You are on page 1of 205

LISTA DE ESPÉCIES VEGETAIS

FAMILIA: ANACARDIACEAE

Lithraea brasiliensis (Arueira-brava)

Distribuição geográfica:

Ocorre em todas as formações vegetais do Rio Grande do Sul (Sobral et al. 2006); nativa no Rio Grande do
Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma
de vida: Árvore
FAMILIA: ANACARDIACEAE

Espécie: Lithraea molleoides (Arueira)


Família: ANACARDIACEAE

Espécie: Schinus lentiscifolia Marchand;

Aroeira-do-campo, Carobá; Distribuição geográfica: No Brasil a espécie ocorre apenas no sul


do país. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Descrição botânica: arvoreta
dioica, tronco curto e tortuoso, revestido por casca descamante e lisa. Folhas compostas,
paripinadas ou imparipinadas de até 12 cm de comprimento, de coloração acinzentada,
coriáceas e cobertas por cerosidade. Folíolos de 2 cm a 4 cm de comprimento. Flores
pequenas e de coloração amarelada, dispostas em panículas axilares ou terminais.
Família: ANACARDIACEAE

Schinus molle L. Aroeira-salsa

Arbusto ou árvore perenifólia, heliófita, espécie pioneira a secundária inicial, Sua altura
atinge até 15 m e diâmetro 30 cm. Folhas: compostas, paripinadas ou imparipinadas,
alternas, folíolos sésseis, opostos de margem denteada, verde-claro-acinzentados, com até
8 cm de comprimento, muito cheirosa quando macerada.
Família: ANACARDIACEAE

Schinus polygamus (Cav.) Cabrera; aroeira-assobiadeira

Arvoreta de pequeno porte, perenifólia ou semidecídua, pioneira, caducifólia, heliófita, seu


tronco é curto com muitas ramificações, casca fissurada de cor cinza-escuro. Sua copa é baixa
com ramos tortuosos que apresentam espinhos. sua altura atinge até 7 metros e seu
diâmetro 20 cm. Folhas: simples, alternas, discolores, de tamanho e forma variáveis,
apresenta lâmina-foliar dentadas e lisa. Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, de Minas
Gerais ao Rio Grande do Sul.
Família: ANACARDIACEAE

Espécie: Schinus terebinthifolius

Características: Árvore de pequeno a médio porte, 5 a 10 metros de altura. Folhas


compostas, imparipinadas, 10 folíolos de 15 cm. Flores brancas muito pequenas. Fruto
redondo, vermelho, em cacho. Uma unica semente envolta em pelicula atrativa aos pássaros.
Família: Annonaceae

Annona neosalicifolia – araticum

Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta
do Alto Uruguai e nas florestas das bacias Jacuí-Ibicuí e do Camaquã (Sobral et al. 2006). Tipo
de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna dística. Forma de vida: Árvore
amília: Annonaceae

Annona rugulosa - Araticum

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta com araucária, floresta
atlântica e eventualmente na floresta do Alto Uruguai. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa
em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Ondulada; Filotaxia: Alterna
dística; Forma de vida: Árvore
Família: Annonaceae

Annona sylvatica - Araticum

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica, alcançando o leste
da Depressão Central (até Candelária) e eventualmente o sul da Planície Costeira (Pelotas)
(Záchia & Irgang 2004). Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna
dística; Forma de vida: Árvore
Família: Aquifoliaceae

Ilex breviscuspis - caúna – caúna da serra

Árvore perenifólia, heliófita, espécie secundária inicial (GRINGS; BRACK 2009; SAWEZUK et
al., 2012), secundária tardia ( DIAS; et al., 1998). Sua altura atinge até 25 m e seu diâmetro
75 cm. O Ilex é antigo nome da azinheira e brevicuspis vem de cúspide ( ponta terminal e
aguda da folha (EDWIN;REITZ,1967). Folhas: simples, alternas, com lâminas cartáceas a
coriáceas e glabras, com margem dentada de formato oblongo-agudo ou elíptico; ápice é
agudo ou acuminado, com espinho no final, e base das folhas obtusa ou aguda. Flores:
brancas- amareladas, pentâmeras e unissexuais. Fruto: drupoide do subtipo nuculânio,
globoso ou subgloboso. Floração: Outubro/Dezembro. Frutificação: Janeiro/Março.
Família: Aquifoliaceae

Ilex dumosa
Família: Aquifoliaceae

Ilex paraguariensis

Nome popular: erva-mate; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na maior
parte das formações florestais, sendo, porém, rara na floresta atlântica (Sobral et al. 2006).
Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do
limbo: Dentada; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
AQUIFOLIACEAE

Ilex theezans Mart. ex Reissek- Orelha-de-mico, caúna, caúna-de-folha-larga

Árvore perenifólia, espécie secundária inicial secundária tardia. Sua altura atinge até 20 m e
seu diâmetro 70 cm. Folhas: simples, alternas, glabras, coriáceas, obovadas, verde-escuras,
com margem crenada, com ápice arredondado ou obtuso, apículado ou retuso. Flores:
bissexuais pentâmeras. Fruto: drupóide do subtipo nuculânio com 5 a 6 pirênios. Floração:
Setembro/Novembro, Frutificação: Janeiro/Junho. Sistema sexual: dioica. Polinização:
abelhas e vários insetos. Dispersão: zoocórica pela avifauna, muito visitada por sabiás,
sanhaços que se alimentam de seus frutos. Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista onde sua
presença e bem constante, e Floresta Ombrófila Densa. Da Bahia ao Rio Grande do Sul.
ARALIACEAE

Dendropanax cuneatus

pau-de-tamanco

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre nas florestas da Depressão Central e da
metade norte do Estado, exceto a floresta com araucária (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira;
Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
ARALIACEAE

Schefflera morototoni – caixeta

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie pioneira (LIEGEL, 1990) secundária


inicial secundária tardia (VACCARO et al., 1999). Sua altura atinge até 30 m seu até diâmetro
80 cm. Folhas: compostas, digitadas com 7-15 folíolos, glabros, oblongos-lanceolados, ápice
agudo, pecíolo com até 70 cm de comprimento. Flores: bege. pequenas e sésseis, reunidas
em umbelas, dispostas em panículas localizadas no fim dos galhos. Fruto: drupa carnosa.
Floração: Novembro/Fevereiro. Frutificação: Janeiro/Março.
ARAUCARIACEAE

Araucaria angustifólia - araucária


ARECACEAE

Butia odorata – butiazeiro


ARECACEAE

Syagrus romanzoffiana – jerivá


ASTERACEAE

Baccharis dracunculifolia- vassoura

Ocorrência no RS: Nativa. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Dentada; Filotaxia:
Alterna espiralada; Forma de vida: Arbusto
ASTERACEAE

Dasyphyllum brasiliense – sucará


ASTERACEAE

Dasyphyllum spinescens - sucará

Nome popular: sucará. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do
Sul ocorre no Planalto e na Depressão Central (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: inteira;
Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Apoiante
ASTERACEAE

Gochnatia polymorpha – cambará - cambará-do-mato, cambará-guaçu, candeia, camba-de-


folha-grande, cambará-pérola

CARACTERÍSTICAS GERAIS: Árvore de até 10 m de altura. Tronco tortuoso, suberoso, com


casca profundamente sulcada, com estrias largas. Folhas alternas, simples, oval a oval-
lanceolada, com base e ápice agudos, subcoriáceas, branco-tomentosas na face inferior, de
14 a 18 cm de comprimento. Flores branco-amareladas, com cerca de 1 cm de comprimento,
em inflorescências do tipo capítulo, densas nas axilas das folhas terminais. Fruto aquênio,
pequenos, densamente pilosos e brancos. Espécie semidecídua, pioneira, considerada como
invasora de áreas degradadas. Características das capoeiras e capoeirões das florestas
estacionais semideciduais e das áreas marginais do cerradão. Ocorre da Bahia até o rio
Grande do Sul, incluindo Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, assumindo grande destaque nas
formações de solos ácidos e regiões de clima mais ameno.
BORAGINACEAE

Cordia americana – guajuvira

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul cresce em todas as formações florestais (Sobral
et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira
Margem do limbo: Dentada. Filotaxia: Alterna. Forma de vida: Árvore
BORAGINACEAE

Cordia ecalyculata Vell.

maria-preta, louro-mole, Café-de-bugre

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie pioneira (IVANAUSKAS et al., 1999);


secundária inicial secundária tardia .Sua altura atinge até 15 m e seu diâmetro até 35 cm.
Folhas: simples, alternas, lanceoladas, medindo 5-10 cm de comprimento por 1-3 cm de
largura, Flores: bissexuais, melíferas. Fruto: drupa, simples, indeiscente. Muito tóxico quando
manuseado pode causar sérias alergias na pele.
CANNABACEAE

Celtis spinosa esporão-de-galo

Espécie: Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. Sinônimos: Celtis pubescens (Kunth) Spreng. Celtis
spinosa Spreng. Nome popular: esporão-de-galo, taleira. Distribuição geográfica: No Rio
Grande do Sul, ocorre em todas as florestas do Estado (Sobral et al. 2006). Desde os Estados
Unidos até o Uruguai. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Inteira. Margem do limbo: Serrilhada Filotaxia: Alterna dística. Forma de vida: Arvoreta
apoiante
CANNABACEAE

Trema micrantha (L.) Blume Grandiúva, pau-pólvora

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore semicaducifólia, espécie pioneira (DURIGAN & NOGUEIRA


1990). Sua altura atinge até 15 m e seu diâmetro 20 cm. Folhas: simples, alternas, com
estípulas lanceoladas, com ápice acuminado, trinervado na base. Flores: cimeiras axilares ao
redor dos ramos, de cor verde-esbranquiçadas. Fruto: drupa ovoide, subglobosa, de cor de
cor alaranjada quando maduro.Floração: Outubro/Janeiro. Frutificação: Março/Maio.
Ocorrência: Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional
Semidecidual, do Amazonas ao Rio Grande do Sul.
CARDIOPTERIDACEAE

Citronella gongonha

Nome popular: congonha, laranjeira-do-banhado; Distribuição geográfica: No Rio Grande do


Sul ocorre na Depressão Central e na metade sul do Estado (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo:
Espinescente Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Arvoreta
CARDIOPTERIDACEAE

Citronella paniculata – gongonha

Árvore até 11m; extremidade dos ramos cilíndrica, glabra; folha simples, alterna, dística, sem
estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,3cm, tomentuloso a glabrescente, nigrescente no
material seco, lâmina elíptica a oblongo-elíptica, às vezes orbicular, ápice agudo a
acuminado, base atenuada, 20,5-25 X 8,5-11cm, margem inteira, ondulada, membranácea a
subcartácea, venação camptódroma, 6 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face
abaxial, venação terciária formando retículo, conspícuo, tricomas esparsos, domácias
puntiformes, conspícuas, nas axilas da nervura central com secundárias, visíveis com auxílio
de lupa.
Celastraceae

Monteverdia cassineformis

Espécie: Maytenus cassineformis Reissek

Nome popular: Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre no litoral e em toda a
metade sul (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo
de folha: Inteira, Margem do limbo: Dentada, Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Celastraceae

Monteverdia dasyclada

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é comum nas florestas com araucária, na
Depressão Central e na metade sul do Estado (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do
Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Recortada Filotaxia:
Alterna Forma de vida: Arbusto fanerofítico
Família: Celastraceae

Maytenus muelleri Schwacke; Sinônimos: Maytenus ilicifolia Mart. ex Reiss Maytenus


angustifolia Mattos & N.Mattos Nome popular: cancorosa, espinheira-santa; Distribuição
geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre, ainda que esporadicamente, em todas as formações
florestais (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de
folha: Inteira; Margem do limbo: Espinescente; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Arvoreta
Família:Combretaceae

Espécie: Terminalia australis Cambess.

Nome popular: sarandi-amarelo, amarilho, Sarandi; Distribuição geográfica: No Rio Grande


do Sul é comum nas florestas ribeirinhas de todo estado (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira;
Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Ebenaceae

Espécie: Diospyros inconstans Jacq. Sinônimos: Maba inconstans (Jacq.) Griseb.

Nome popular: maria-preta, fruto-de-jacu-machoOcorrência no RS: NativaDistribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006).
Grau de ameaça: -Tipo de folha: InteiraMargem do limbo: OnduladaFilotaxia: AlternaForma
de vida: Árvore
Família: Elaeocarpaceae

Família: Elaeocarpaceae.

Espécie: Sloanea monosperma Vell.

Nome popular: sapopema, carrapicheira; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul


ocorre na floresta com araucária e nas encostas atlântica, meridional do Planalto Sul-
Brasileiro e da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina.Tipo de folha:Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de
vida: Árvore
Família: Erythroxylaceae

Espécie: Erythroxylum argentinum O.E.Schulz; Nome popular: cocão; Distribuição geográfica:


No Rio Grande do Sul ocorre na Serra do Sudeste, Depressão Central e Litoral (Sobral et al.
2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem
do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Erythroxylaceae

Espécie: Erythroxylum substriatum O.E.Schulz

Distribuiçãogeográfica:Endêmica do Rio Grande do Sul; ocorre raramente na Depressão


Central e litoral centro-sul (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa
Catarina. Grau de ameaça (RS):Vulnerável (VU) Tipo de folha: Inteira Margem do limbo
:Inteira Filotaxia: Alterna
Família: Euphorbiaceae

Espécie: Actinostemon concolor (Spreng.) Müll.Arg.

Nome popular: laranjeira-do-mato, laranjeira-do-banhado; Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul cresce na metade norte do Estado (exceto na floresta com araucária) e na
encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna;Forma de
vida: Arvoreta
Família: Euphorbiaceae

Nome científico: Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg.

Nomes populares: Tapiá-tamanqueiro (RNC), tanheiro, tapiá-guaçú

Folhas: simples alternas,subcoriáceas de até 6 cm, apresenta ramos de planta masculina e


feminina na mesma planta. Flores: cremes Fruto: separados em cocos bivalvados (cocarium)
arredondados. Floração: Setembro/Novembro.; Frutificação: Dezembro/Janeiro. Sistema
sexual: planta dioica, raramente monoica.
Família: Euphorbiaceae

Espécie: Sapium glandulosum (L.) Morong

Nomes populares: Murupitá-de-folha graúda (RNC), pau-de-leite, leiteiro,mata-olho e pela-


cavalo.Nomes populares em outros países: Argentina; curupi, Paraguai;kurupika’y guasu.
Descrição da Espécie: Árvore decídua, heliófita, especie pioneira, a secundária inicial ou
clímax exigente em luz, sua altura atinge até 18 m e seu diâmetro até 40 cm. Folhas: simples,
alternas, glabras, estipuladas e elípticas. Sua lâmina foliar mede 4 cm a 28 cm de
comprimento e 2 cm a 8 cm de largura. quando esmagadas soltam látex branco. Flores:
pequenas e numerosas de cor branca. Inflorescência ocorrem em espigas terminais com
poucas flores femininas na base, também podem ser masculinas. Fruto: cápsula deiscente
lenhosa, com uma semente por fruto. Floração: Novembro/Dezembro.Frutificação:

Janeiro/Março.
Familia: Euphorbiaceae

Nome científico: Sapium haematospermum Müll. Arg.

Nomes populares: leiteiro-chorão, leiteira.

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore dioica, quando ferida exsuda um látex branco. Sua altura
atinge até 15 metros e seu diâmetro até 70 cm. Folhas: alternas, simples, glabras. Flores:
espigas terminais. Fruto: cápsula globosa. Floração: setembro-dezembro Frutificação:
janeiro-fevereiro.
Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Sebastiania brasiliensis Spreng.

Nomes populares: Branquilho-brasilliense (RNC), pau-de-leite, branquilho-de-leite

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore semicaducifólia, heliófita, espécie pioneira. Sua altura atinge
até 15 m e seu diâmetro 15 cm. Folhas: simples coriáceas. Flores: amarelas em espigas. Fruto:
cápsula globosa. Floração: Novembro/Janeiro. Frutificação: Fevereiro/Março. Ocorrência:
Floresta Ombrófila Mista, de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. Utilização: lenha e carvão.
Família: Euphorbiaceae.

Nome científico: Sebastiania commersoniana (Baill.) L. B. Sm.& Downs; Nomes populares:


Branquilho-bravo (RNC), branquilho, branquinho. Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, de
Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. DESCRIÇÃO DA ESPECIE: Árvore caducifólia,
heliófita,espécie secundária inicial. Sua altura atinge até 20 m e seu diâmetro até 60 cm.
Folhas: simples, de filotaxia alterno-espiraladas, elípticas-lanceoladas,medindo até 6 cm de
comprimento e até 4 cm de largura. Flores: pequenas, flores ápetalas verde-amareladas,
com inflorescências espiciformes. Fruto: cápsula esférica, tricoca de cor verde. e possui 3
sementes por fruto.
Família: Euphorbiaceae

Espécie: Sebastiania serrata (Klotzch) Müll.Arg. Nome popular: branquilho; Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em capões e florestas ribeirinhas na metade
meridional do Estado (Sobral et al. 2006) e também na Bacia do Rio dos Sinos, até o município
de Igrejinha. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira;
Margem do limbo: Serreada; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Arvoreta
Família: Euphorbiaceae

Espécie: Stillingia oppositifolia Baill. ex Müll.Arg.

Nome popular: Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul
ocorre preferencialmente em florestas com araucária, sendo presente também na floresta
do Alto Uruguai e Depressão Central (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha:
Inteira Margem do limbo: Dentada; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae (Leguminosae) Subfamília Caesalpiniodeae.

Nome científico: Bauhinia forficata Link;

Nomes populares: Unha-de-vaca-de-espinho (RNC), pata-de-vaca, mão-de-vaca;

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore caducifólia, hermafrodita, espécie pioneira (VACCARO et al.,


1999). Sua altura atinge até 18 m. e seu diâmetro até 25 cm. Folhas: alternas, simples,
ovadas, coriáceas , com dois lóbulos em forma de pata de vaca. Flores: brancas e melíferas.
Fruto: legume plano de cor marrom, com até 10 sementes. Floração: Setembro/Outubro.;
Frutificação: Abril/Maio.
Família: Fabaceae (Leguminosae) Subfamília Mimosoideae

Nome científico: Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong

Nomes populares: Tamboril-da-mata (RNC), timburi, timbaúva, orelha-de-negro. DESCRIÇÃO


DA ESPÉCIE: Árvore caducifólia, espécie pioneira, secundária inicial, secundária tardia a
clímax. Sua altura atinge até 20 m e diâmetro até 100 cm. Folhas: compostas, bipinadas, com
3-7 pares de folíolos; Flores: brancas pedunculados em racemos axilares. Fruto: legume
bacóide indeiscente preto quando maduro.
Espécie:Erythrina cristagalli L.

Família:Fabaceae

Nome popular:corticeira-do-banhado; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul habita


locais muito úmidos, em florestas ribeirinhas e várzeas inundáveis (Sobral et al. 2006). Nativa
no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Composta; Margem do limbo:
Inteira Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae

Nome popular: ingá-feijão; Inga marginata Willd.

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em capoeiras
de solos úmidos e beira de rios, principalmente na metade norte do Estado, exceto na
floresta com araucária (Sobral et al. 2006).
Família: Fabaceae

Nome popular: ingá-banana Inga vera Willd.

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as
formações florestais (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: compostaMargem
do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae (Leguminosae) subfamília Mimosoideae.

Nome científico: Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze; Nomes populares: Espinheira-de-maricá


(RNC), maricá, pé-de-silva; DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore ou arbusto semicaducifólia,
aculeada, espécie pioneira. Altura atinge até 15 m. e seu diâmetro até 30 cm. Folhas:
compostas, paripinadas, folhas com até 10 pares de folíolos com até 30 jugos. Flores:
reunidas em panículas, de cor brancas. Fruto: Craspédio de cor vermelho-tijolo quando
maduro, contendo de 2 a 8 sementes. Floração: dezembro/março. Frutificação: abril/junho.
Sistema sexual: planta hermafrodita. Polinização: abelhas e diversos insetos. Ocorrência:
Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Decidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Família: Fabaceae (Leguminosae) Subfamília Mimosoideae.

Nome científico: Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan; Nomes populares: Angico-vermelho


DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia a semidecídua, espécie pioneira, a tardia. Sua
altura atinge até 30 m e seu diâmetro 130 cm. Folhas: compostas, paripinadas, possui até 9
pares de pinas e com a 12 a 30 pares de folíolos. Flores: espigas axilares e apicais, cilíndricas
amareladas, com até 10 cm de comprimento. Fruto: legume deiscente, subcoriáceo de cor
pardo-avermelhada medindo até 16 cm de comprimento e 3 cm de largura. Sistema sexual:
hermafrodita; Vetor de polinização: abelhas pequenas. Floração: Setembro/Dezembro.;
Frutificação: Fevereiro/Agosto. Ocorrência: Floresta Estacional Semidecidual, Floresta
Ombrófila Mista, de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul.
Família: Fabaceae

Espécie: Vachellia caven (Molina) Seigler & Ebinger

Nome popular: espinilho; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande
do Sul ocorre principalmente nos campos da fronteira com o Uruguai e Argentina, e também
na Serra do Sudeste e depressão Central (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Bipinada Margem
do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida: Arvoreta
Família: Lamiaceae.

Nome científico: Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke

Nomes Populares: Tarumã-azeitona (RNC), tarumã, azeitona-do-mato. DESCRIÇÃO DA


ESPÉCIE: Árvore decídua, espécie secundária inicial (DURIGAN et al., 1997) secundária tardia
(DIAS et al., 1998) ou clímax (FERRETTI et al.,1995). Sua altura media atinge até 20 m e seu
diâmetro té 110 cm. Folhas: compostas digitadas com até 7 folíolos desiguais opostos
cruzados. Sua lâmina foliar é oblanceolado e ápice mucronado ou obtuso.
Família: Lauraceae

Aiouea saligna Meisn.

Nome popular: canela, canela-vermelha. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica:


No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica, sendo também eventual na Depressão
Central (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia:
Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Lauraceae

Espécie: Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr.

Nome popular: canela-toiça, canela-sebo; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica:


No Rio Grande do Sul ocorre em toda a metade norte e na Depressão Central (Sobral et al.
2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna;
Forma de vida: Árvore
Família: Lauraceae.

Nome científico: Nectandra grandiflora Nees & Mart. ex Ness; Nomes populares: Nectandra-
sebo (RNC), caneleira, canela-amarela. DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, heliófita,
espécie secundária tardia ou clímax tolerante a sombra. Sua altura atinge 20 m e seu
diâmetro 60 cm. Folhas: simples alternas, coriáceas. Sua lâmina foliar mede até 20 cm de
comprimento, e 8 cm de largura, obovada e oblonga com ápice curto cuspidado. Flores:
pubérulas ou glabras de cor branca. Inflorescência dispostos na axila de catafilos terminais
ou logo abaixo. Frutos: bacáceo, elipsoide, com polpa carnosa de cor preta quando maduro.
Floração: Setembro/Outubro. Frutificação: Novembro/Fevereiro. Ocorrência: Floresta
Estacional Decidual e Semidecidual, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, e
outra Formações Florestais, de Rondônia ao Rio Grande do Sul.
Família: Lauraceae.

Nome científico: Nectandra lanceolata Nees; Nomes populares: canela-branca, canela-


fedorenta; DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia ou semidecídua, espécie secundária
tardia. Sua altura atinge até 23 m seu diâmetro até 70 cm. Folhas: simples, alternas, elíptico-
lanceoladas,discolores, sulcadas, com folhas avermelhas. Flores: brancas, trímeras a
pentâmeras. Fruto: baga escura.Floração: Junho/Setembro. Frutificação: Novembro/Janeiro.
Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, de Minas Gerais ao Rio
Grande do Sul.
Família– Lauraceae

Nome científico– Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez; Nome popular- canela-imbuia,


canela-fedorenta; DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie secundária inicial .
Sua altura atinge até 25 metros e seu diâmetro até 60 cm. Folhas– simples glabras. Flores–
brancas. Fruto: baga elipsoide. Floração- Setembro- Dezembro; Frutificação– Janeiro- Março.
Família: Lauraceae

Nome: Nectandra oppositifolia Nees

Nomes populares: canela-ferrugem, canela-amarela

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta do Alto Uruguai e na floresta
atlântica (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de
folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Lauraceae

Espécie: Ocotea acutifolia (Nees) Mez

Nome popular: canela, canela-branca

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: Uruguai e Brasil, do Paraná ao Rio Grande
do Sul, onde ocorre na Serra do Sudeste e Campanha (Sobral et al. 2006) e Depressão Central.
Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Lauraceae

Nome científico: Ocotea diospyrifolia (Meisn.) Mez

Nomes populares: canela, canela-amarela,canela-loura.

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, ciófita, heliófita, secundária inicial. Sua altura
média atinge até 20 m e seu diâmetro 60 cm. Folhas: alternas, simples, coriáceas,inteiras, e
glabras. Flores: masculinas e femininas. Fruto: baga globosa.; Floração: Novembro a
dezembro. Frutificação: Abril a maio; Ocorrência: Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, nas
matas de pinhais. Apícola: amarelas perfumadas , muito visitadas por insetos.
Família: Lauraceae.

Nome científico: Ocotea puberula (Rich.) Nees; Nomes populares: Ocotea-guaicá (RNC),
canela-guaicá, canela-sêbo. Nomes populares em outros países: Paraguai; aju’y guasu,
Argentina laurel guaycá e guaica blanca. DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, heliófita,
secundária inicial. Sua altura atinge até 23 m e se diâmetro 70 cm. Folhas: simples, alternas,
subcoriáceas, lanceoladas. Flores: pequenas de coloração branca. Polinizada diversos insetos
e abelhas. Fruto: bacáceo subgloboso, com pequena cúpula de coloração vermelha. Floração:
Março/Setembro. Frutificação: Novembro/Janeiro. Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista,
Floresta Ombrófila Densa, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Família: Lauraceae

Espécie: Ocotea pulchella (Nees) Mez Nome popular: canela-lageana, canela-do-brejo;


Ocorrência no RS: Nativa Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as
formações florestais. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma
de vida: Árvore. DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie secundária inicial,
secundária tardia, ou clímax tolerante à sombra. Com grande distribuição de frutos. Sua
altura atinge até 30 m e seu diâmetro 75 cm. Folhas: simples, alternas, inteiras, coriáceas
com pecíolo curto. lanceoladas a elípticas. Flores: unissexuais em árvores diferentes. Fruto:
baga ovoide ou elipsoide.
Família: Lauraceae

Espécie: Ocotea silvestris Vattimo-Gil

Nome popular: canela; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do
Sul ocorre na floresta atlântica e floresta da encosta meridional da Serra Geral (Sobral et al.
2006). Grau de ameaça: Vulnerável (VU)Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira;
Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Malvaceae.

Nome científico: Luehea divaricata Mart & Zucc.

Nomes populares: Açoita-cavalo- branco (RNC), açoite-cavalo; DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE:


Árvore caducifólia, espécie secundária inicial a secundária tardia. Sua altura atinge até 25 m
e seu diâmetro 50 cm. Folhas: simples, alternas, dísticas, possui estípulas irregulares
serreadas, com três nervuras longitudinais, discolores e ásperas. Flores: hermafroditas,
rósea, brancas, pentâmeras. Fruto: cápsula lobada com valvas lenhosas oblonga de coloração
castanha. Floração: dezembro/Abril. Frutificação: maio/Outubro; Ocorrência: Floresta
Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual, do Rio Grande do Sul ao Paraná.
Família: Melastomataceae

Espécie: Miconia pusilliflora (DC.) Naudin;

Nome popular: pixirica; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta do
Alto Uruguai (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo
de folha: Inteira; Margem do limbo: Dentada; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Arvoreta
Família: Meliaceae.

Nome científico: Cabralea canjerana (Vell.) Mart.

Nomes populares: canjerana, canherana.DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore caducifólia, espécie


pioneira, secundária tardia ou clímax tolerante a sombra. Sua altura atinge 25 m e seu
diâmetro 40 cm. Folhas: opostas, compostas,paripenadas com 10 a 20 pares de folíolos
opostos. Flores: branco-esverdeadas. Frutos: cápsula globosa ou elipsoide. possui látex
branco e pegajoso com até 10 sementes. Floração: Outubro/Dezembro. Frutificação:
Maio/Agosto. Ocorrência: Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, da Bahia ao
Rio Grande do Sul.
Família: Meliaceae

Nome científico: Cedrela fissilis Vell; Nomes populares: cedro-rosa, cedro-branco;


DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore caducifólia, espécie secundária inicial, secundária tardia, a
clímax ou clímax exigente em luz. Sua altura atinge até 25 m e diâmetro 80 cm. Folhas:
compostas, paripinadas, polimorfas, com 8 a 30 pares de folíolos; Tipo de folha: Pinada;
Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore. Flores: unissexuais,
brancas. Fruto: cápsula piriforme deiscente, septífraga. Seu fruto contém até 45 sementes.
Floração: Setembro/Novembro. Frutificação: Janeiro/Fevereiro.
Família: Meliaceae

Nome científico: Cedrela odorata L. Nome popular: cedro-do-brejo, cedro-cheiroso, cedro-


vermelho, cedro-aromático. DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore decídua de grande porte,
espécie secundária tardia, espécie pioneira. Sua altura atinge até 35 metros e seu diâmetro
até 150 centímetros. Ocorre em todo Brasil, em todas formações vegetais, muito frequente
na mata Atlântica; Folhas: compostas, paripinadas, com folíolos sésseis, glabros com até 16
cm de comprimento. Flores: unissexuais, amarelo-pálidas. Fruto: cápsula deiscente com até
4,0 cm de comprimento. Floração: dezembro-fevereiro; Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa
em Santa Catarina.
Família: Meliaceae.

Nome científico: Guarea macrophylla Vahl

Nomes populares: camboatá ; catiguá-morcego: DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia,


sua altura atinge até 10 m. Folhas: paripenadas, com 3-4 pares de folíolos. Flores: brancas
pentâmeras. Fruto: cápsula. Floração: Outubro/Dezembro. Frutificação: Abril/Maio;
Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta do Alto Uruguai, na floresta
da encosta meridional da Serra Geral, na floresta atlântica e na porção norte da encosta da
Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina.
Família: Meliaceae

Espécie: Trichilia claussenii C.DC.; Nome popular: catiguá, catiguá-vermelho, cafeeiro-do-


mato; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais,
exceto na floresta com araucária (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Tipo de folha: Trifoliolada; Margem do limbo: Ondulada; Filotaxia: Alterna;
Forma de vida: Árvore
Família: Meliaceae.

Nome científico: Trichilia elegans A. Juss.

Nomes populares: pau-de-ervilha

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Arvoreta de sub-bosque com até 6 m de altura. Folhas: Inteiras


imparipenadas. Flores: Unissexuais. Fruto: Cápsulas. Floração: Setembro/Outubro.
Frutificação: Abril/Maio. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as
formações florestais.
Família: Monimiaceae

Espécie: Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins; Nome popular: pimenteira, capixim

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica, na floresta da


encosta meridional da Serra Geral e na encosta da Serra do Sudeste, até próximo ao rio
Camaquã. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira;
Margem do limbo: Serreada; Filotaxia: Oposta-verticilada; Forma de vida: Arvoreta.
Família: Moraceae

Espécie: Ficus adhatodifolia Schott; Nome popular: figueira, figueira-purgante, figueira-de-


purga; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre esporadicamente na floresta
atlântica, encosta meridional da Serra Geral e encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al.
2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem
do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore; Espécie Imune ao corte (IC).
Família: Moraceae

Espécie: Ficus cestrifolia Schott

Nome popular: figueira, figueira-branca, figueira-de-folha-miúda; Ocorrência no RS: Nativa


Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica, na encosta
meridional da Serra Geral e na floresta da encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006).
Grau de ameaça: espécie Imune ao Corte (IC) -Tipo de folha: Inteira Margem do limbo:
Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Moraceae

Espécie: Ficus luschnathiana (Miq.) Miq.

Nome popular: figueira. Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do
Sul é ocasional em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: Espécie
Imune ao Corte (IC); Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna;
Forma de vida: Árvore
Família: Moraceae.

Nome científico: Sorocea bonplandii (Baill.) W.C. Burger, Lanj. & Wess. Boer; Nomes
populares: Cincho. DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, secundária inicial, espécie de
sub-bosque, secundária inicial, secundária tardia, clímax, clímax tolerante a sombra. Sua
altura atinge até 15 m e seu diâmetro 30 cm. Folhas: simples, de filotaxia e consistência
membranácea a coriácea, com 8 a 18 pares de nervuras, com presença de pequenos espinhos
nas bordas das folhas. Flores: numerosas de amarelo-avermelhadas. Fruto: núcula, oblonga
,medindo até 1,5 cm comprimento e até 0,7 cm de largura, de coe escura quando maduro.
de coe vinho-roxo. Floração: Maio/Agosto. Frutificação: Novembro/Março. Ocorrência:
Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, de Minas Gerais ao Rio Grande
do Sul.
Família: Myrtaceae

Espécie: Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg

Nome popular: murta

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é encontrada em


todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo:
Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore.
Família: Myrtaceae

Nome científico: Campomanesia rhombea O. Berg

Nome popular: guaviroveira-da-folha-crespa

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, hermafrodita, espécie é secundária inicial, a


secundária tardia. Sua altura atinge até 15 metros e seu diâmetro até 50 cm. Folhas:
cartáceas, elípticas, de cor verde, com pecíolos acanalados e nervura central quase plana,
apresentando tufos pilosos nas axilas venosas da face abaxial das folhas. Flores: brancas,
polinizadas por abelhas e vários insetos. Fruto: baga globosa, amarela medindo até 8 mm de
comprimento; Floração: outubro-novembro; Frutificação: novembro-janeiro.
Família: Myrtaceae

Espécie: Campomanesia xanthocarpa O.Berg - Nome popular: guabiroba

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais;


Ocorrência: Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Decidual
e Semidecidual e demais formações vegetais, encontrada do Amazonas ao Rio Grande do Sul.
DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore decídua, secundária inicial, secundária tardia ou clímax
tolerante a sombra. Sua altura atinge até 18 m de altura e 50 cm de diâmetro. Folhas: simples,
oposta-cruzadas, cartácea ovaladas. Seu ápice é acuminado e base cuneada. Medindo 4 cm
13 cm de comprimento e 2 a 8 cm de largura. Flores: brancas, hermafroditas, visitadas por
abelhas que coletam pólen. Frutos: baga globosa, de cor alaranjada é comestível e contem
até 6 sementes. Floração: Outubro/Novembro. Frutificação: Dezembro/Janeiro. Grau de
ameaça: -Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida:
Árvore.
Família: Myrtaceae

Espécie: Eugenia hiemalis Cambess.

Nome popular: guamirim, guamirim-burro; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006).
Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Eugenia involucrata DC.

Nome popular: cerejeira; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande
do Sul é comum nas florestas do Alto Uruguai, da encosta meridional da Serra Geral e da
encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo:
Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore.
Família: Myrtaceae

Espécie: Eugenia myrcianthes Nied.

Nome popular: pessegueiro-do-mato; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No


Rio Grande do Sul ocorre na metade sul e eventualmente em florestas de restinga (Sobral et
al. 2006). Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida:
Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Eugenia rostrifolia D.Legrand

Nome popular: batinga, batinga-vermelha; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul


ocorre nas florestas da encosta meridional da Serra Geral, atlântica e Serra do Sudeste
(Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Eugenia uniflora L.

Nome popular: pitangueira; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande
do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira;
Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Eugenia uruguayensis Cambess.

Nome popular: guamirim; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande
do Sul ocorre na floresta do Alto Uruguai, nas florestas ribeirinhas da Campanha, na floresta
da encosta meridional da Serra Geral, sendo ocasional nas florestas com araucária, atlântica
(Sobral et al. 2006) e Depressão Central. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrceugenia euosma (O.Berg) D. Legrand

Nome popular: guamirim; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Estado é


comum na floresta com araucária e na floresta nebular, sendo eventual nas florestas
ribeirinhas da Campanha e da encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Tipo de folha:
Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Arvoreta
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrceugenia glaucescens (Cambess.) D.Legrand & Kausel

Nome popular: guamirim

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é eventual em todas as formações florestais;


mais comum nos Aparados da Serra (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa
em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma
de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrceugenia myrtoides O. Berg

Nome popular: ...

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é eventual em todas as formações florestais;


mais comum nos Aparados da Serra (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa
em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma
de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia cruciflora A.R.Lourenco & E.Lucas

Nome popular: guamirim-de-facho

Distribuição geográfica: Região Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) e Região
Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul); Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Grau de ameaça (RS): Não avaliada (NE); Grau de ameaça (SC): Não avaliada
(NE); Tipo de folha: Simples; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida:
Arvoreta
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia glabra (O.Berg) D. Legrand

Nome popular: uvá

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta
atlântica (Litoral Norte) e na floresta da encosta meridional da Serra Geral (Depressão
Central) (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia:
Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia multiflora (Lam.) DC.

Nome popular: pedra-ume-caá; Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul é comum na floresta da encosta meridional da Serra Geral e na floresta
atlântica (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia:
Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia splendens (Sw.) DC.

Nome popular: guamirim

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica (Sobral et al. 2006).
É também encontrada na restinga e, eventualmente, na floresta com araucária. Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae.

Nome científico: Myrcia palustris DC.

Nomes populares: cambuizinho.

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, frutífera nativa muito comum em terrenos


úmidos. Sua altura atinge até 10 m e seu dia metro 20 cm. Folhas: inteira e opostas. Flores:
brancas hermafroditas. Floração: setembro/outubro. Frutificação: novembro/dezembro.
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira

Nome popular: cambuim

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta com araucária, na floresta
da encosta meridional da Serra Geral, na floresta da encosta da Serra do Sudeste e nas
florestas ribeirinhas da Campanha (Sobral et at. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa
em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma
de vida: Arvoreta
Família: Myrtaceae

Nome: Myrcianthes cisplatensis (Cambess.) O.Berg

Nome popular: araçá-do-prata

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é relativamente


comum na Campanha; raro no Litoral Norte do Estado (Sobral et at. 2006). Grau de ameaça:
Em perigo (EN); Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de
vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcianthes gigantea (D. Legrand) D. Legrand

Nome popular: araçá, araçazeiro-do-mato. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica:


No Rio Grande do Sul ocorre na floresta com araucária, Serra do Sudeste e, eventualmente,
na Depressão Central (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem
do limbo: Inteira. Filotaxia: Oposta. Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Myrcianthes pungens (O.Berg) D. Legrand

Nome popular: guabiju

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é eventual em todas
as formações florestais (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira; Margem
do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrciaria cuspidata O.Berg

Nome popular: camboim; camboim-amarelo

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é comum na floresta da encosta meridional da


Serra Geral, na floresta da encosta da Serra do Sudeste e na floresta atlântica (Sobral et at.
2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem
do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrciaria floribunda (West ex Willd.) O. Berg

Nome popular: cambuim-vermelho

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul cresce na floresta com araucária, floresta
atlântica e floresta de restinga (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de
vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Myrciaria tenella (DC.) O. Berg

Nome popular: camboim

Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é comum na floresta
do Alto Uruguai, na floresta da encosta meridional da Serra Geral e na floresta da encosta da
Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira; Margem do
limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrrihinium atropurpureum

Nome popular: carrapato, pau-ferro

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é eventual em todas as formações florestais


(Sobral et at. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore. DESCRIÇÃO DA
ESPÉCIE: Árvore perenifólia, heliófita. Sua altura atinge até 20 m se seu diâmetro 30 cm.
Folhas: simples oposta, coriáceas. Flores: purpúreas, comestíveis e muito deliciosas. Fruto:
fruto bacáceo, globoso-elíptico ou obovado de cor negra quando maduro, comestível de
sabor agradável. Floração: Agosto/Novembro.
Família: Myrtaceae

Espécie: Psidium cattleianum Sabine

Nome popular: araçá-amarelo. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre na floresta atlântica e ocasionalmente na floresta da encosta
meridional da Serra Geral (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira.
Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Oposta. Forma de vida: Árvore
Família: Nyctaginaceae

Espécie: Guapira opposita (Vell.) Reitz

Nome popular: maria-mole; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta
da encosta meridional da Serra Geral, na floresta da encosta da Serra do Sudeste e na floresta
atlântica (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de
folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore;
Identificador: Martin Molz
Família: Oleaceae

Espécie: Chionanthus trichotomus (Vell.) P.S. Green

Nome popular: azeitona-do-mato. Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre nas florestas atlântica, da encosta meridional da Serra Geral e da Serra
do Sudeste (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo:
Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de vida: Árvore
Família: Pentaphylacaceae

Espécie: Ternstroemia brasiliensis Cambess.

Nome popular: pinta-moça; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre nas
florestas de restinga e da encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira;
Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Phytolaccaceae

Nome científico: Phytolacca dioica

Nome popular: umbu. Ocorrência no RS: Nativa; Distribuição geográfica: No Rio Grande do
Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de
folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Podocarpaceae

Espécie: Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl.

Nome popular: pinheiro-bravo; Distribuição geográfica: No Rio Grande Sul ocorre na floresta
com araucária e na Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa
em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma
de vida: Árvore
Família: Polygonaceae

Espécie: Coccoloba cordata Cham.

Nome popular: Caimbaúva; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na


Depressão Central e, esporadicamente, na metade sul do Estado (Sobral et al. 2006). Nativa
no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo:
Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Primulaceae

Espécie: Myrsine coriacea (Sw.) R.Br.

Nome popular: capororoca; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas
as formações florestais (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa
Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida:
Árvore
Família: Primulaceae ( Mirsinaceae)

Nome científico: Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze

Nomes populares: capororoca-branca, jacaré-do-mato, capororoca,carne-de-vaca e mangue.


DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Espécie arbórea, pioneira, secundária inicial (DURIGAN; LEITÃO
FILHO,1995). sua altura atinge até 25 metros de altura e seu diâmetro até 50 cm. Folhas:
simples; com lâmina foliar, glabra, elíptica cartácea coriácea, com ápice obtuso, medindo 9
cm a 18 cm de comprimento por 4cm a 7cm de largura, Flores: masculinas e femininas, com
corola branca ou creme-esverdeadas. Fruto: drupa esférica, vermelho escuro a preto.
Floração: dezembro- abril. Frutificação: abril, maio.
Família: Primulaceae

Espécie: Myrsine laetevirens (Mez) Arechav.

Nome popular: capororoca. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande
do Sul ocorre em quase todas as formações, exceto no nordeste e Alto Uruguai (Sobral et al.
2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna.
Forma de vida: Árvore
Myrsine parvula
Família: Primulaceae (Myrsinaceae)

Nome científico: Myrsine umbellata Mart.

Nomes populares: Pororocão (RNC), capororocão

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie de subosque, secundária inicial ou clímax


exigente em sombra. Sua altura atinge até 18 m de altura e diâmetro de 50 cm. Folhas:
simples, alternas, espiraladas, oblongas, coriáceas. com base obtusa e ápice agudo, medindo
6 cm a 16 cm de comprimento e 4 cm a 6 cm de largura. Fruto: drupa globosa, de coloração
roxo escuro quando maduro, mede 3 mm a 8 mm de diâmetro. Floração: Março-/Dezembro.
Frutificação: Junho/Julho. Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, de Mato Grosso ao Rio
Grande do Sul.
Família: Proteaceae; Espécie: Roupala (montana v. brasiliensis) asplenioides Sleumer; Nome
popular: carvalho brasileiro. Roupala asplenioides é uma espécie arbórea encontrada em
regiões montanas do Sul do país, com pequena área de ocupação (AOO=36 Km²). Apresenta
distribuição disjunta, com um grupo de subpopulações ocorrendo principalmente no Estado
do Paraná e outro, no nordeste do Rio Grande do Sul e sudeste de Santa Catarina. Em função
dessa distribuição, suspeita-se que a população da espécie esteja severamente fragmentada.
Além disso, ocorre em áreas com intensa pressão antrópica, como a perda de hábitat para a
agricultura. Baseando-se nas taxas de desmatamento, que podem ser maiores de 90% para
alguns municípios (por exemplo, São Francisco de Paula, RS), suspeita-se que tenha sofrido
uma redução populacional maior do que 50% nos últimos 30 anos (considerando tempo de
geração de 10 anos para espécie arbórea). É considerada "Em perigo" (EN). Distribuição
geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta com araucária e floresta nebular (Sobral
et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Composta;
Margem do limbo: Dentada; Filotaxia: Alterna. Asplenioides como variação de montana.
Família: Quilajaceae.

Nome científico: Quillaja brasiliensis (A. St.- Hil & Tul.) Mart.

Nomes populares: Timbaúva-da-várzea (RNC), saboneteira, pau-de-sabão

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie pioneira (KNOB,1975). Sua altura atinge
até 25 m e seu diâmetro 50 cm. Folhas: simples, alternas, espiraladas, elípticas a lanceoladas,
com margem dentada, coriácea. Flores: bege-esverdeadas. Frutos: tomentosos, formado por
folículos, bivalvares, com 6 a 12 sementes por fruto. Floração: Setembro/Janeiro.
Frutificação: Fevereiro/Abril. Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional
Decidual, do Paraná ao Rio Grande do Sul. ESPÉCIE AMEAÇADA
Família: Rhamnaceae

Espécie: Condalia buxifolia Reissek

Nome popular: coronilha-folha-de-buxo, espinilho. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta de restinga e em campos arenosos
associados, bem como na floresta da encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Grau
de ameaça: Em perigo (EN); Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia:
Alterna. Forma de vida: Arvoreta
Família: Rosaceae

Nome científico: Prunus myrtifolia (L.) Urb.

Nomes populares: Pessegueiro-bravo (RNC), varouveira, pessegueiro-bravo

DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, heliófita, espécie secundária inicial (AGUIAR


etal., 2001), secundária tardia, clímax exigente em luz. Sua altura atinge até 20 m e seu
diâmetro 45 cm. Folhas: simples, alternas, coriácea, medindo de 5 cm a 8 cm de comprimento
por 2 cm a 4 cm de largura , variando de oval a oval-lanceolada. Flores: racemos axilares
eretos, glabros, de cor branca. Fruto: drupa de coloração roxa, globosa,carnosa e glabra.
Floração: Junho/Setembro. Frutificação: Janeiro/Março. Ocorrência: Floresta Ombrófila
Mista, Floresta Ombrófila Densa, de Minas gerais ao Rio Grande do Sul.
Família: RUBIACEAE

Espécie: Faramea montevidensis (Cham. & Schltdl.) DC.

Nome popular: café-do-mato. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre na floresta atlântica, Depressão Central e Serra do Sudeste (Sobral et
al. 2006). Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Oposta. Forma de vida:
Arvoreta
Família: RUBIACEAE

Espécie: Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl.

Nome popular: veludo, veludeiro. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio
Grande do Sul ocorre nas florestas da Depressão Central, Campanha e Serra do Sudeste,
ocorrendo esporadicamente na floresta de restinga (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira.
Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Oposta. Forma de vida: Árvore
Família:Rubiaceae

Espécie: Psychotria suterella Müll.Arg.

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica e encosta


meridional do planalto (Sobral et al. 2006) e Alto Uruguai (Dillenburg 1978). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Oposta. Forma de vida: Arvoreta
Família: Rubiaceae

Espécie: Randia ferox (Cham. & Schltdl.) DC.

Nome popular: limoeiro-do-mato. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Tipo de folha:
Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Oposta. Forma de vida: Árvore
Família: Rutaceae

Espécie: Esenbeckia grandiflora Mart.

Nome popular: cutia, cutia-amarela. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No


Rio Grande do Sul ocorre na floresta do Alto Uruguai, na floresta atlântica e em florestas da
Depressão Central e encosta da Serra do Sudeste, onde é frequente (Sobral et al. 2006). Tipo
de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna. Forma de vida: Arvoreta
Família: Rutaceae

Espécie: Zanthoxylum fagara (L.) Sarg.

Nome popular: mamica-de-cadela, coentrilho. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006).
Tipo de folha: Composta. Margem do limbo: Recortada. Filotaxia: Alterna. Forma de vida:
Árvore
Família: Rutaceae

Espécie: Zanthoxylum rhoifolium Lam.

Sinônimos: Zanthoxylum astrigerum (R.S.Cowan) P.G. Waterman

Nome popular: mamica-de-cadela. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Tipo de folha:
Pinada. Margem do limbo: Recortada. Filotaxia: Alterna. Forma de vida: Árvore
Família: Salicaceae

Espécie: Banara parviflora (A. Gray) Benth.

Nome popular: farinha-seca. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul é comum na maior parte das formações florestais (Sobral et al. 2006). Tipo de
folha: Inteira. Margem do limbo: Dentada. Filotaxia: Alterna. Forma de vida: Árvore
Família: Salicaceae

Espécie: Banara tomentosa Clos

Nome popular: Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul
ocorre nas florestas do Alto Uruguai, da encosta meridional da Serra Geral e da encosta da
Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Dentada.
Filotaxia: Alterna dística. Forma de vida: Árvore
Família: Salicaceae

Espécie: Casearia decandra Jacq.

Nome popular: guaçatonga, guaçatunga, cambroé. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul é encontrada em todas as formações florestais (Sobral et
al. 2006). Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Serreada. Filotaxia: Alterna. Forma de
vida: Árvore
Família: Salicaceae

Espécie: Casearia sylvestris Sw.

Nome popular: carvalinho, chá-de-bugre, varre-forno. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul é presente em todas as formações florestais (Sobral et al.
2006). Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Dentada. Filotaxia: Alterna. Forma de vida:
Árvore
Família: Salicaceae

Espécie: Salix humboldtiana Willd.

Nome popular: salgueiro, salso. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em
todas as formações de florestas ribeirinhas (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul.
Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Recortada. Filotaxia:
Alterna. Forma de vida: Árvore.
Família: Salicaceae

Espécie: Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler

Nome popular: sucará; espinho-agulha. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No


Rio Grande do Sul é mais frequente na floresta com araucária (Sobral et al. 2006). Grau de
ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Dentada. Filotaxia: Alterna
Família: Salicaceae

Espécie: Xylosma prockia (Turcz.) Turcz.

Nome popular: sucará. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do
Sul ocorre na floresta da encosta da Serra do Sudeste e na floresta com araucária (Sobral et
al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Recortada. Filotaxia:
Alterna. Forma de vida: Árvore
Família: Salicaceae

Espécie: Xylosma pseudosalzmanii Sleumer

Nome popular: sucará. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do
Sul ocorre na floresta da encosta da Serra do Sudeste e na floresta com araucária (Sobral et
al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Recortada. Filotaxia:
Alterna. Forma de vida: Árvore
Família: Salicaceae

Nome científico: Xylosma tweediana (Clos) Eichler

Nome popular: sucará

Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta da
encosta meridional da Serra Geral e na floresta da encosta da Serra do Sudeste (Sobral e t al.
2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Recortada. Filotaxia:
Alterna. Forma de vida: Árvore. Fotógrafo: Martin Molz
Família: Santalaceae

Espécie: Acanthosyris spinescens (Mart. & Eichler) Griseb.

Nome popular: sombra-de-touro. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na


Campanha e Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de
vida: Arvoreta
Família: Sapindaceae

Espécie: Allophylus edulis (A.St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk.

Nome popular: chal-chal. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande
do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de
folha: Trifoliolada. Margem do limbo: Recortada. Filotaxia: Alterna. Forma de vida: Árvore
Família: Sapindaceae

Espécie: Dodonaea viscosa Jacq.

Nome popular: vassoura-vermelha. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre nas florestas de restinga, atlântica, da encosta meridional da Serra
Geral e da encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha:
Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna. Forma de vida: Arvoreta
Família: Sapindaceae

Nome científico: Matayba elaeagnoides Radlk. Nomes populares: Mataíba branco (RNC),
miguel-pintado, camboatá-branco. DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie
secundária inicial. Sua altura atinge até 23 m e seu diâmetro 50 cm. Folhas: compostas,
alternas, pinadas, imparipenadas medindo de 6-15 cm de comprimento e 2-4 cm de largura.
Possui 4 a 13 folíolos elípticos, coriáceos e glabros, margem inteira com ápice obtuso com
base cuneada. Flores: tetrâmeras de cor branca. Fruto: cápsula ovoide triangular pilosa
,mede 7 mm a 15 de comprimento mm com até 2 sementes. Floração: Setembro/Novembro.
Frutificação: Dezembro/Fevereiro. Ocorrência: Floresta Estacional Semidecidual, Floresta
Ombrófila Densa,Floresta Ombrófila Mista, de São Paulo ao Rio Grande do Sul.
Família: Sapotaceae

Espécie: Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler) Engl.

Nome popular: aguaí, aguaí-da-serra, cerejinha; Distribuição geográfica: No Rio Grande do


Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul.
Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna
Forma de vida: Árvore
Espécie: Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk.

Família: Sapotaceae

Nome popular: aguaí, aguaí-vermelho, vassourinha. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em todo o Estado (Sobral et al. 2006). Grau de
ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna. Forma de vida:
Árvore. Fotógrafo: Daniel Grasel
Espécie: Pouteria gardneriana (DC.) Radlk.

Família: Sapotaceae

Nome popular: aguaí. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do
Sul ocorre na Depressão Central e metade meridional do Estado (Sobral et al. 2006). Grau de
ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna. Forma de vida:
Árvore
Família: Sapotaceae

Nome científico: Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D. Penn.

Nome popular: coronilha, coronilha-da-praia

Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta de
restinga, na Campanha e na Depressão Central (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça:
Vulnerável (VU)Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna. Forma de
vida: Árvore
Família: Solanaceae

Espécie: Solanum diploconos (Mart.) Bohs

Nome popular: baga-de-bugre, baga-de-veado. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica (Sobral et al. 2006). Grau de
ameaça: -Tipo de folha: Inteira. Margem do limbo: Inteira. Filotaxia: Alterna. Forma de vida:
Arvoreta
Família: Solanaceae

Espécie: Solanum pseudoquina A. St.-Hill.

Nome popular: coerana, tintureiro, buquê-de-noiva, coerana-do-mato, canema, quineira,


guaxixim. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é freqüente nas florestas atlântica e
da encosta meridional da Serra Geral, sendo rara nas florestas com araucária e na do Alto
Uruguai (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de
folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Arvoreta
Família: Solanaceae

Espécie: Solanum mauritianum Scop.

Nome popular: cuvitinga, fumo-bravo, fumeiro; Distribuição geográfica: No Rio Grande do


Sul ocorre em borda de floresta em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Nativa
no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo:
Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Solanaceae

Espécie: Vassobia breviflora (Sendtn.) Hunz.

Nome popular: esporão-de-galo. Ocorrência no RS: Nativa. Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre na maior parte das formações florestais, sendo escassa ou ausente
somente na floresta com araucária (Sobral et al. 2006). Tipo de folha: Inteira; Margem do
limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Arvoreta
Família: Styracaceae.

Nome científico: Styrax leprosus Hook. & Arn.

Nomes populares: benjoeiro-jaguatinga (RNC), canela-raposa, canela-seiva. DESCRIÇÃO DA


ESPÉCIE: Árvore perenifólia, espécie secundária tardia. Sua altura atinge até 20 m e diâmetro
de até 45 cm. Folhas: simples, alternas, lanceoladas, verdes e prateadas, discolores, cartácea,
com pelos escamiformes. Fruto: drupa escamosa sua polpa é adocicada e suculenta.Floração:
setembro-outubro. Frutificação: novembro- dezembro. Ocorrência: Floresta Estacional
Decidual, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, de Minas Gerais ao Rio Grande
do Sul.
Família: Symplocaceae.

Nome científico: Symplocos uniflora (Pohl) Benth.

Nomes populares: Caxeta-cangalha (RNC), maria-mole, sete-sangrias. DESCRIÇÃO DA


ESPÉCIE: Árvore semidecídua, espécie secundária inicial ou secundária tardia. Sua altura
atinge até 12 m e seu diâmetro 30 cm. Folhas: simples, alternas, espiraladas, obovadas,
medindo 2 cm a 10 cm de comprimento por 1 cm a 2,5 cm de largura. O ápice é agudo, com
margem serrada. As folhas dessa espécie são encontradas entre adulterantes da erva mate.
Flores: monoclinas de cor branca, pentâmeras. Fruto: drupas cilíndricas a obovais com até 2
cm de comprimento e até 1 cm de largura. Floração: Outubro/Dezembro. Frutificação:
Janeiro/Março. Ocorrência: Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual e
Decidual, de São Paulo ao Rio Grande do Sul.
Família: Thymelaeaceae

Espécie: Daphnopsis racemosa Griseb.

Nome popular: embira, imbira; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul, é muito
comum nas formações florestais da Depressão Central e Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006).
Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do
limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Arvoreta
Família: Urticaceae

Nome científico: Cecropia pachystachya Trécul

Nomes populares: Imbaúba-branca (NRC), embaúba, cecropia. DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE:


Árvore perenifólia, espécie pioneira sua altura chega a mais ou menos 21 m e seu diâmetro
a 45 cm. Folhas: Simples alternas, agrupadas no final dos ramos, medindo de 20 cm a 40 cm
de comprimento, por 10-15 cm de largura. São palmatilobadas e apresentam de 5 a 12 lobos.
Flores: espigas, masculinas e femininas cilíndricas, com pequenas flores grisácea e
amareladas. Frutos: drupas reunidas em espigas medindo até 8 cm. O fruto é um aquênio de
até 2 mm de comprimento. Floração: Junho/Abril. Frutificação: março-abril. Ocorrência:
Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa e Estacional Semidecidual, do Espírito
Santo ao Rio Grande do Sul.
Família: Urticaceae

Nome científico: Coussapoa microcarpa (Shott) Rizzini

Nome popular: mata-pau; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre nas florestas
atlântica, de restinga, da encosta meridional da Serra Geral e da Depressão Central (Sobral
et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira;
Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna; Forma de vida: Árvore
Família: Verbenaceae

Espécie: Citharexylum montevidense (Spreng.) Moldenke

Nome popular: Tarumã-de-espinho; Distribuição geográfica: No Rio Grande do sul ocorre nas
florestas da metade meridional (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Oposta; Forma de
vida: Arvoreta
Família: Verbenaceae

Cytharexylum myrianthum Cham.

Nomes populares– Pau-de-viola (RNC), pau-tucano, tucaneiro, baga-de-tucano. DESCRIÇÃO


DA ESPÉCIE: Árvore decídua, heliófita, higrófita espécie pioneira (REITZ et al., 1978) a
secundária inicial (DURIGAN & NOGUEIRA,1980). Sua altura atinge 20 metros e seu diâmetro
60 cm. Folhas: opostas, simples, inteiras, subcoriáceas, com até 20 cm de comprimento e até
7 cm de largura. Flores– Brancas-roseadas; Fruto– drupa oblonga, muito apreciada por
diversos pássaros. Floração: setembro-novembro. Frutificação: Janeiro-março. Ocorrência:
espécie rara encontrada nas florestas de galeria e pluvial atlântica, prefere terrenos úmidos.
Família: Winteraceae

Nome científico: Drimys brasiliensis Miers

Nomes populares: Casca-d’anta (RNC), cataia; DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE: Árvore perenifólia,


heliófita, espécie, secundária tardia (AGUIAR et al., 2001) ou clímax tolerante a sombra. Sua
altura atinge até 15 m e seu diâmetro 40 cm. Folhas: simples, alterno-espiraladas lanceoladas
glabras, de cor verde escuro na parte superior da folha e verde claro na parte inferior da
folha, com 6-14 cm de comprimento, por 2-5 cm de largura. Fruto: Baga globulosa, glabras,
multipla, indeiscente, com seis frutíolos, polispérmicos. com 9 sementes. Floração:
Julho/Setembro. Frutificação: Novembro/Janeiro. Ocorrência: Bahia, Santa Catarina, Distrito
Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas- Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
Espécie: Calliandra tweediei Benth.

Família: Fabaceae. Nome popular: topete-de-cardeal, quebra-foiceOcorrência no RS:


NativaDistribuição geográfica: No Rio Grande do Sul apresenta uma ampla área de
ocorrência, com exceção da Floresta Ombrófila Mista e Formações Pioneiras de Influência
Marinha (Sobral et al. 2006). Grau de ameaça: -Tipo de folha: Bipinada, Margem do limbo:
Inteira, Filotaxia: Alterna, Forma de vida: Arbusto fanerofítico
Família: Myrtaceae

Espécie: Calyptranthes concinna DC.;

Nome popular: guamirim; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre


em toda a metade norte e eventualmente na floresta da encosta meridional da
Serra Geral (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa
Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma
de vida: Arvoreta
Família: Myrtaceae

Espécie: Calyptranthes grandifolia O.Berg Nome popular: guamirim; Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul é comum na floresta atlântica e esporádica na
floresta com araucária (Sobral et al. 2006).

Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira
Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Calyptranthes lucida Mart. ex DC.

Nome popular: guamirim; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul é restrita


à floresta atlântica (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira; Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta
Forma de vida: Arvoreta
Família: Salicaceae

Espécie: Casearia obliqua Spreng.

Nome popular: cambroé, guaçatonga, carvalhinho, estralado

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre preferencialmente nas


florestas com araucária, podendo também ser encontrada na floresta atlântica
(Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo
de folha: Inteira Margem do limbo: Serreada Filotaxia: Alterna Forma de vida:
Árvore
Família: Rubiaceae

Espécie: Chomelia obtusa Cham. & Schultdl.

Nome popular: viuvinha; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre em


todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul.
Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo:Inteira
Filotaxia: Oposta Forma de vida: Arvoreta
Família: Rubiaceae

Espécie: Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum.

Nome popular: quina. Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre nas
formações florestais da metade norte (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande
do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Oposta Forma de vida: Árvore
Família: Sapindaceae

Espécie: Cupania vernalis Cambess.

Nome popular: camboatá-vermelho; Distribuição geográfica: No Rio Grande do


Sul cresce em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Composta Margem do
limbo: Recortada Filotaxia: Alterna Forma de vida: Árvore
Família: Asteraceae

Espécie: Dasyphyllum tomentosum (Spreng.) Cabrera

Nome popular: sucará; Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na


Depressão Central e na floresta com araucária (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:

Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida: Árvore


Espécie: Eugenia multicostata D.Legrand

Família: Myrtaceae; Nome popular: araçá-piranga, pau-alazão; Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul é restrita à floresta atlântica (Sobral et al. 2006).
Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira
Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma de vida: Árvore
Espécie: Euterpe edulis Mart.

Família: Arecaceae; Nome popular: palmiteiro, juçara; Distribuição geográfica:


Bahia ao Rio Grande do Sul (Reitz 1974), onde é comum na floresta atlântica e
rara na Depressão Central e vale do rio Uruguai (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau de ameaça (RS): Em perigo (EN)

Tipo de folha: Pinatipartida Margem do limbo: Inteira; Filotaxia: Alterna Forma


de vida: Palmeira
Família: Fabaceae

Espécie: Machaerium stipitatum (DC.) Vogel Nome popular: farinha-seca


Ocorrência no RS: Nativa Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul cresce nas
florestas da metade norte e na encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006).
Grau de ameaça: -Tipo de folha: Pinada Margem do limbo: Inteira Filotaxia:
Alterna Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae

Espécie: Machaerium paraguariense Hassl.

Nome popular: farinha-seca, pau-de-malho Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul ocorre na Encosta Inferior do Nordeste (Sobral et al. 2006) e
Depressão Central. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo
de folha: Composta Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida:
Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia guianensis

Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta com araucária e


floresta nebular (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa
Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma
de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia oblongata DC.

Nome popular: guamirim Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na


floresta com araucária e eventualmente na floresta do Alto Uruguai (Sobral et al.
2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma de vida: Arvoreta
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia pulchra (O.Berg) Kiaersk.

Nome popular: Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta


atlântica (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa
Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma
de vida: Árvore
Família: Primulaceae

Espécie: Myrsine loefgrenii (Mez) Imkhan.

Nome popular: capororoca Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre


nas florestas da metade norte (Sobral et al. 2006) e Depressão Central,
comumente em florestas ribeirinhas. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna
Forma de vida: Arvoreta
Família: Rubiaceae

Espécie: Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult. Nome popular: baga-de-
macaco Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica
(Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo
de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma de vida:
Árvore
Família Myrtaceae

Espécie: Psidium cattleyanum Sabine Nome popular: araçá, araçá-amarelo


Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica e
ocasionalmente na floresta da encosta meridional da Serra Geral (Sobral et al.
2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma de vida: Árvore
Família: Rubiaceae

Espécie: Rudgea jasminoides (Cham.) Müll. Arg. Nome popular: Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica (Sobral et al. 2006),
nas regiões do Litoral, Depressão Central e Encosta Inferior do Nordeste
(Dillenburg 1978). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo
de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Oposta Forma de vida:
Árvore
Família: Fabaceae

Espécie: Albizia edwallii (Hoehne) Barneby & J.Grimes Nome popular: angico-
pururuca Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre preferencialmente
na bacia do Alto Uruguai (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa
em Santa Catarina. Tipo de folha: Bipinada Margem do limbo: Inteira Filotaxia:
Alterna Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae

Espécie: Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. Nome popular: grápia Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre nas florestas do Alto uruguai e da
Depressão Central (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Grau de ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Pinada
Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida: Árvore
Família: Bignoniaceae

Espécie: Handroanthus albus (Cham.) Mattos Sinônimos: Tabebuia alba (Cham.)


Sandwith Nome popular: ipê-da-serra, ipê-branco, ipê-vacariano Distribuição
geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta com araucária (Sobral et al.
2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Composta digitada Margem do limbo: Dentada Filotaxia: Oposta Forma de vida:
Árvore
Família: Bignoniaceae

Espécie: Jacaranda puberula Cham. Nome popular: carobinha, caroba


Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica (Sobral
et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau de
ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Composta Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Oposta Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae

Espécie: Machaerium paraguariense Hassl. Nome popular: farinha-seca, pau-de-


malho Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na Encosta Inferior
do Nordeste (Sobral et al. 2006) e Depressão Central. Nativa no Rio Grande do
Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Composta Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Alterna Forma de vida: Árvore
Família: Myrtaceae

Espécie: Myrcia pubipetala Miq Sinônimos: Distribuição geográfica: No Rio


Grande do Sul Ocorre na floresta atlântica (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo:
Inteira Filotaxia: Oposta Forma de vida: Árvore
Família: Apocynaceae

Espécie: Aspidosperma australe Müll.Arg. Nome popular: Guatambu Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta do alto Uruguai e
eventualmente na Depressão Central (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande
do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Oposta Forma de vida: Árvore
Família: Apocynaceae

Espécie: Asclepias curassavica L. Nome popular: oficial-de-sala Distribuição


geográfica: Exótica estabelecida no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina.
Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida:
Erva
Família: Arecaceae

Espécie: Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. Sinônimos: Acrocomia totai


Mart. Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. Nome popular: palmeira
Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre nas Missões e na Campanha
(Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo
de folha: Dissecada Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Forma de vida: Palmeira
Família: Asteraceae

Espécie: Eupatorium tanacetifolium Gill. ex Hook. & Arn. Nome popular:


Distribuição geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina.
Tipo de folha: Dissecada Margem do limbo: Recortada Filotaxia: Forma de vida:
Subarbusto
Família: Asteraceae

Espécie: Soliva sessilis Ruiz et Pavón Sinônimos: Soliva pterosperma (Juss.) Less.

Nome popular: roseta, espinho-de-cachorro Distribuição geográfica: Nativa no


Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Dissecada Margem
do limbo: Inteira Filotaxia: Forma de vida: Erva
Família: Bignoniaceae

Espécie: Handroanthus heptaphyllus (Mart.) Mattos Sinônimos: Tabebuia


heptaphylla (Vell.) Toledo Nome popular: ipê-roxo Distribuição geográfica: No Rio
Grande do Sul ocorre na Depressão Central e na Floresta do Alto Uruguai (Sobral
et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Composta digitada Margem do limbo: Dentada Filotaxia: Oposta Forma de vida:
Árvore
Família: Fabaceae

Espécie: Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart Nome popular: angico-


branco Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta do Alto
Uruguai e ocasionalmente no Planalto Médio (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Bipinada Margem do
limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae

Espécie: Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. Nome popular: bico-de-pato


Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta do Alto Uruguai
(Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau
de ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Composta Margem do limbo:
Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida: Árvore
Família: Fabaceae

Espécie: Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme Nome popular: Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na floresta atlântica e na Floresta do Alto
Uruguai (Sobral et al. 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa
Catarina. Tipo de folha: Pinada Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma
de vida: Arvoreta
Família: Fabaceae

Espécie: Erythrina falcata Benth. Nome popular: corticeira-da-serra, bico-de-


papagaio Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre nas florestas da
metade norte, na encosta da Serra do Sudeste (Sobral et al. 2006) e na encosta
da Serra Geral. Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de
folha: Trifoliolada Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna Forma de vida:
Árvore
Família: Iridaceae

Espécie: Kelissa brasiliensis (Baker) Ravenna Nome popular: Distribuição


geográfica: No Rio Grande do Sul é endêmica do bioma Pampa (J. A. Jarenkow,
com. pess.). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: - Forma de vida: Geófita
Família: Orchidaceae

Espécie: Trichocentrum pumilum (Lindl.) M.W. Chase & N.H. Williams.


Distribuição geográfica: Todas as formações florestais do Estado. Nativa no Rio
Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau de ameaça (RS): Dados
insuficientes (DD) Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Forma
de vida: Epífita
Família: Orchidaceae

Espécie: Campylocentrum aromaticum Barb.Rodr. Nome popular: orquídea


Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorrem principalmente em áreas
de mata secundária e bordas de mata (Buzatto et al. 2007). Nativa no Rio Grande
do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Alterna Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Vriesea gigantea Gaudich. Nome popular: bromélia Distribuição


geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau de
ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Alterna espiralada Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Tillandsia aeranthos (Loisel.) L. B. Sm. Nome popular: cravo-do-mato


Distribuição geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina.
Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna espiralada
Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Tillandsia geminiflora Brogn. Nome popular: cravo-do-mato


Distribuição geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina.
Grau de ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Inteira Margem do limbo:
Inteira Filotaxia: Alterna espiralada Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Tillandsia recurvata (L.) L. Nome popular: cravo-do-mato Distribuição


geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha:
Inteira Margem do limbo: Filotaxia: Alterna espiralada Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Tillandsia usneoides (L.) L. Nome popular: cravo-do-mato, barba-de-pau,


barba-de-velho Distribuição geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em
Santa Catarina. Grau de ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: inteira
Margem do limbo: Inteira Filotaxia: Alterna espiralada Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Billbergia nutans H. Wendl. Nome popular: bromélia Distribuição


geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau de
ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Inteira Margem do limbo:
Espinescente Filotaxia: Alterna espiralada Forma de vida: Epífita
Família: Cactaceae

Espécie: Rhipsalis teres (Vell.) Steud. Distribuição geográfica: No Rio Grande do


Sul ocorre em todas as formações florestais do Estado, exceto as das regiões de
Savana e Savana Estépica (Bauer & Waechter 2006). Nativa no Rio Grande do Sul.
Nativa em Santa Catarina. Tipo de folha: Ausente Forma de vida: Epífita
Família: Cactaceae

Espécie: Lepismium cruciforme (Vell.) Miq. Nome popular: rabo-de-rato


Distribuição geográfica: No Rio Grande do Sul ocorre na Planície Costeira,
Depressão Central, Planalto das Missões e Planalto das Araucárias (Bauer &
Waechter 2006). Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Tipo de
folha: Ausente Margem do limbo: Filotaxia: Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Tillandsia gardneri Lindl. Nome popular: cravo-do-mato Distribuição


geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau de
ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Alterna espiralada Forma de vida: Epífita
Família: Bromeliaceae

Espécie: Tillandsia tenuifolia L. Nome popular: cravo-do-mato Distribuição


geográfica: Nativa no Rio Grande do Sul. Nativa em Santa Catarina. Grau de
ameaça (RS): Vulnerável (VU) Tipo de folha: Inteira Margem do limbo: Inteira
Filotaxia: Alterna espiralada Forma de vida: Epífita
Acianthera glumacea (Lindl.) Pridgeon & M.W.Chase

É endêmica do Brasil, onde vegeta desde os Estados de Pernambuco e


Alagoas até o Rio Grande do Sul. Costuma ser encontrada a pleno sol, formando
extensas populações em troncos e galhos. A inflorescência é racemosa, ereta e
longa, do tipo espiciforme, ou seja, espigada. O nome ‘glumacea’ foi dado por
Lindley considerando as brácteas florais da espécie, pois vem de ‘gluma’ = casca,
película.

You might also like