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DENDROLOGIA PROVA 02 ( COM FOTO)

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DENDROLOGIA - P2
INTRODUÇÃO
	Madeiras de qualidade são aquelas que possuem alta densidade no lenho, ou seja, são espécies que investem em lignificação. A disponibilidade de água no ambiente influencia na qualidade da madeira das espécies, sejam em florestas ombrófilas ou estacionais:
Nas florestas ombrófilas há alta disponibilidade de água o ano todo, aumentando a taxa fotossintética das plantas, que terão um ritmo de crescimento contínuo e baixo investimento em lignificação, sendo espécies que apresentam madeira de baixa qualidade.
Nas florestas estacionais há períodos de precipitação, mas também há períodos de déficit hídrico, no qual o ambiente mais seco leva a um ritmo de crescimento mais lento (menos fotossíntese) e maior investimento em lignificação, sendo espécies que apresentam madeira de alta qualidade.
FAMÍLIAS BOTÂNICAS
1) LEGUMINOSAE: ampla distribuição; 40% das espécies não possui fruto do tipo legume; grupos parafiléticos dentro da família explica o sucesso adaptativo dos indivíduos; presença de estípulas em todos os indivíduos da família.
	Mimosoideae: filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas (exceto gênero Inga: pinadas); presença de nectários extraflorais na face adaxial da raque.
	Caesalpinioideae: filotaxia alterna; folhas compostas pinadas/bipinadas de terminação paripinada.
	Faboideae: filotaxia alterna (90%) ou oposta cruzada (10%); folhas simples ou compostas pinadas/bipinadas de terminação imparipinada.
2) BIGNONIACEAE: não possui estípulas; filotaxia oposta cruzada; folhas simples (1%) ou compostas pinadas (Kigelia), bipinadas (Jacaranda) ou digitadas (Handroanthus, Tabebuia).
3) RUTACEAE: não possui estípulas; filotaxia alterna ou oposta cruzada; folhas simples ou compostas pinadas/bipinadas/digitadas; presença de pontoações translúcidas no limbo foliar.
4) MELIACEAE: não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento indeterminado (apresenta múcron no ápice da raque); filotaxia dos folíolos é oposta.
5) SAPINDACEAE: não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas (raramente bipinadas) de crescimento indeterminado (apresenta múcron no ápice da raque); filotaxia dos folíolos é alterna.
6) ANACARDIACEAE: não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas simples ou compostas pinadas; apresenta cheiro de terebentina; não possui pulvínulos duplos.
7) BURSERACEAE: não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas; apresenta cheiro de terebentina; possui pulvínulos duplos.
1) Leguminosae; Caesalpinioideae; Hymenaea courbaril
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas bifolioladas de terminação paripinada; não possui nectários extraflorais; possui pontoações translúcidas; folha glabra; folíolos com base oblíqua.
(ocorrência: amazônia, atlântico, caatinga, cerrado)
2) Bignoniaceae; Tabebuia roseoalba
não possui estípulas; filotaxia oposta cruzada; folhas compostas digitadas trifolioladas; não possui pontoações translúcidas; folíolos com domáceas na face abaxial; apresenta pulvinos e pulvínulos duplos e dilatados.
(ocorrência: caatinga, cerrado)
3) Leguminosae; Faboideae; Myroxylon peruiferum
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; folha glabra; possui pontoações translúcidas (riscos); folíolos com borda do limbo serrilhada; raque caniculada com tricomas acastanhados; gemas nítidas em “formato joinha”.
(ocorrência: amazônia, atlântico)
4) Leguminosae; Mimosoideae; Enterolobium timbouva
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas; possui nectários extraflorais na face adaxial da raque (1 entre a base do pecíolo e a 1ª juga); não possui pontoações translúcidas.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado)
5) Bignoniaceae; Kigelia pinnata
não possui estípulas; filotaxia oposta verticilada; folhas compostas pinadas; não possui pontoações translúcidas; folíolos crassos com ápice dentilhado (3 a 4 dentes) e base oblíqua; gema apical protegida por catafilos.
(ocorrência: África)
6) Leguminosae; Faboideae; Swartzia langsdorffii
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folha glabra; possui estipelas (abortadas).
(ocorrência: atlântico, florestas ombrófilas de terras firmes)
 
7) Meliaceae; Swietenia macrophylla
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento indeterminado (com múcron no ápice da raque); não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; filotaxia dos folíolos oposta; folha glabra; folíolo com base oblíqua; gema apical protegida por catafilos.
(ocorrência: amazônia)
 
8) Leguminosae; Caesalpinioideae; Copaifera langsdorffii
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação paripinada; não possui nectários extraflorais; possui pontoações translúcidas; possui tricomas na raque e face abaxial dos folíolos (nervura central).
(ocorrência: amazônia, atlântico, caatinga, cerrado)
9) Leguminosae; Caesalpinioideae; Paubrasilia echinata
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas de terminação paripinada (com aborto de um dos folíolos terminais); não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; possui acúleos; possui tricomas na raque e na face abaxial dos folíolos (nervura central).
(ocorrência: atlântico, litoral RJ a PE)
10) Leguminosae; Caesalpinioideae; Pterogyne nitens
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação paripinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folha glabra; raque caniculada e mucronada; possui estipelas.
(ocorrência: atlântico, caatinga, chaco, pantanal)
	
11) Leguminosae; Faboideae; Erythrina verna
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas trifolioladas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folíolo terminal com formato deltoide; possui estipelas.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado)
12) Leguminosae; Mimosoideae; Leucaena leucocephala
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas; possui nectários extraflorais na face adaxial da raque (1 na 1ª juga e 1 na última juga); não possui pontoações translúcidas; foliólulo mucronado.
(ocorrência: México, América Central)
 
13) Anacardiaceae; Schinus terebinthifolius
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento determinado; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque alada e caniculada; folíolos denteados (da metade ao ápice); possui cheiro de terebintina; não possui pulvínulos duplos.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado)
14) Leguminosae; Faboideae; Clitoria fairchildiana
possui estípulas e estipelas persistentes; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas trifolioladas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; folha glabra (face adaxial); folíolos com nervuras arqueadas.
(ocorrência: amazônia, atlântico, caatinga, cerrado)
 
15) Anacardiaceae; Spondias venulosa
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento determinado; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folíolos com borda do limbo serrilhado, face abaxial revoluta com tricomas brancos e nervuras venulares; possui cheiro de terebentina; não possui pulvínulos duplos.
(ocorrência: florestas úmidas, hileia baiana) 
16) Rutaceae; Balforodendron riedelianum
não possui estípulas; filotaxiaoposta cruzada; folhas compostas pinadas trifolioladas; possui pontoações translúcidas; folíolos com domácea lacunar e tricomas brancos na face abaxial.
(ocorrência: floresta atlântica decidual, sul MG, sul Brasil)
17) Bignoniaceae; Handroanthus heptaphyllus
não possui estípulas; filotaxia oposta cruzada; folhas compostas digitadas com 5 a 7 folíolos; não possui pontoações translúcidas; folíolos longos, crassos com borda do limbo denteada; gema apical protegida por catáfilos.
(ocorrência: atlântico, caatinga)
18) Leguminosae; Caesalpinioideae; Tamarindus indica
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação paripinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folíolo mucronado de base oblíqua com nervura 2ª arqueada.
(ocorrência: África, subespontânea nas Américas)
19) Bignoniaceae; Handroanthus serratifolius
não possui estípulas; filotaxia oposta cruzada; folhas compostas digitadas com 3 a 5 folíolos; não possui pontoações translúcidas; folíolos crassos com borda do limbo serrilhada; folíolos da base menores que os superiores; peciólulo caniculado; possui pulvínulos duplos; gema apical protegida por catáfilos.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado) 
20) Bignoniaceae; Handroanthus impetiginosus
não possui estípulas; filotaxia oposta cruzada; folhas compostas digitadas com 5 folíolos; não possui pontoações translúcidas; folíolos com ápice denteado (3 dentes) e domáceas na face abaxial; possui pulvínulos duplos.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado)
21) Sapindaceae; Sapindus saponária
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento indeterminado (com múcron no ápice da raque); filotaxia dos folíolos alterna; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque caniculada; folíolos com base oblíqua, formato foiceforme, com tricomas na face abaxial e borda do limbo revoluta; gemas espinescentes protegidas por catáfilos.
(ocorrência: caatinga, cerrado, chaco, florestas estacionais deciduais)
22) Leguminosae; Faboideae; Machaerium villosum
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; tricomas nos folíolos e na raque; gema apical protegida por catáfilos.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado)
23) Rutaceae; Zanthoxylum riedelianum
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas com tricomas e pontoações translúcidas.
(ocorrência: áreas ecotonais entre atlântico e cerrado)
24) Anacardiaceae; Spondias purpurea
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento determinado; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque caniculada; folíolos mucronados e serrilhados; tricomas na raque e na face abaxial dos folíolos; possui cheiro de terebentina; não possui pulvínulos duplos.
(ocorrência: atlântico, América Central até Bahia)
25) Leguminosae; Caesalpinioideae; Delonix regia
possui estípulas fimbriadas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas de terminação paripinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque caniculada.
(ocorrência: Madagascar) 
26) Leguminosae; Caesalpinioideae; Holocalyx balansae
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação paripinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque caniculada; folíolos denteados (3 dentes); possui estipelas.
(ocorrência: atlântico, caatinga)
27) Leguminosae; Mimosoideae; Anadenanthera peregrina
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas; possui nectários extraflorais na face adaxial da raque (tipo patelar; 1 entre a base do pecíolo e a 1ª juga e 2 nas jugas terminais); não possui pontoações translúcidas.
(ocorrência: atlântico)
	
28) Sapindaceae; Koelreuteria bipinnata
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas de crescimento indeterminado (com múcron no ápice da raque); filotaxia dos folíolos alterna; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folíolos com borda do limbo serrilhada e domáceas na face abaxial.
(ocorrência: Ásia, China)
29) Meliaceae; Azadirachta indica
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento indeterminado (com múcron no ápice da raque); filotaxia dos folíolos oposta; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folíolos com borda do limbo denteada, base oblíqua e com extensão da nervura 2ª.
(ocorrência: Ásia)
30) Leguminosae; Faboideae; Bowdichia virgillioides
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque caniculada com tricomas acastanhados; folíolos com ápice emarginado (reentrâncias); possui estipelas.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado)
31) Leguminosae; Mimosoideae; Inga vera
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas; possui nectários extraflorais na face adaxial da raque (1 por juga); não possui pontoações translúcidas; raque alada (alas de tamanho semelhante); possui tricomas na raque e face abaxial dos folíolos.
(ocorrência: amazônia, atlântico, áreas úmidas do cerrado e caatinga)
32) Leguminosae; Caesalpinioideae; Peltophorum dubium
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas de terminação paripinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque caniculada; foliólulos mucronados; possui tricomas ásperos na raque, raquila e face abaxial dos foliólulos.
(ocorrência: atlântico, caatinga, cerrado)
33) Bignoniaceae; Jacaranda mimosifolia
não possui estípulas; filotaxia oposta cruzada; folhas compostas bipinadas; não possui pontoações translúcidas; raque e raquila caniculada; foliólulos mucronados (o terminal é cuspidado).
(ocorrência: Argentina, Bolívia)
34) Leguminosae; Faboideae; Ormosia farchildiata
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; possui tricomas na borda dos folíolos (amarelados), nas nervuras e na raque; ramo acanalado com medula esponjosa.
(ocorrência: atlântico)
35) Leguminosae; Faboideae; Muellera cultratus
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de terminação imparipinada; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; raque caniculada; possui tricomas na raque e na face abaxial dos folíolos; possui estipelas.
(ocorrência: atlântico, cerrado)
36) Burseraceae; Protium spruceanum
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento determinado; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; nervura 2ª dos folíolos se fecham na borda do limbo; possui cheiro de terebentina; possui pulvínulos duplos.
(ocorrência: amazônia, atlântico, caatinga, cerrado)
37) Meliaceae; Cedrella fissilis
não possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas pinadas de crescimento indeterminado (com múcron no ápice da raque); filotaxia dos folíolos oposta; não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; possui tricomas (macios) na raque e nos folíolos.
(ocorrência: amazônia, atlântico, caatinga, cerrado)
38) Leguminosae; Mimosoideae; Leucochloron incuriale
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas; possui nectários extraflorais na face adaxial da raque ( 1 na 1ª juga e 1 na última juga); não possui pontoações translúcidas; cicatriz de foliólulos abortados na base do peciólulo; possui mais de uma gema por axilaprotegida por catáfilos.
(ocorrência: áreas transicionais floresta atlântica/cerrado, floresta atlântica/caatinga) 
39) Leguminosae; Caesalpinioideae; Cenostigma pluviosa
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas de terminação paripinada (com aborto de um dos folíolos terminais); não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; foliólulos com tricomas glandulares; gemas grandes e esféricas protegidas por catáfilos.
(ocorrência: atlântico, caatinga)
 
40) Leguminosae; Caesalpinioideae; Libidibia ferrea
possui estípulas; filotaxia alterna; folhas compostas bipinadas de terminação paripinada (com aborto de um dos folíolos terminais); não possui nectários extraflorais; não possui pontoações translúcidas; folha glabra; tronco fotossinteticamente ativo.
(ocorrência: caatinga)

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