitalino", a memória é preservada e o trabalho, passado de geração para geração.                                                                                                 
As obras de Elias seguem o caminho traçado pelo avô na arte figurativa popular, retratam personagens ou cenas comuns do interior do Nordeste. A sua obra ganhou um estilo próprio que tem conquistado admiradores pela riqueza de detalhes em peças normalmente pequenas que traduzem o cotidiano do povo nordestino com originalidade, simplicidade e beleza.

Biografia de Mestre Vitalino:

"Vitalino Pereira dos Santos, conhecido como Mestre Vitalino, nasceu na cidade de Caruaru, Pernambuco, no dia 10 de julho de 1909. Era filho de um lavrador e de uma artesã que fazia panelas de barro para vender na feira.

Desde seis anos de idade, Vitalino já mostrava seu talento para a arte moldando pequenos animais com as sobras do barro do trabalho de sua mãe.

Mestre Vitalino deu vida ao barro em violeiros, bois, vacas, cangaceiros, ciranda, zabumba, cavalo-marinho, noivos, cavalos, Lampião e Maria Bonita, vaquejada, entre outros.

Em janeiro de 1949, a fama do Mestre Vitalino foi se ampliando com uma exposição no MASP. Em 1955 fez parte de uma exposição de “Arte Primitiva e Moderna”, em Neuchâtel, na Suíça.

Sua produção artística passou a ser iconográfica, influenciando a formação de novas gerações de artistas, principalmente no Alto do Moura em Caruaru.

Sua arte está exposta não só em grandes museus brasileiros, mas também no Museu de Arte Popular de Viena, na Áustria e no Museu do Louvre, em Paris. No Brasil, grande parte de seu trabalho está nos museus Casa do Pontal e na Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, no Acervo Museológico da Universidade Federal de Pernambuco, no Recife, e no Alto do Moura, em Caruaru, onde tudo começou. A casa onde o artista passou sua vida foi transformada em "Casa-Museu Mestre Vitalino" e seu entorno é hoje ocupado por oficinas de artesãos.

Mestre Vitalino faleceu em Caruaru, Pernambuco, no dia 20 de janeiro de 1963." Mas o seu rico trabalho influenciou várias gerações de artistas que o sucederam e nos deixou como legado um novo horizonte para a produção de arte popular brasileira. Dilva Frazão, biblioteconomista e professora.

Dimensões aproximadas:
9cm x 3cm x 14cm (Alt x Lar x Comp)
Peso: 195 g                                                                                                                                                                                                                                                              

Cuidados:

Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou pano macio e levemente umedecido. Nunca use solventes ou abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar por período prolongado e sem o contato direto com sol e chuva.

As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.  

*Sua compra ajuda a valorizar artistas independentes de todo Brasil*

Família Voltando da Roça - Elias Vitalino

R$210,00
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Escultura "Família Voltando da Roça" produzida em barro cozido pelo artesão Elias Vitalino.

Sobre o artista:

Elias Rodrigues dos Santos, conhecido como Elias Vitalino, é um dos artesãos da nova geração de artistas populares do Alto do Moura em Caruaru, Pernambuco. Elias é filho de Severino Vitalino (1940-2019) e neto do Mestre Vitalino (1909-1963), faz parte de uma geração de artesãos que deu alma e vida ao barro. A obra de seu pai e avô é imensamente significativa para a cultura brasileira, ganhou o mundo e hoje Mestre Vitalino é considerado como um dos maiores artistas da história da arte do barro no Brasil. 

 Com técnica apurada, moldavam no barro as obras que correram o mundo como: a banda de pífanos, a família de retirantes, o boi, violeiros, Lampião e Maria Bonita, dentre outras.

Após quase sessenta anos da morte de Mestre Vitalino (1909-1963), os netos do ceramista, famoso mundialmente, lutam para manter viva a tradição em Caruaru. Na "Casa-Museu Mestre Vitalino", a memória é preservada e o trabalho, passado de geração para geração.                                                                                                 
As obras de Elias seguem o caminho traçado pelo avô na arte figurativa popular, retratam personagens ou cenas comuns do interior do Nordeste. A sua obra ganhou um estilo próprio que tem conquistado admiradores pela riqueza de detalhes em peças normalmente pequenas que traduzem o cotidiano do povo nordestino com originalidade, simplicidade e beleza.

Biografia de Mestre Vitalino:

"Vitalino Pereira dos Santos, conhecido como Mestre Vitalino, nasceu na cidade de Caruaru, Pernambuco, no dia 10 de julho de 1909. Era filho de um lavrador e de uma artesã que fazia panelas de barro para vender na feira.

Desde seis anos de idade, Vitalino já mostrava seu talento para a arte moldando pequenos animais com as sobras do barro do trabalho de sua mãe.

Mestre Vitalino deu vida ao barro em violeiros, bois, vacas, cangaceiros, ciranda, zabumba, cavalo-marinho, noivos, cavalos, Lampião e Maria Bonita, vaquejada, entre outros.

Em janeiro de 1949, a fama do Mestre Vitalino foi se ampliando com uma exposição no MASP. Em 1955 fez parte de uma exposição de “Arte Primitiva e Moderna”, em Neuchâtel, na Suíça.

Sua produção artística passou a ser iconográfica, influenciando a formação de novas gerações de artistas, principalmente no Alto do Moura em Caruaru.

Sua arte está exposta não só em grandes museus brasileiros, mas também no Museu de Arte Popular de Viena, na Áustria e no Museu do Louvre, em Paris. No Brasil, grande parte de seu trabalho está nos museus Casa do Pontal e na Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, no Acervo Museológico da Universidade Federal de Pernambuco, no Recife, e no Alto do Moura, em Caruaru, onde tudo começou. A casa onde o artista passou sua vida foi transformada em "Casa-Museu Mestre Vitalino" e seu entorno é hoje ocupado por oficinas de artesãos.

Mestre Vitalino faleceu em Caruaru, Pernambuco, no dia 20 de janeiro de 1963." Mas o seu rico trabalho influenciou várias gerações de artistas que o sucederam e nos deixou como legado um novo horizonte para a produção de arte popular brasileira. Dilva Frazão, biblioteconomista e professora.

Dimensões aproximadas:
9cm x 3cm x 14cm (Alt x Lar x Comp)
Peso: 195 g                                                                                                                                                                                                                                                              

Cuidados:

Para conservar os aspectos originais da peça e garantir a sua durabilidade, utilize espanador ou pano macio e levemente umedecido. Nunca use solventes ou abrasivos. Uso interno, caso exponha a peça em ambiente externo, deve-se evitar por período prolongado e sem o contato direto com sol e chuva.

As peças da Manawa são artesanais, feitas por artistas brasileiros. Portanto, nenhuma obra será 100% igual à outra, podendo haver variações na cor e tamanho.  

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