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INTOXICAÇÃO POR Cestrum laevigatum (1)

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INTOXICAÇÃO POR Cestrum laevigatum
Acadêmicas: Aline Mayumi, Dayllen Amorim, Elizangela Domenis, Isabella Lima e Maria Clara Bomfim.
Fonte: IZIKO.
INTRODUÇÃO
Arbusto pertencente à família das Solanaceae;
Uma das plantas tóxicas de maior importância no Brasil;
Popularmente conhecida  “coerana”, “dama da noite”, “corana”, entre outros; 
Distribuída  regiões Sudeste, Centro-Oeste (sul de GO e MS) e Nordeste (litorais da BA, SE, AL e PE). 
FONTE: Tokarnia, 2000. 
EPIDEMIOLOGIA
Intoxicação sob condições naturais  registrada somente em bovinos;
Ingestão  condições de escassez (não tem boa palatabilidade);
Período de seca  destaca-se na vegetação por apresentar-se verde e com abundante massa folhear;
Superlotação da pastagem  competição pelo alimento.
EPIDEMIOLOGIA
Folhas  principal parte ingerida, entretanto, também podem ingerir os frutos e caule;
Princípios tóxicos gitogenina e digitogenina (sapogeninas esteróides) e cestrumida (substância amarga); 
Dose tóxica da planta fresca  25-50 g/kg de peso vivo (quadro agudo) e 10-24 mg/kg de peso vivo (quadro crônico).
Fonte: IZIKO.
SINAIS CLÍNICOS
15 a 24 horas após a ingestão da planta;
Apatia, anorexia, parada ou atonia do rúmen, dorso arqueado, constipação e fezes ressecadas, untadas por muco (eventualmente com estrias de sangue). 
Alguns animais  tremores musculares, ataxia, excitação e agressividade  decúbito e morte (entre 6 a 48 horas após início dos sinais clínicos).
DIAGNÓSTICO
Histórico: presença da planta parcialmente ingerida na propriedade;
Sinais clínicos;
Necropsia: alterações anátomo e histopatológicas.
DIAGNÓSTICO
Alterações anatomopatológicas
À necropsia  fígado com aspecto de noz-moscada; ressecamento do conteúdo do omaso e intestino grosso, hemorragia diversos órgãos. 
Fonte: Brevis et al 1999
Fonte: Tokarnia, 2000
Fonte: Tokarnia, 2000
7
Alterações histopatológicas
Avaliação histopatológica  acentuada distrofia do órgão, revelada pela necrose centrolobular, congestão e hemorragias, e às vezes com vacuolização dos hepatócitos na periferia da lesão.
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Plantas e substâncias hepatotóxicas:  exemplo: Cestrum parqui, C. corymbosum, C. intermedium, Xanthium cavanillesii, Vernonia mollissima, V. brasiliensis e Sessea brasiliensis. 
Fígado de “noz-moscada” também verificado em casos de insuficiência cardíaca, porém neste caso não há necrose hepática centro-lobular.
TRATAMENTO
Medicamentos antitóxicos  exemplo: Mercepton® (glicose
complexos vitamínicos e aminoácidos antitóxico) na dose de 20 – 100 ml/dia (IM ou IV)
Limpeza do pasto  remoção das plantas tóxicas;
CONTROLE E PREVENÇÃO
Limpeza do pasto  remoção das plantas tóxicas;
OBRIGADA !

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