Na teoria, a Coreia do Sul é a favorita para carimbar hoje, em Al Rayyan, o passaporte para a final da Taça da Ásia, quando defrontar a surpreendente Jordânia, seleção 87 no ranking FIFA, a classificação mais baixa entre os países ainda em prova. "Estamos a chegar ao fim da maratona e o nosso objetivo é ganhar", afirmou o alemão Jürgen Klinsmann, sucessor de Paulo Bento no comando dos sul-coreanos, que tenta afastar o ceticismo evidente em torno da seleção. Nos ‘oitavos’ evitou a eliminação frente à Arábia Saudita aos 90’+9, sorrindo-lhe a sorte nos penáltis. Nos ‘quartos’, frente à Austrália, o empate chegou aos 90’+6 e triunfou no prolongamento. A imprensa sul-coreana apelida a equipa de "futebol zombie" pela forma como continua a regressar dos mortos.
Em grande está a Jordânia, que atingiu pela primeira vez uma meia-final na Taça da Ásia. "Agora queremos mais", disse o selecionador Hussein Amotta. As duas seleções já se defrontaram na fase de grupos (2-2).
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