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A vida nos ecossistemas brasileiros

A vida nos ecossistemas brasileiros. Professora: Karina Fontoura Rodrigues Ensino Médio. A palavra Ecologia (do grego oikos, "casa") - foi usada no século XIX pelo zoólogo alemão Ernst Haeckel, para designar a "relação dos animais com seu meio ambiente orgânico e inorgânico". MOLÉCULAS.

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A vida nos ecossistemas brasileiros

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Presentation Transcript


  1. A vida nos ecossistemas brasileiros Professora: Karina Fontoura Rodrigues Ensino Médio

  2. A palavra Ecologia (do grego oikos, "casa") - foi usada no século XIX pelo zoólogo alemão Ernst Haeckel, para designar a "relação dos animais com seu meio ambiente orgânico e inorgânico".

  3. MOLÉCULAS DNA Þ ORGANÓIDES MITOCÔNDRIA Þ CÉLULAS MIÓCIO Þ TECIDOS MUSCULAR Þ ÓRGÃOS BÍCEPS Þ SISTEMAS / APARELHOS LOCOMOTOR Níveis de organização dos seres vivos

  4. Þ ORGANISMO HOMEM Þ POPULAÇÃO COLÔNIA DE CATADORES DEDE CARANGUEJO DA ILHADOS TATUS - PI Þ COMUNIDADE SERES VIVOS DO MANGUEDA ILHA DOS TATUS - PI Þ ECOSSISTEMA DELTA DO PARNAÍBA Þ BIOSFERA

  5. Organização celular • Nem todos os seres vivos possuem célula, e o caso dos vírus. • Os demais seres vivos, monera, protista, fungi, plantae e animalia possuem célula. • Célula – menor unidade com formas e funções diferentes de acordo com a localização.

  6. Nutrição : autótrofos e heterótrofos • Ciclo vital: Todo ser nasce, cresce, reproduz e morre. • Sensibilidade • Movimento • Evolução • Homeostase

  7. Os componentes de um ecossistema • Em todo ecossistema encontram-se : • Seres vivos de diversos tipos (animais, vegetais, microorganismos), que dependem uns dos outros para a obtenção de alimento; (Biótico) • Fatores físicos como a água, o solo e o calor, que afetam o modo de vida dos organismos que nele habitam. (Abiótico)

  8. Os tipos de ecossistemas • Terrestres: como os desertos, a Floresta Amazônica, a casca de uma arvore caída; • Aquáticos: podem ser de água doce ou de água salgada. Os ecossistemas de água doce encontram-se em rios, lagos e lagoas. Os de água salgada formam-se nos mares e oceanos. • Mistos: como os que se encontram nas margens dos mares, rios, lagoas, que tem uma parte terrestre e outra aquática.

  9. HABITAT - é o lugar específico onde uma espécie pode ser encontrada, isto é, o seu "ENDEREÇO" dentro do ecossistema. Exemplo: Uma planta pode ser o habitat de um inseto, o leão pode ser encontrado nas savanas africanas, etc. • NICHO ECOLÓGICO- é o papel que o organismo desempenha no ecossistema, isto é, a "PROFISSÃO" do organismo no ecossistema. 0 nicho informa às custas de que se alimenta, a quem serve de alimento, como se reproduz, etc.

  10. ECÓTONO - É a transição entre ecossistemas. • campo  /  floresta - rio  /  mar - montanha  /  planície • BIODIVERSIDADE - É a riqueza biológica de uma região, de um ecossistema ou da biosfera. Leva-se em consideração a abundancia de cada espécie e a heterogeneidade da composição da comunidade. • Ambientes com maior Biodiversidade do Planeta : • MANGUEZAISRECIFES DE CORAISFLORESTAS TROPICAIS • Utilização da biodiversidade • Energia, Medicamentos, Defensivos agrícolas naturais • Matéria prima para industria (gomas, resinas, pigmentos, fibras, etc.) • Eco-turismo, Banco de genes (biotecnologia).

  11. A biodiversidade é uma propriedade do fenômeno vida. Todos os seres são interconectados numa teia de interdependência. “O homem não teceu o fio da vida. Ele é um de seus fios.” Carta do Chefe Seattle

  12. CONTROLE BIOLÓGICO- As medidas naturais utilizadas para o controle de pragas e restabelecimento para de ecossistemas são chamados controles biológicos. Podemos citar como exemplo de controle biológico: • peixes no controle da esquistossomose • peixes no controle de larvas de Aedes aegypti  • bactérias e vírus no controle de pragas e insetos

  13. Adaptações ao ambiente • TEMPERATURA • Cada espécie possui uma temperatura ótima para a realização das suas atividades vitais. • COMPORTAMENTO - Animais como, por exemplo, lagartixas, reduzem as suas atividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente;

  14. Animais que se podem deslocar com facilidade como, por exemplo, as andorinhas, migram. Os que vivem em regiões muito frias apresentam, geralmente, pelagem longa e uma camada de gordura sob a pele.

  15. ÁGUA • solvente universal • atua em diversas atividades celulares • limitar a distribuição geográfica dos seres vivos, • influi na transpiração • condução das seivas quando se trata de vegetais. • ADAPTAÇÕES À FALTA DE ÁGUA NOS ANIMAIS • os animais produzem urina concentrada • os vertebrados terrestres possuem na pele, a queratina, uma proteína que a impermeabiliza, já os insetos apresentam um exoesqueleto quitinoso.

  16. ADAPTAÇÕES CONTRA A PERDA DE ÁGUA NOS VEGETAIS: • as plantas armazenam água em caules espessos. • as folhas modificadas em espinhos podem ter a função de reduzir a transpiração, tal como ocorre em muitas cactáceas

  17. LUZ • A luz é uma manifestação de energia, cuja principal fonte é o Sol. É indispensável ao desenvolvimento das plantas. • Para muitos animais, a luz facilita a busca de alimento ou a fuga de seus predadores. Já os animais noturnos se adaptam a falta de luz e tem audição bem desenvolvida e olhos grandes, que funcionam melhor no escuro.

  18. HIBERNAÇÃO - é um estado letárgico pelo quais muitos animais de sangue quente passam durante o inverno, principalmente em regiões temperadas e árticas. • ESTIVAÇÃO • Para algumas espécies que vivem em clima quente e árido, os períodos de seca e calor excessivos podem ser tão terríveis quanto os invernos rigorosos. Para se defender, muitos animais entram em sono profundo ou sono estival. Este fenômeno ocorre com moluscos, artrópodes, peixes, répteis e mamíferos. Certos peixes pulmonados, como, por exemplo, a pirambóia, enterram-se na lama quando os rios em que vivem secam, abrigando-se ali até a chegada das chuvas.

  19. Alimentação • Seres autótrofos ou autotróficos : são aqueles que produzem seu próprio alimento através da fotossíntese, são os produtores; • Seres heterótrofos ou heterotróficos: são aqueles que não produzem seu alimento; são os consumidores.

  20. Ecossistemas Brasileiros • Floresta Amazônica • Apresenta números estonteantes de biodiversidade. Ali existem de 5 milhões a 30 milhões de plantas diferentes, a maioria não identificada. São 30 mil espécies vegetais reconhecidas, ou 10% das plantas do mundo, espalhadas em 3,7 milhões de quilômetros quadrados (parte brasileira). A Floresta Amazônica está distribuída em diversos tipos de ecossistemas associados, das florestas fechadas de terra firme onde despontam árvores de 30 a 60 metros de altura.

  21. A região ostenta a maior variedade de aves, primatas, roedores, jacarés, sapos, insetos, lagartos e peixes de água doce de todo o planeta. Por ali circulam 324 espécies de mamíferos, como a onça-pintada, a ariranha, a preguiça e o macaco-uacari. Nela vivem cerca de 25% da população de primatas do globo e 70 das 334 espécies de papagaios existentes. Com relação a peixe de rio, a Floresta Amazônica desbanca de longe qualquer outro lugar do mundo: ali nadam de 2500 a 3000 espécies de peixes diferentes.

  22. Pantanal • Área que representa a terra úmida mais importante e conhecida do mundo (maior planície alagável do planeta), com espantosos índices de biodiversidade animal. São 140 mil quilômetros quadrados só no Brasil, equivalente a 5 Bélgicas ou ao território de Portugal. É onde vivem jacarés - cerca de 32 milhões - , 365 espécies de aves, 240 de peixes, 80 de mamíferos e 50 de répteis. Mais de 600.000 capivaras habitam a região. O pantanal é escolhido como pouso de milhões de pássaros, entre eles o tuiuiús, a ave-símbolo da região. Os cervos-do-pantanal, bem mais raros, também fazem parte da fauna local. O ciclo de inundações periódicas do Pantanal pode ser afetado caso seja implantada a Hidrovia Paraná-Paraguai na área, o que seria vital para a região. 

  23. Mata Atlântica • É a floresta mais rica em biodiversidade do mundo, ali vivem 15% de todas as espécies animais e vegetais do planeta e a mais ambientalmente agredida - com exceção da de Madagascar. Restam 8,8% de sua cobertura original, que na época do descobrimento do Brasil espalhava-se por um milhão de quilômetros quadrados, do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte. • Na Mata Atlântica convivem vários ecossistemas diferentes mas integrados entre si, como a vegetação litorânea de mangues e restingas, as araucárias do Paraná, os campos sulinos ou as florestas úmidas (pluviais) ainda vistas em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Vestígios da mata original, podem ser encontrados em 17 estados brasileiros, do litoral ao interior.

  24. Caatinga •  A área nuclear do Semi-Árido compreende todos os estados do Nordeste brasileiro, além do norte de Minas Gerais, ocupando cerca de 11% do território nacional. Seu interior, o Sertão nordestino, é caracterizado pela ocorrência da vegetação mais rala do Semi-árido, a Caatinga. As áreas mais elevadas sujeitas a secas menos intensas, localizadas mais próximas do litoral, são chamadas de Agreste. A área de transição entre a Caatinga e a Amazônia é conhecida como Meio-norte ou Zona dos cocais. Grande parte do Sertão nordestino sofre alto risco de desertificação devido à degradação da cobertura vegetal e do solo.

  25. Cerrado • O Cerrado ocupa a região do Planalto Central brasileiro. A área nuclear contínua do Cerrado corresponde a cerca de 22% do território nacional, sendo que há grandes manchas desta fisionomia na Amazônia e algumas menores na Caatinga e na Mata Atlântica. Seu clima é particularmente marcante, apresentando duas estações bem definidas. O Cerrado apresenta fisionomias variadas, indo desde campos limpos desprovidos de vegetação lenhosa a cerradão, uma formação arbórea densa. Esta região é permeada por matas ciliares e veredas, que acompanham os cursos d'água.

  26. Pampa •  No clima temperado do extremo sul do país desenvolvem-se os campos do sul ou pampas, que já representaram 2,4% da cobertura vegetal do país. Os terrenos planos das planícies e planaltos gaúchos, de relevo suave-ondulado, são colonizados por espécies pioneiras campestres que formam uma vegetação tipo savana aberta. Há ainda áreas de florestas estacionais e de campos de cobertura gramíneo-lenhosa.

  27. Mata das Araucárias • No Planalto Meridional Brasileiro, com altitudes superiores a 500m, destaca-se a área de dispersão do pinheiro-do-paraná, Araucária angustifolia, que já ocupou cerca de 2,6% do território nacional. Nestas florestas coexistem representantes da flora tropical e temperada do Brasil, sendo dominadas, no entanto, pelo pinheiro-do-paraná. As florestas variam em densidade arbórea e altura da vegetação A vegetação aberta dos campos gramíneo-lenhosos ocorre sobre solos rasos. Devido ao seu alto valor econômico a Mata de Araucária vêm sofrendo forte pressão de desmatamento.

  28. Ecossistema ou bioma aquático • Lagos, rios e mares constituem os biomas aquáticos. Esses biomas podem ser de água doce ou salgada. Além disso, as águas paradas, como dos lagos e lagoas, são conhecidas como águas lênticas. Já as correntes, como no caso dos rios, são denominadas águas lóticas.

  29. Ambientes lênticos • Os lagos são mais profundos e têm maior área que as lagoas. Vários fatores podem levar à formação dessas águas paradas. Uma lagoa pode se formar quando um canal se enche de água, ou em áreas de antigos cursos d'água, ou ainda, um canal de água pode sair à superfície em uma região de terreno que possua uma depressão. Uma geleira também pode derreter-se e criar uma depressão. Finalmente, o homem pode criar uma região com água parada.

  30. Lagoa

  31. Os lagos e lagoas apresentam três regiões distintas: • uma região junto à margem, onde há grande incidência de luz e chegada de nutrientes. Boa para alimentação e reprodução (zona litoral); • a região correspondente à parte central do lago, a "água aberta" onde chega a luz (zona limnética); • a zona profunda, que se localiza abaixo da zona limnética, onde a luz não chega.

  32. Ambientes lóticos • Os cursos d'água (rios e correntezas), desde a nascente até a foz, apresentam-se de formas muito diferentes. Na região inicial as águas são mais velozes e os leitos pouco profundos. No curso final as águas são mais lentas e os leitos menos profundos.Na parte inicial há grande concentração de algas responsáveis pela fotossíntese e que absorvem os nutrientes provenientes de resíduos como pedaços de madeira, folhas, restos de seres vivos, etc. vindos da terra.

  33. Ambientes marinhos • Podem ser divididos em: • plataforma continental (recifes de coral e campos de águas marinhas); • costões rochosos; • zona oceânica.

  34. Plataforma continental • A plataforma continental não é tão profunda quanto a zona oceânica. Desde a praia, o declive formado na plataforma continental é de até 200 m. Aqui aparecem muitos tipos de animais que vivem sobre e no fundo arenoso. Nessas regiões, milhares de plantas aquáticas microscópicas, o fitoplâncton, flutuam na água e realizam o processo fotossintético com grande intensidade.

  35. Costões rochosos • Os costões rochosos localizam-se na zona entre-marés, onde o mar bate em superfícies duras, como rochas. Indivíduos que sobrevivem algum tempo fora da água e algum tempo dentro da água se fixam de alguma forma nessas formações. Esses seres vivos conseguem se utilizar de nutrientes arrastados pela maré. Alguns peixes predadores aparecem, quando a maré está alta.

  36. Mar aberto • Conhecemos como zona oceânica, ou mar aberto, as massas de água salgadas que rodeiam os continentes a partir da região onde o fundo do mar cai drasticamente. Nas águas profundas, a quantidade de nutrientes varia de um local para o outro, sendo que a luz alcança no máximo 100m de profundidade. A salinidade é relativamente uniforme.

  37. Ecossistemas de transição • Estuários, dunas, manguezais e praias • Estuários • Nas desembocaduras de rios nos mares, temos um ambiente de transição típico, os estuários. Eles englobam a foz do rio e as terras vizinhas. Os estuários têm grande quantidade de nutrientes e muita produtividade. São também o berçário de muitas espécies de peixes e crustáceos. Tanto a maré como o rio trazem nutrientes para essas áreas. Aparecem aí caranguejos, camarões e peixes (como linguado e o bacalhau pequeno). Muitas espécies de pássaros, como a garça e os pelicanos, voam para os estuários, a fim de se alimentar.

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