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Reportagem | Budapeste: entre as margens do Danúbio

A ‘Pérola do Danúbio’, como é conhecida, esconde uma fusão de arquiteturas, influências e história que nos arrebatam nas mais genuínas paisagens.

Rute Simão
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Reportagem | Budapeste: entre as margens do Danúbio

A ‘Pérola do Danúbio’, como é conhecida, esconde uma fusão de arquiteturas, influências e história que nos arrebatam nas mais genuínas paisagens.

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Köszönöm significa obrigado, em húngaro. A fonética é melódica e estranhamente familiar à língua lusa: pronuncia-se ‘’qual é o seu nome’’, com um sotaque de português do Brasil. É por aqui que se conquistam, numa primeira instância e sem grande esforço, os turistas portugueses que aterram em Budapeste. O primeiro laço de familiaridade está irrevogavelmente concretizado, uma espécie de isco que acaba por passar os dias a saltar de boca em boca. Não apenas pela coincidência dos sons mas por ser a única palavra da língua húngara facilmente pronunciável. A fonética não é simpática mas não escasseiam as manhas para uma aproximação de palavras e de culturas. O brinde húngaro é selado com um “egészségedre”, que significa “saúde”. A pronúncia assemelha-se ao inglês “i can shake a tree”. Estes dois termos bem sabidos são ótimos desbloqueadores de conversa com os locais que agradecem a simpatia na aprendizagem. A lição, útil para os dias seguintes, foi aprendida de imediato, enquanto éramos apresentados a Budapeste, nos vinte e poucos quilómetros que ligam o Aeroporto Internacional de Budapeste Ferenc Lisz à zona ribeirinha de Peste. A capital húngara já estava despida de sol e com os imponentes edifícios bordados a luz. As oito pontes iluminadas deitavam-se sob o Danúbio num cenário arrebatador e onírico. A noite é um elogio a cada recorte de esquina desta cidade alocada no Leste Europeu.

As águas serenas do segundo rio mais extenso da Europa, que coloca Buda e Peste a olharem-se de frente, surge como o primeiro convite irrecusável. Os cruzeiros no Danúbio são uma das mais apetecíveis atrações podendo ser realizados de dia ou de noite, oferecendo, em cada uma destas experiências, uma perspetiva díspar da cidade, consoante a hora a que se navegue. O final de dia é, pelo dramatismo e pelo espetáculo de luzes, a aposta vencedora. O match perfeito faz-se ao aliar a esta viagem um desfile da gastronomia local. O Pannonia Gastro Bar é um restaurante navio que oferece uma experiência íntima de fine dining que conjuga um menu de degustação com um passeio pelo rio. Diariamente, o pequeno barco parte às 19h00, com um número limitado de passageiros, que reservaram atempadamente as próximas horas. Na carta, que muda mensalmente, imperam os principais aromas da gastronomia húngara. O pairing é feito com uma cuidada seleção de vinhos regionais enquanto vislumbramos pelas janelas alguns dos ícones mais afamados da cidade, como o Parlamento ou a Academia das Ciências. O passeio e jantar espraiam-se ao longo de pouco mais de três horas e tem o custo de 40 mil florins por pessoa (120 euros).

Entre Buda e Peste

O primeiro encontro com Budapeste à luz do dia é feito já de manhã. A cidade postal iluminada da noite anterior acorda com uma roupagem diferente. Há uma mistura de cores que se agarram às mais variadas arquiteturas em redor. Da margem esquerda da cidade, em Peste, somos de imediato confrontados com a vista para o Palácio do Castelo de Buda, que acorda do lado oposto. É a partir daqui que se começa a desenhar o mapa da cidade de forma mais fiel e a perceber o fio condutor que liga Buda e Peste. Conhecer a cidade, organizada em 23 bairros e dividida pelo Danúbio, é um mergulho direto na mais bonita arquitetura, na história e no cruzamento de culturas que tecem o quotidiano agitado de Peste e sereno de Buda. Com antepassados independentes entre si, Buda, Obuda e Peste só se uniram em 1873, para formar o município de Budapeste. Peste é o centro económico e político onde tudo acontece. Há avenidas agitadas com lojas de roupa e ateliers de arte, há cafés elegantes e ostentosamente ornamentados a cada esquina, há museus, escolas, hotéis, mercados, bares e restaurantes na vanguarda da oferta. Buda é mais romântica, com o palácio e o castelo envoltos num ambiente menos contemporâneo e mais histórico. A cidade é indissociável da sua génese que foi escrita por celtas, romanos, magiares, mongóis, turcos e habsburgos. O passado é tecido de confrontos, invasões e domínios tendo a cidade sido destruída e reerguida diversas vezes. A história mais recente, alinhada com uma dor quase kármica, trouxe duas guerras mundiais, uma destruição total de Budapeste e o pulso de dois regimes totalitários: a ocupação pelos nazis em 1944 e o cerco soviético após a segunda Guerra Mundial. Apesar de um passado carregado de efemérides lúgubres, Budapeste reergueu-se, reconstruiu-se e arranca suspiros a quem a visita. A simbiose entre a beleza da cidade e a disparidade de paisagens e locais tornam-na irrepetível, com diversas influências refletidas tanto nos diversos estilos arquitetónicos como na aura das ruas. Budapeste é moderna, cosmopolita, aberta e recetiva num exemplo de superação que arranca aplausos. Aqui, há um parlamento onde o ouro impera e há buracos de balas ainda cravados em edifícios em ruínas para que história sobreviva além dos livros. Outro dos aspetos mais atraentes da cidade é a sua versatilidade camaleónica. Budapeste é um destino capaz de agradar a uma mão cheia de diferentes turistas. Encaixa numa viagem de amigos, de família, numa escapada romântica ou numa jornada a sós – em todos os casos é uma aposta ganha. É um destino de lazer, de cidade, de campo, de saúde, de amantes de arte, de apreciadores de música, de apaixonados por comida, dos que que gostam de agitação ou dos que não dispensam tranquilidade. Tudo é adaptável, sabendo escolher o roteiro.

A não perder

A oferta de monumentos, miradouros, edifícios, parques e locais cuja beleza silencia comentários abunda na capital húngara. A mistura de todos os estilos arquitetónicos e artísticos imprime um resultado ímpar pelas ruas de Budapeste que vive embrulhada em art nouveau, gótico, neo-gótico e modernismo. Quatro a cinco dias completos deverão ser suficientes para espreitar o essencial da cidade com algum pormenor e desfrutar das principais atrações. De dia ou de noite, o Parlamento rouba as atenções na margem de Peste na Kossuth tér. É o maior edifício da Hungria e o segundo maior parlamento da Europa e demorou 17 anos a ser construído. No seu interior estão expostas 250 estátuas, 40 quilos de ouro e 40 milhões de tijolos bem como a coroa sagrada, insígnia principal do brasão do país. Há visitas guiadas em várias línguas ao interior do edifício, com a duração de cerca de 45 minutos. Com 96 metros de altura a Basílica de Santo Estevão é outro dos edifícios que não passa despercebido. É a maior igreja da cidade e a terceira maior do país. No interior está exposta a mão direita mumificada de Santo Estevão, fundador do Estado cristão. Já no Bairro judeu encontramos a Grande Sinagoga, a segunda maior do mundo, construída pela mão de ortodoxos e reformistas e concluída em 1859. Além do espaço religioso, que surpreende do teto ao chão não só pelo tamanho como pela imponência dos dourados e rosas há também um Museu Judaico que homenageia os mais 600 mil judeus húngaros vítimas do holocausto. Ainda no bairro judeu, mora uma das maiores atrações da cidade quando o sol se deita: os bares. Após a II Guerra Mundial, as ruas em redor da Grande Sinagoga ficaram em ruínas. Os edifícios foram ocupados e decorados com peças abandonadas e retiradas do lixo dando agora lugar à zona de maior animação noturna da cidade. Aqui, nasceram os ruin bars e locais de convívio, no meio dos escombros e sem intervenções. O resultado é um espaço divertido, colorido, caótico e moderno cosido com uma vasta junção de culturas. Em Peste, há outros pontos de paragem obrigatória que não devem ser descurados como a Praça dos Heróis, o edifício da Ópera Estatal Húngara, a movimentada rua Váci utca e a Avenida Andrássy ou a Citadella alocada no alto da Colina Gellét, o ponto mais alto de Budapeste, e que oferece das melhores vistas sob a cidade que combina com qualquer ângulo fotográfico.

Quando chegamos ao lado de Buda, no histórico Bairro do Castelo, cercado por fortalezas medievais, deparamo-nos com um set de filmagens, atividade já habitual por estes lados que é já cenário recorrente em vários filmes. Deste lado do Danúnio vive o icónico Palácio do Castelo de Buda, a Igreja de Mathias, a Biblioteca Nacional Széchenyi, a Galeria Nacional da Hungria e o Bastião dos Pescadores, local de igualmente farta paisagem.

A banhos no Széchenyi Spa

Ainda os pés não tinham pisado o solo de Budapeste e, em pleno aeroporto, enquanto esperávamos pelo reencontro com as malas no tapete rolante, os ecrãs exibiam um dos ex-líbris da cidade: as termas. Piscinas exteriores de água a fumegar, cercadas de edifícios neo-barrocos, são-nos apresentadas como um ‘must see’ nesta viagem. Budapeste tem cerca de 50 complexos termais que fazem uso das águas terapêuticas da cidade. O Széchenyi Spa é o mais afamado e é a escolha principal dos turistas. Este espaço foi construído entre 1909 e 1913 e oferece 21 piscinas, interiores e exteriores, e uma longa lista de tratamentos. Há saunas, um spa de cerveja entre outras terapias e massagens que podem ser agendadas à parte. O bilhete diário custa seis mil florins (perto de 18 euros) e permite o acesso ao complexo durante um dia. Com um horário de funcionamento entre as 06h00 e as 22h00, a visita a este spa é uma rotina habitual dos húngaros que o frequentam para descansar e relaxar, num hábito semelhante à frequência de um ginásio ou de qualquer outra atividade desportiva. Para quem vem de fora, movido pela curiosidade é uma experiência quase imperdível. A contrastar com o ar gélido da cidade, as piscinas exteriores estão aquecidas à temperatura de 28ºC. Cá fora, sob o céu já quase escuro, dezenas de turistas mergulham nas águas, de cerveja na mão. Há as famosas mesas de xadrez onde uma geração mais experiente gasta o tempo e fontes de água a descerem sob os visitantes.

Lá dentro as pequenas piscinas estão lotadas de pessoas estagnadas que se embrulham nas águas medicinais. É aqui que este espaço peca. Demasiada fama atrai demasiadas pessoas o que torna este spa um pouco caótico. Há filas à entrada, os pequenos corredores abafados fazem-se de pessoas e há piscinas onde a capacidade já ultrapassou a lotação máxima. A limpeza e higiene do local deixam várias dúvidas o que, ainda assim, não parece ser motivo de dissuasão a quem frequenta. Nas noites de fim-de-semana a fasquia eleva-se e o espaço exterior transforma-se num espaço festivo ao ar livre com DJ a acompanhar os banhos de água e cerveja. Apesar de não termos visitado, há outros espaços na cidade, não tão conhecidos, que oferecem as mesmas vantagens num ambiente mais sereno e menos apelativo a turistas, o que pode ser uma boa opção para quem quiser usufruir de um momento de spa com alguma serenidade.

Como ir

A TAP tem voos diários para Budapeste com partida de Lisboa.

Onde ficar

É entre a Ponte Erzsébet (Elizabeth) e a Ponte Széchenyi Lánchíd, ou Ponte das Correntes como é conhecida, junto à zona ribeirinha de Peste, em Belváros, Lipótváros, que se encontra uma boa fatia das unidades hoteleiras de classificação mais elevada. O cinco estrelas Budapest Marriott Hotel é uma escolha segura para a estadia na cidade. Vale totalmente a pena escolher um quarto com vista, a principal pérola do hotel. A fachada virada para o rio é envidraçada desde o teto ao chão oferecendo ao hóspede a cidade no quarto. O conforto é já habitual nos hotéis da insígnia. O Budapest Marriott Hotel dispõe de 364 unidades de alojamento, um pequeno spa, sala de reuniões, business lounge, bar e restaurante.

Como visitar

A riqueza histórica, artística e arquitetónica da cidade merece ser contada pela boca de quem sabe. Optar por fazer um roteiro guiado pelos principais pontos é uma mais-valia e acaba por fazer toda a diferença no final da experiência, acrescentando-a e enriquecendo-a. A empresa de visitas turísticas Budapest Today é gerida pelo Levente, um guia húngaro que é também músico e tem uma veia de comediante afinada. O jovem guia de 28 anos tem um conhecimento musculado sobre todos os recantos, histórias e curiosidades da cidade que alia a uma boa disposição e atenção louváveis. Com sorte, um qualquer passeio pode acabar num bar de jazz com ele a cantar bossa nova num brasileiro lisonjeador.

Onde comer

A oferta gastronómica na cidade é expressiva no que diz respeito tanto aos sabores locais como à cozinha internacional. Nas ruas, há cafés e pastelarias a exibir o tradicional chimney cake com os mais diversos e gulosos recheios. Para provar pratos mais típicos e genuínos, aconselha-se uma visita ao Mercado Central (Great Market Hall). Se o desejo recair numa refeição mais cuidada, o St Andrea Sky Bar Budapest é uma escolha segura que combina sabores locais contemporâneos num terraço com uma vista arrebatadora.

* Viajou a convite da TAP

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Allianz Partners regista crescimento em todos os segmentos de negócio

Em 2023, a Allianz Partners registou um desempenho recorde, com crescimento em todos os segmentos de negócio. A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023.

A Allianz Partners acaba de apresentar os resultados financeiros de 2023, registando 9,3 mil milhões de euros em receitas totais e um lucro operacional de 301,2 milhões de euros. Este é o desempenho financeiro mais forte da história da Allianz Partners. Todas as linhas de negócio registaram um crescimento sustentado, impulsionado pelo aumento das viagens internacionais, crescimento de dois dígitos em mobilidade e assistência e crescimento recorde de 23,4% no negócio de saúde da Allianz Partners. Quase 73 milhões de casos de assistência foram tratados globalmente em 2023, o equivalente a 200 mil casos por dia.

A área dos seguros de viagem registou um aumento de 8,0%, com 3,297 mil milhões de euros de receitas em 2023. Esta evolução significativa foi impulsionada pelo crescimento na Ásia-Pacífico, América do Norte e Europa. A recuperação do setor das viagens na Austrália e na Nova Zelândia impulsionou o crescimento das viagens, na sequência do fim de todas as restrições à entrada e saída de viajantes. O desempenho das viagens na América do Norte manteve-se, contribuindo para um novo aumento dos canais offline e do negócio B2C. O crescimento europeu foi impulsionado principalmente pelo setor dos serviços financeiros no Reino Unido, juntamente com as companhias aéreas e as agências de viagens em França. Com o recente lançamento da aplicação móvel Allyz, a Allianz Partners continua a sua expansão e investimento em plataformas digitais para clientes.

 

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Comitiva portuguesa visita MITE a convite da APAVT

Segundo a APAVT, esta missão internacional a Macau visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

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A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) está a promover uma missão internacional a Macau, que conta com  o apoio do Turismo de Macau e que vai passar pela MITE-Macau International Travel Exhibition, que decorre entre 26 e 28 de abril.

Segundo um comunicado divulgado pela associação, esta missão internacional a Macau conta com uma comitiva de associados e líderes da distribuição europeia e visa “promover o intercâmbio entre as agências e operadores turísticos portugueses e as suas congéneres em Macau”, no âmbito do programa «Macau: Destino Preferido da APAVT 2024».

“Pela primeira vez, e por iniciativa da APAVT, a comitiva incluirá também representantes da nossa congénere espanhola, a CEAV, bem como da ECTAA-Confederação Europeia das Associações de Agências de Viagens e Operadores Turísticos, num esforço conjunto para promover o desenvolvimento das relações turísticas entre Macau e o mercado europeu. A comitiva é composta por um total de três dezenas de profissionais do setor, especialmente convidados por Macau”, detalha a APAVT.

Além da visita à feira de turismo de Macau, os participantes nesta missão internacional contam com um “intenso programa que inclui encontros B2B e outras iniciativas que visam reforçar as relações bilaterais e estabelecer novas parcerias estratégicas, com vista ao incremento do volume de turismo, nos dois sentidos”.

“É conhecida a proximidade entre a APAVT e Macau, proximidade construída através de trabalho conjunto contínuo, sempre com o objetivo de incrementar os fluxos turísticos entre Portugal , Macau e a China em geral. A atual comitiva é um passo em frente muito significativo neste trabalho conjunto, ao alargar o esforço de aproximação a duas comunidades internacionais que integramos e muito prezamos – a Aliança Ibérica, constituída pela APAVT e a espanhola CEAV, e a ECTAA”, afirma Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

*O Publituris foi um dos convidados pela APAVT para integrar esta missão empresarial a Macau, sobre a qual vai ser possível saber mais nas próximas edições do jornal Publituris.

 

 

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Royal Caribbean International abre primeiro Royal Beach Club em Nassau em 2025

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha” e, quando estiver concluído, deverá receber uma média 2.000 turistas.

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A Royal Caribbean International já deu início à construção do seu primeiro Royal Beach Club, um clube de praia privado localizado em Nassau, nas Bahamas, que vai contar com 68 797 m² e tem inauguração prevista para 2025.

“O início da construção foi comemorado no local, onde o Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean, Jason Liberty, e o Presidente e CEO da Royal Caribbean International, Michael Bayley, que se juntaram ao Primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, e ao Vice-Primeiro-ministro I. Chester Cooper”, indica a companhia de cruzeiros, num comunicado enviado à imprensa.

O primeiro Royal Beach Club da Royal Caribbean International vai ficar localizado na Paradise Island, nas Bahamas, contando com uma das “praias mais idílicas da ilha”, entre várias outras valências.

“O novo Clube de praia combina a beleza ao espírito das Bahamas com a assinatura da Royal Caribbean em toda a sua experiência, serviço e design. Esta é uma parceria público-privada única na qual a comunidade local das Bahamas detem até 49% do capital”, adianta a companhia de cruzeiros.

Além da praia, o Royal Beach Club Paradise Island vai contar com piscinas, bares aquáticos e cabanas privadas, quatro locais para refeições rápidas e pratos locais, além de experiências com artesãos locais e música ao vivo.

Quando estiver operacional, o primeiro Royal Beach Club deverá receber uma média 2.000 turistas, prevendo-se que os visitantes sejam transportados até ao clube de praia através de pequenas embarcações do porto de cruzeiros de Nassau, regressando pelo centro histórico de Nassau, perto do conhecido Straw Market.

“Marcando mais do que o início do processo de construção, o evento inovador de hoje simboliza parceria, impulso e desenvolvimento económico contínuo para tantos empresários das Bahamas e toda a comunidade”, disse Jason Liberty, Presidente e CEO do Grupo Royal Caribbean.

A construção deste clube de praia também envolve o Governo das Bahamas e as autoridades locais, até porque também envolve a “restauração do habitat nativo, que ajudará a proteger a vida selvagem durante a construção e por muitos anos”.

 

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Viagens mantêm-se entre principais gastos de portugueses e europeus, diz estudo da Mastercard

Um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo apurou que as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

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As viagens continuam a estar nas prioridades dos portugueses e dos europeus, apurou um recente estudo da Martercard sobre intenções de consumo, segundo o qual as viagens continuam a estar nas principais intenções de compra para este ano de 67% dos portugueses e 59% dos europeus.

O estudo da Mastercard foi realizado em 24 países, incluindo em Portugal, com o objetivo de compreender a mudança nas preferências de mais de 16.000 consumidores ao nível das experiências e respetivos gastos na Europa, um dos maiores polos turísticos globais e que em 2023 atraiu uns impressionantes 700 milhões de turistas.

De acordo com a pesquisa, 88% dos viajantes europeus e internacionais planeiam gastar o mesmo ou mais em experiências em 2024, comparativamente a 2023, num ano marcado por múltiplos eventos desportivos de projeção global, digressões musicais e festivais de cinema.

O estudo revela que o desejo de desfrutar de novas experiências está a impulsionar as viagens, com 31% dos portugueses a referirem que tencionam planear uma viagem para desfrutarem de uma experiência em particular, e quase metade (49%) a afirmar que viajariam para outro país, ou continente, apenas para desfrutar de uma experiência que desejam concretizar.

Além das viagens, para os portugueses também os concertos de música ao vivo (48%), escapadelas relacionadas com o bem-estar (40%), experiências em família ou gastronómicas (39%) e experiências ao ar livre (36%) estão nas prioridades de gastos em 2024.

A nível europeu, o resultado foi semelhante ao apurado em território nacional, uma vez que a prioridade dos consumidores europeus também vai para as viagens (59%), seguido de festivais e concertos (34%), experiências ao ar livre (34%), gastronómicas (33%) , seguidas das experiências associadas ao bem-estar (32%).

“O benefício ‘intangível’ das experiências é referido pela maioria dos consumidores nacionais e europeus como o principal motivo para darem prioridade a este tipo de gastos”, destaca a Mastercard, num comunicado enviado à imprensa esta quarta-feira, 24 de abril.

Relativamente às experiências, mais de quatro em cinco (85%) dos portugueses disseram que este tipo de gastos geralmente, ou quase sempre, vale a pena, em contraste acentuado com os 2% que acham que raramente ou nunca vale o investimento, e com 30% dos consumidores a afirmarem que poupam uma parte do seu orçamento familiar para poder gastar em experiências.

O facto de as experiências proporcionarem as melhores recordações (49%), ajudarem a ver o mundo sob uma nova perspectiva (41%) ou o facto de encontrarem nas experiências partilhadas com outros um enriquecimento profundo (40%) para a sua vida pessoal estão entre os principais motivos apontados pelos portugueses para manterem os seus planos de gastos.

“Além disso, o principal fator determinante na decisão de investirem numa experiência é o facto de poder ser única (41%) refletindo a vontade de criar memórias para toda a vida”, refere ainda o estudo.

Segundo Raja Rajamannar, Chief Marketing & Communications Officer da Mastercard, “não é de admirar que os europeus estejam a dar cada vez mais prioridade às experiências. Além da vibrante herança cultural desta região e dos locais incríveis que a tornam um cenário ideal para memórias que duram uma vida, também é palco de eventos desportivos e musicais sem paralelo”.

“Esta investigação ajuda-nos a perceber as prioridades das pessoas para este ano e de como podemos trazer mais alegria às suas vidas”, acrescenta o responsável.

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Turismo do Alentejo e Ribatejo une-se à APAVT para potenciar turismo regional

A APAVT está a estudar, em conjunto com a ERT do Alentejo e Ribatejo, a possibilidade de estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões.

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A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) vão colaborar para encontrar formas de impulsionar o turismo nestas regiões.

A colaboração entre as duas entidades, indica um comunicado conjunto divulgado esta terça-feira, 23 de abril, foi formalizada depois de um encontro entre a Direção da APAVT e representantes da ERT do Alentejo e Ribatejo, que visou “a identificação de oportunidades de cooperação para melhorar a comercialização da oferta turística destes destinos”.

“Em resultado desta reunião, está a ser estudada a possibilidade de se estabelecer um acordo bilateral que permita aos associados da APAVT participar ativamente na estruturação e promoção dos produtos turísticos característicos das duas regiões”, detalha a informação divulgada.

Produtos como o Cycling, os Caminhos de Santiago, o Enoturismo e o Turismo Rural são vistos como “focos de interesse para esta potencial parceria”, que visa não apenas “promover essas experiências turísticas, mas também potenciar a sua comercialização de maneira mais eficaz”.

Durante o evento, a ERT Alentejo e Ribatejo, juntamente com as associações Heranças do Alentejo e Vinhos do Tejo, apresentaram à Direção da APAVT uma variedade de produtos e redes de oferta que estão a ser desenvolvidas nas duas regiões, destacando a diversidade e a riqueza do património turístico local.

“Esta iniciativa reflete o compromisso contínuo da APAVT e da ERT Alentejo e Ribatejo na promoção do turismo sustentável e de qualidade nestas regiões, além de reforçar a importância da colaboração entre entidades públicas e privadas para o desenvolvimento do setor”, lê-se ainda no comunicado.

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Politécnico de Coimbra abre novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

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O Politécnico de Coimbra vai abrir um novo Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial, uma formação inovadora que pretende responder aos desafios atuais do setor do turismo e que resulta de uma colaboração entre a Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital (ESTGOH).

As candidaturas ao novo mestrado do Politécnico de Coimbra já se encontram a decorrer e espera-se que a formação arranque em outubro de 2024.

O novo mestrado em Mestrado em Gestão em Turismo e Inovação Territorial vai oferecer duas áreas de especialização, concretamente Especialização em Turismo e Inovação Territorial, da responsabilidade da ESEC, e Especialização em Gestão de Negócios em Turismo, da responsabilidade da ESTGOH.

“O curso será ministrado nas instalações da ESEC e funcionará em regime misto, diurno e pós-laboral, prevendo-se que as aulas se realizem às quintas (das 18h30 às 22h30), sextas (das 14h30 às 21h30) e/ou aos sábados (das 9h30 às 18h30)”, indica o Politécnico de Coimbra, em comunicado.

As condições de acesso ao novo mestrado podem ser consultadas nas páginas de ambas as escolas, que estão disponíveis aqui e aqui, sendo já certo que os candidatos devem ser detentores de licenciatura ou equivalente legal, ou detentores de um currículo relevante reconhecido pelo Conselho Técnico-Científico das respetivas escolas.

“A seleção priorizará licenciaturas em áreas específicas, conforme os critérios estabelecidos. Os principais destinatários são licenciados em Turismo, Hotelaria, Gastronomia, Restauração, Gestão Turística e Gestão Hoteleira, mas também diplomados em Gestão, Marketing e Comunicação Organizacional, Ciências Sociais, Económicas e Empresariais e Geografia, ou outros interessados em ter formação numa área que surge como resposta inovadora aos desafios do setor turístico”, acrescenta o Politécnico de Coimbra.

O desenvolvimento e a aplicação de conhecimentos em gestão em turismo e inovação territorial, a capacitação para a gestão estratégica em turismo, territórios, inovação e sustentabilidade, o estímulo ao empreendedorismo na oferta turística e a promoção da investigação aplicada são alguns dos objetivos deste novo mestrado.

“As oportunidades profissionais para os diplomados pelo curso abrangem funções estratégicas em organismos públicos ou privados, como planeamento e desenvolvimento sustentável de destinos turísticos, desenvolvimento de modelos de governança e redes colaborativas, gestão de negócios turísticos e investigação aplicada”, avança ainda o Politécnico de Coimbra.

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“Vê-se mesmo que são do Norte” ganha bronze nos New York Festivals

A mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” foi premiada com bronze nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

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“Esta campanha é a prova de que realmente há muito para ver no Porto e Norte de Portugal”, diz Luís Pedro Martins, presidente do Turismo Porto e Norte de Portugal (TPNP), a propósito do prémio (bronze) ganho pela mais recente campanha do Turismo do Porto e Norte “Vê-se mesmo que são do Norte” nos New York Festivals TV & Film Awards, na categoria Filmes de Turismo.

“Este é um destino com paisagens inigualáveis, gastronomia única e uma enorme riqueza cultural. Mas o que realmente faz a diferença é a autenticidade e generosidade das gentes do Norte. São as pessoas que transformam o Porto e Norte num destino memorável”,  afirma Luís Pedro Martins, presidente do TPNP, lembrando que vários são os filmes promocionais lançados pela organização que têm merecido diversos prémios internacionais.

O filme tem assinatura da CAETSU TWO e é produzido pela LOBBY PRODUCTIONS. Conta, também, com a voz-off de Pedro Abrunhosa. Os vencedores foram anunciados no evento digital Storytellers Gala, que distingue as melhores marcas e contadores de histórias de todo o mundo.

O filme foi apresentado publicamente em simultâneo com a nova marca do Turismo do Porto e Norte, que remete para a origem e o original da região, para a fundação da nação e para todo o património único, material e imaterial, transversal aos quatro subdestinos, que, distinguindo-se pelas suas especificidades, formam um todo indivisível.

Além do prémio, a campanha “Vê-se mesmo que são do Norte” também garantiu pontos para o Ranking CIFFT, que reúne os vídeos e campanhas turísticas mais premiados do ano e é responsável por consagrar os Melhores Filmes de Turismo do Mundo.

Com um painel composto por produtores executivos premiados, jornalistas, realizadores de documentários, diretores e argumentistas de duas dezenas de países, os New York Festivals TV & Film Awards celebraram as narrativas inovadoras e a diversidade de conteúdos criados por contadores de histórias visionários, para audiências globais, em todas as plataformas de visualização.

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Macau regista mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano

Macau registou a entrada de mais de 8,8 milhões de visitantes no primeiro trimestre do ano, mais 79,4% face ao período homólogo de 2023, indicam dados divulgados.

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Este número de entradas de visitantes (8.875.757) representa uma recuperação de 85,7% em relação a igual período de 2019, último ano antes da pandemia da covid-19, de acordo com um comunicado da Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC).

No primeiro trimestre do ano, o número de entradas de excursionistas (4.791.721) subiu 107,5% e o de turistas (4.084.036) 54,8%, em termos homólogos.

A maioria dos visitantes entre janeiro e março continua a ser da China: 6.291.912, ou mais 94,3%, em termos anuais, sendo que destas entradas 3.469.957 eram de visitantes com visto individual (+68,3%), referiu a DSEC.

Depois de três anos de rigorosas restrições devido à pandemia da covid-19, o território reabriu as fronteiras a todos os estrangeiros, incluindo turistas, a partir de 08 de janeiro de 2023.

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INE lança plataforma interativa para estatísticas do Transporte Aéreo

A nova plataforma interativa do INE vai passar a integrar “os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo”.

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) lançou na passada quinta-feira, 18 de abril, uma plataforma interativa que passa a integrar “os indicadores mensais disponíveis mais relevantes das estatísticas de transporte aéreo”.

Num comunicado publicado no website do INE, explica-se que esta plataforma interativa “é um relatório interativo de divulgação, com
o objetivo de proporcionar uma visão abrangente de um conjunto de indicadores selecionados no âmbito do transporte aéreo”.

“A Plataforma Interativa das Estatísticas do Transporte Aéreo agora disponibilizada pelo INE, oferece uma visualização global para um conjunto de indicadores selecionados, que podem ser visualizados em duas páginas distintas: uma apresenta os valores mensais e outra os valores mensais acumulados”, refere o INE.

A plataforma disponibiliza “indicadores globais, como o número de aeronaves aterradas, o número de passageiros movimentados e a quantidade de carga e correio movimentados”, assim como indicadores detalhados, nomeadamente por sentido, por tipo de tráfego e por natureza do tráfego.

Na parte interativa, também também é possível visualizar o relatório “em forma tabular e gráfica”, sendo que a plataforma permite igualmente a “extração direta das tabelas e dos gráficos”.

A informação mais específica referente aos dados apresentados pode ainda ser consultada na página “Notas e Extração de Dados”, onde é possível ver “os indicadores diretamente das Bases de Dados, consultar a metainformação correspondente ou ser redirecionado para a página do Portal do INE e para o Tema: Transportes > Transportes aéreos, que contém toda a informação publicada sobre esta temática”.

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Porto de Lisboa cresce 6% nas escalas de cruzeiros em 2023

No ano passado, o Porto de Lisboa contabilizou 347 escalas, incluindo 107 em turnaround, e recebeu 758 328 passageiros, números que estabelecem novos recordes para a infraestrutura aeroportuária.

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O Porto de Lisboa registou um crescimento de 6% nas escalas de navios de cruzeiros ao longo do ano passado, atingindo o valor recorde de 758 328 passageiros.

“Nos cruzeiros, 2023 foi o melhor ano de sempre, tanto em número de passageiros como em escalas. Superou-se pela primeira vez a barreira dos 700 mil passageiros (758 328), o que significou um crescimento de 54% face a 2022, ultrapassando o anterior recorde que datava 2018, ano que registou 577 603 passageiros de cruzeiro”, lê-se no comunicado em que o Porto de Lisboa faz um balanço do ano passado.

A infraestrutura aeroportuária contabilizou 347 escalas, mais 20 do que em 2022, sendo que também as escalas em turnaround registaram um novo recorde e chegaram às 107, “ultrapassando o máximo absoluto das 103 escalas contabilizadas no período homólogo”.

“Do total de passageiros, 204 mil são do segmento turnaround, ou seja, de cruzeiros que têm embarque e/ou desembarque no terminal de cruzeiros da capital portuguesa. Este número representa um aumento de 131% neste segmento. Destaque para a maior operação de sempre de turnaround no Porto de Lisboa, a 30 de julho, com a movimentação de 9 163 passageiros, dos quais 4 476 embarcados e 4 687 desembarcados”, destaca ainda o Porto de Lisboa.

A Europa manteve-se, segundo o Porto de Lisboa, como o principal mercado emissor de passageiros de cruzeiros para Lisboa, com o Reino Unido a liderar, representando 38% do total.

Já os EUA superaram a Alemanha, que passou para segundo lugar, com um aumento de 116% nos passageiros, representando 20% do total.

“A Alemanha apesar do crescimento de 14% caiu para o terceiro lugar com 15%. O Canadá e Portugal ocupam, respetivamente, o quarto e quinto lugares, com aumentos significativos nos números de passageiros (+172% e + 88%) face ao ano anterior”, lê-se ainda na informação divulgada.

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