Guia plantulas e sementes da mata atlantica do estado de sao paulo
1. 1
AUTORES
Felipe Furtado Frigieri
Natasha Sant Anna Iwanicki
Flávio Bertin Gandara
Elza Martins Ferraz
Gerson Oliveira Romão
Guilherme Furlan Coletti
Vinicius Castro Souza
Maria Andréia Moreno
GUIA DE PLÂNTULAS
E SEMENTES DA
MATA ATLÂNTICA DO
ESTADO DE SÃO PAULO
2. 2
AUTORES
Felipe Furtado Frigieri
Natasha Sant Anna Iwanicki
Flávio Bertin Gandara
Elza Martins Ferraz
Gerson Oliveira Romão
Guilherme Furlan Coletti
Vinicius Castro Souza
Maria Andréia Moreno
1ª Edição
Piracicaba
IPEF
2016
GUIA DE PLÂNTULAS
E SEMENTES DA
MATA ATLÂNTICA DO
ESTADO DE SÃO PAULO
4. 4
Frigieri, Felipe Furtado.
Guia de plântulas e sementes da Mata Atlântica do estado de
São Paulo – Piracicaba: IPEF, 2016.
99p.
CDD 634.4
ISBN: 978-85-89142-06-9
1.Germinação 2.Árvore 3.Restauração 4.Viveiro I. Iwanicki, N. S.
II. Gandara, F. B. III. Ferraz, E. M. IV. Romão, G. O. V. Coletti, G. F.
VI. Souza, V. C. VII. Moreno, M. A. VII. Título
5. 5
PREFÁCIO
Há muito tempo atrás no meio de uma exuberante
Mata Atlântica, um indiozinho pergunta: Pai onde fica o
coração da floresta? O pai a princípio fica sem resposta,
mas ao pisar em um fruto de jatobá, já corroído pelo
tempo, mostra a seu filho as sementes daquela árvore
majestosa, compartilhadas dentro do fruto e como em
um filme, plântulas de jatobá passam a bailar aos olhos
do menino. O pai vira-se para seu filho e lhe diz: quando
conhecer as sementes, as plântulas e as árvores jovens
de uma floresta encontrará dentro de si o seu coração
e nunca mais se separará dele, pois são as crianças da
floresta que garantem a sua perpetuação e conhecê-las
é incorporar dentro de si o Espírito da Floresta. Desse
modo, esse guia de plântulas e sementes de espécies
arbóreas da Mata Atlântica é uma obra indispensável,
feita por especialistas, que dedicaram parte de suas vidas
a ler, observar, coletar e organizar um conhecimento
fundamental, para que a sociedade como um todo, possa
entender a infância da Mata Atlântica, que é a formação
florestal mais fascinante que ocorre no Estado de São
Paulo.
Prof. Dr. Mário Luiz Teixeira de Moraes
UNESP - Ilha Solteira
7. 7
APRESENTAÇÃO
Pesquisas sobre desenvolvimento e morfologia
de plântulas têm sido realizadas com diferentes
enfoques, quer para o reconhecimento
e identificação dos estádios iniciais de
desenvolvimento de espécies arbóreas de certa
região ou ecossistema, quer como parte de
pesquisas morfo-anatômicas de determinadas
espécies ou de grupamentos sistemáticos
(LEONHARDT et al., 2008).
Ainda de acordo com estes autores, no Brasil,
apesar do número crescente de trabalhos,
devido à riqueza da flora, há, ainda, carência de
pesquisas que proporcionem o conhecimento
das espécies nativas, principalmente em seus
estádios iniciais de desenvolvimento, e que
possam servir de referência e subsídio para os
programas de recuperação e manejo de áreas
naturais.
O “Guia de Plântulas e Sementes da Mata
Atlântica do Estado de São Paulo” visa suprir
parte desta lacuna do conhecimento, o qual
se constitui como material de referência para
estudantes e pesquisadores que trabalham
em áreas do conhecimento que envolvam:
morfologia de plantas, taxonomia, botânica,
ecologia de espécies arbóreas, produção
de mudas, manejo, recursos florestais, entre
outros, tendo como diferencial a apresentação
de imagens dos diferentes estádios de
desenvolvimento das plântulas de espécies
arbóreas da Mata Atlântica, constituindo-se
uma referência inédita.
Este material também visa auxiliar viveiristas
na correta identificação de mudas produzidas,
assim como agentes ambientais (CETESB,
IBAMA, Polícia Ambiental, entre outros), que
avaliam e fiscalizam projetos de restauração
florestal.
Neste trabalho apresentamos descrições
biométricas de sementes e propágulos,
caracterização e acompanhamento do
desenvolvimento da germinação até o estádio
de plântula, além de imagens ilustrativas de
frutos, das sementes, etapas de germinação
e indivíduos juvenis de 62 espécies vegetais
arbóreas da Mata Atlântica, com ocorrência no
Estado, visando enriquecer o conhecimento
já existente sobre a biodiversidade da Mata
Atlântica.
Os autores
11. 11
Figura 1: Frutos de várias espécies
em processo de secagem.
Introdução
O planejamento e a condução das atividades
realizadas na elaboração deste guia foram
divididos em sete etapas:
• Seleção das espécies
• Biometria das sementes
• Germinação das sementes
• Registros fotográficos
• Tratamento das imagens fotografadas
• Identificação botânica
• Compilação de informações
Todos os dados e informações obtidas nestas
etapas foram registrados em formulário
padrão para serem usadas posteriormente na
elaboração do guia.
Seleção das espécies
Inicialmente foram pré-selecionadas 100
espécies de ocorrência no bioma Mata
Atlântica, dessas, elegeram-se 62, utilizando
como critérios: espécies mais utilizadas em
projetos de restauração, importância ecológica
e a disponibilidade de sementes.
Grande parte das sementes das 62 espécies
trabalhadas, foram fornecidas pelos viveiros da
CESP (Companhia Energética de São Paulo).
Já as espécies que possuem, principalmente,
sementes recalcitrantes, foram coletadas
no parque da ESALQ (Escola Superior de
Agricultura “Luiz de Queiroz”) e outras espécies
foram coletadas em fragmentos florestais na
região de Piracicaba.
As espécies provenientes da CESP foram
encaminhadas para o LARGEA (Laboratório
de Reprodução e Genética de Espécies
Arbóreas) do Departamento de Ciências
Florestais da ESALQ - USP, já beneficiadas. As
demais espécies foram beneficiadas no próprio
Laboratório e devidamente armazenadas
enquanto aguardavam o início dos trabalhos
(Figura 1).
ELABORAÇÃO
DO GUIA
12. 12
Figuras 2 e 3: Medição de sementes.
Figura 4: Obtenção da massa das sementes.
Biometria das sementes
Para cada espécie estudada foram amostradas
ao acaso 30 sementes do total coletado, a fim de
realizar a homogeneização dos lotes. Utilizaram-
se apenas as intactas e que não apresentavam
sintomas de presença de pragas ou doenças.
Adotou-se o comprimento como a medida
correspondente entre o ápice e a base da
semente; a largura como a medida menor em
comparação ao comprimento e; a espessura
remete-se à menor medida quando comparada
com a largura.
Com o auxílio de um paquímetro digital foram
obtidas as dimensões de comprimento, largura
e espessura (Figuras 2 e 3). Para as sementes
que apresentaram formato esférico, foram
realizadas apenas as medidas dos diâmetros.
Posteriormente, para cada espécie foram
calculadas as médias e as amplitudes (valor
mínimo e máximo) para cada dimensão.
No caso das sementes aladas, as mesmas
foram medidas e pesadas sem suas respectivas
projeções (asas).
Para a obtenção das massas, as sementes foram
pesadas em balança semi-analítica e analítica,
sendo essa última usada para as sementes
pequenas e leves (Figura 4). Posteriormente,
foram calculadas a média e as amplitudes dos
valores para cada espécie.
O cálculo de unidades por quilo se deu por meio
da pesagem de 100 sementes e utilizado um
fator de expansão (regra de três).
ELABORAÇÃO
DO GUIA
13. 13
Germinação das sementes
Inicialmente foram realizadas buscas
bibliográficas a fim de identificar e separar as
espécies que apresentavam dormência. Para
essas espécies foram utilizados diferentes
métodos de superação, tais como: escarificação
mecânica (Figura 5) e química, choque térmico
(Figura 6), e embebição em água.
Para o processo de germinação, tanto para
as sementes com e sem dormência, foram
utilizadas de 20 a 50 sementes de cada espécie,
variando de acordo com o tamanho das
mesmas e amostradas ao acaso. As sementes
foram acondicionadas em caixa de acrílico tipo
“gerbox“ com dimensões de 10x10x3 cm (Figura
7).
Devido à diferença de tamanho das sementes
entre as espécies, utilizaram-se substratos
específicos, estes previamente esterilizados em
estufa a 105 o
C por 24 horas. Para as sementes
pequenas, os substratos foram: papel filtro
tipo “germinitest”, vermiculita fina e areia fina
(Figura 8). Para as demais sementes foi utilizada
Figura 5: Escarificação mecânica
Figura 7: Montagem das sementes
em caixa tipo “gerbox”.
Figura 6: Choque térmico utilizando banho-maria
Figura 8: Desenvolvimento de plântulas
em diferentes substratos
14. 14
Figura 9: Desenvolvimento de
plântulas em vermiculita média.
Figura 10: Processo de germinação: sementes
e plântulas no interior da B.O.D.
Figuras 11 e 12: Indivíduos juvenis em
desenvolvimento no viveiro do Departamento
de Ciências Florestais – ESALQ/USP.
vermiculita média (Figura 9).
Os “gerbox” contendo as sementes foram
colocados em câmara de germinação tipo
B.O.D. (Biochemical Oxygen Demand) (Figura
10) sob luz constante e temperatura de 25 o
C.
Realizou-se o monitoramento diário da umidade
dos substratos, sendo irrigados com água
deionizada sempre que necessário.
As plântulas permaneceram em condições
controladas na B.O.D. até o desenvolvimento
do segundo par de folhas. Este período variou
conforme as características de germinação de
cada espécie. Em seguida, as mesmas foram
transplantadas para tubetes de 55 cm3
contendo
50% substrato orgânico e 50% vermiculita fina,
sendo mantido, em média, 10 exemplares por
espécie, iniciando assim, o cultivo em viveiro
(Figuras 11 e 12), até atingirem o estádio de
desenvolvimento de cerca de 30 cm de altura.
Dentre todas as espécies utilizadas neste guia, as
que possuem como característica o crescimento
muito lento, não foi possível acompanhar
o crescimento em viveiro e, por isso, foram
substituídas por indivíduos juvenis obtidos, em
forma de doação, em viveiros florestais.
ELABORAÇÃO
DO GUIA
15. 15
Registros fotográficos
Para o registro fotográfico dos aspectos
morfológicos de sementes, propágulos,
plântulas, frutos e indivíduos juvenis de cada
espécie, foi utilizada máquina fotográfica digital
(marca Sony Cyber-shot e modelo DSC-H50)
com tripé. Para a iluminação do local de registro
utilizou-se lupa articulada de mesa com luz
integrada (marca Ramsor) (Figura 13).
Para registrar o tamanho das sementes de forma
padronizada, as mesmas foram fotografadas
sobre um papel quadriculado, onde cada
quadrante representa um centímetro.
Para espécies que possuem sementes
pequenas, foram selecionadas 18 unidades,
que não possuíam danos na superfície, e estas
foram distribuídas em três por quadrante. Para
as sementes médias, foram utilizadas de 4 a 6
unidades e para as sementes grandes utilizou-
se 2 ou 3 sementes (Figura 14).
Figura 13: Registros fotográficos de sementes.
Figura 14: Distribuição das sementes de acordo com o tamanho: pequenas (a), médias (b) e grandes (c).
a. b. c.
16. 16
O registro fotográfico do processo de
germinação iniciou-se com o surgimento da
raiz primária e encerrou-se com o surgimento
do segundo par de folhas das plântulas. Para
registrar o tamanho das plântulas de forma
padronizada, as mesmas foram fotografadas ao
lado de uma régua de 20 cm. Posteriormente,
as imagens foram transferidas para o programa
Adobe Photoshop CS5 e a imagem da régua,
usada como escala, foi retirada e substituída por
uma escala de 2 cm (Figura 15).
Figura 15 - Processo germinativo da espécie
Jatobá-da-mata (Hymenaea courbaril).
Figura 16: Indivíduo juvenil da espécie Óleo-
de-copaíba (Copaifera langsdorffii)
Para o registro fotográfico do estádio juvenil
foram selecionados os melhores exemplares de
cada espécie, utilizando como critérios: folhas
intactas e com coloração natural; caule regular
(Figura 16).
ELABORAÇÃO
DO GUIA
17. 17
Tratamento das imagens fotografadas
As imagens foram arquivadas no formato JPEG
e posteriormente transferidas para o programa
Adobe Photoshop CS5. Para o tratamento
das mesmas (Figura 17), foram realizadas as
seguintes etapas: eliminação de sombras e
resíduos de fundo (Figura 18), clareamento
(Figura 19), adequação de cores e, finalmente,
a inclusão de escala métrica e ajustes de
proporção.
Após o processo de tratamento, as imagens
foram salvas em formato PSD e JPEG a fim
de permitir correções posteriores no Adobe
Photoshop CS5, caso houvesse necessidade.
Figura 17: Tratamento das imagens.
Figura 18: Indivíduo juvenil de cedro-rosa (Cedrela
fissilis) antes (acima) e após (abaixo) receber
o tratamento de eliminação de sombras.
Figura 19: Indivíduo juvenil de pau-jangada
(Apeiba tibourbou) antes (acima) e após (abaixo)
receber o tratamento de clareamento.
18. 18
Identificação Botânica
A identificação botânica das plântulas foi
realizada pelo Prof. Dr. Vinicius Castro Souza
e pelo Dr. em Biologia Vegetal Gerson Oliveira
Romão, ambos do Departamento de Ciências
Biológicas da Escola Superior de Agricultura
“Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP por método
visual, com o auxílio de lupa, assim que as
plântulas desenvolvessem pelo menos o
segundo par de folhas, período que variou entre
as espécies. Foram avaliados os aspectos de
odor e características morfológicas (formato e
coloração das folhas, presença de estípula, entre
outros). Foram utilizadas exsicatas elaboradas a
partir de galhos coletados em conjunto com os
frutos, assim como as sementes das espécies.
Para a separação das famílias foi utilizado o
sistema de classificação de Angiospermas
APG III Angiosperm Phylogeny Group (2009),
estando as grafias dos nomes científicos das
espécies e suas respectivas autorias de acordo
com a Lista de Espécies da Flora do Brasil
(2015).
Compilação de informações
Foram realizadas buscas bibliográficas e a
reunião das informações em todo o decorrer da
elaboração desse guia, totalizando 36 meses de
trabalho.
Estas informações referem-se à descrição
botânica, aspetos ecológicos e imagens da
sequência da plântula, assim como, de semente,
fruto e indivíduo juvenil.
Todos os dados foram reunidos, editados e
catalogados segundo a família botânica e nome
científico, de forma a possibilitar a elaboração
de um guia prático e de fácil interpretação.
ELABORAÇÃO
DO GUIA
20. 20
SEMENTES
NOME CIENTÍFICO: Astronium graveolens Jacq.
NOME POPULAR: Guaritá
FAMÍLIA: Anacardiaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,29 (1,10-1,50) cm
Largura: 0,25 (0,20-0,30) cm
Espessura: 0,21 (0,20-0,30) cm
Massa: 0,03 (0,02-0,05) g
Sementes por Kg: 28.260
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, o caule
se alonga alguns centímetros. Com o
desenvolvimento, surge um par de folhas
opostas, diferentemente do indivíduo juvenil
que apresenta folhas alternas trifolioladas,
tal característica se mostra presente a
partir da próxima emissão de folhas.
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
21. 21
NOME CIENTÍFICO: Schinus terebinthifolius Raddi
NOME POPULAR: Aroeira-pimenteira, Aroeira-mansa, Aroeira-vermelha
FAMÍLIA: Anacardiaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,45 (0,40-0,55) cm
Largura: 0,31 (0,26-0,40) cm
Espessura: 0,21 (0,15-0,29) cm
Massa: 0,013 (0,008-0,018) g
Sementes por Kg: 67.160
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do hipocótilo e o desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si que formam um ângulo de 180°.
Durante o desenvolvimento da plântula ocorre
o surgimento do primeiro par de folhas, estas
simples e opostas, diferentemente do indivíduo
juvenil que apresenta folhas compostas alternas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
22. 22
NOME CIENTÍFICO: Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg.
NOME POPULAR: Peroba-poca
FAMÍLIA: Apocynaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,86 (1,60-2,0) cm
Largura: 1,16 (1,07-1,31) cm
Espessura: 0,17 (0,14-0,23) cm
Massa: 0,18 (0,08-0,25) g
Sementes por Kg: 5.630
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do
hipocótilo que carrega a semente até a liberação de 2
cotilédones opostos entre si, que formam um ângulo
de 180°. Com o desenvolvimento dos cotilédones,
ocorre a expansão do epicótilo e o desenvolvimento
das primeiras folhas simples alternas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
23. 23
NOME CIENTÍFICO: Aspidosperma parvifolium A. DC.
NOME POPULAR: Guatambu-branco, Guatambu-oliva
FAMÍLIA: Apocynaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,45 (0,40-0,55) cm
Largura: 0,31 (0,26-0,40) cm
Espessura: 0,21 (0,15-0,29) cm
Massa: 0,013 (0,008-0,018) g
Sementes por Kg: 67.160
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do
hipocótilo, que carrega a semente até a liberação de
2 cotilédones opostos entre si que formam um ângulo
de 180°. Com o desenvolvimento dos cotilédones
ocorre a expansão do epicótilo e o desenvolvimento
do primeiro par de folhas simples opostas. O indivíduo
juvenil apresenta folhas com inserção alterna.
FRUTOS
2cm
SEMENTES
(SEM ASA)
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
24. 24
NOME CIENTÍFICO: Aspidosperma polyneuron Müll. Arg.
NOME POPULAR: Peroba-rosa
FAMÍLIA: Apocynaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,33 (0,90-1,93) cm
Largura: 0,86 (0,67-1,0) cm
Espessura: 0,20 (0,18-0,25) cm
Massa: 0,07 (0,03-0,1) g
Sementes por Kg: 13.785
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo que carrega a
semente até a liberação de 2 cotilédones
opostos entre si, que abrem-se o
suficiente para possibilitar a expansão do
epicótilo. Na sequencia, há o surgimento
do primeiro par de folhas simples opostas
ou subopostas. O indivíduo juvenil
apresenta folhas com inserção alterna.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
25. 25
NOME CIENTÍFICO: Peschiera fuchsiaefolia (A. DC.) Miers
NOME POPULAR: Leiteiro
FAMÍLIA: Apocynaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,60 (0,37-0,80) cm
Largura: 0,34 (0,23-0,41) cm
Espessura: 0,27 (0,19-0,37) cm
Massa: 0,03 (0,02-0,04) g
Sementes por Kg: 40.935
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do
hipocótilo que carrega a semente até a liberação de
2 cotilédones opostos entre si que formam um ângulo
de 180°. Com o desenvolvimento dos cotilédones
ocorre a expansão do epicótilo e o desenvolvimento
do primeiro par de folhas simples opostas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
26. 26
NOME CIENTÍFICO: Euterpe edulis Mart.
NOME POPULAR: Palmito-juçara, Juçara, Palmito-doce
FAMÍLIA: Arecaceae
PROPÁGULOS
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Diâmetro: 1,29 (1,12-1,48) cm
Massa: 1,36 (1,08-1,65) g
Propágulos por Kg: 740
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do caule com a presença de
alguns catáfilos. Com o desenvolvimento da
plântula ocorre o surgimento da primeira
folha digitada, diferentemente do indivíduo
juvenil que apresenta folhas pinadas.
PROPÁGULOS FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
27. 27
NOME CIENTÍFICO: Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman
NOME POPULAR: Jerivá
FAMÍLIA: Arecaceae
PROPÁGULOS
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 2,11 (0,60-2,60) cm
Largura: 1,55 (1,10-1,90) cm
Espessura: não obtido
Massa: 2,80 (1,8-4,66) g
Propágulos por Kg: 405
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
o alongamento do caule. Com o
desenvolvimento da plântula, surge a primeira
folha simples, diferentemente do indivíduo
adulto que apresenta folhas pinadas.
PROPÁGULOS FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
28. 28
NOME CIENTÍFICO: Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart.
NOME POPULAR: Ipê-verde, Caroba-verde
FAMÍLIA: Bignoniaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,26 (1,14-1,35) cm
Largura: 0,91 (0,80-0,96) cm
Espessura: 0,10 (0,10-0,10) cm
Massa: 0,02 (0,01-0,03) g
Sementes por Kg: 43.235
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo e o desenvolvimento
de 2 cotilédones opostos entre si que formam
um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones, ocorre o desenvolvimento
do primeiro par de folhas simples opostas,
diferentemente do indivíduo juvenil que
apresenta folhas 5-folioladas opostas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
29. 29
NOME CIENTÍFICO: Jacaranda micrantha Cham.
NOME POPULAR: Jacarandá-caroba, Caroba, Carobão
FAMÍLIA: Bignoniaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,60 (0,37-0,80) cm
Largura: 0,34 (0,23-0,41) cm
Espessura: 0,27 (0,19-0,37) cm
Massa: 0,03 (0,02-0,04) g
Sementes por Kg: 40.935
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do epicótilo a partir dos
cotilédones. Com o desenvolvimento da
plântula, ocorre o surgimento do primeiro
par de folhas compostas opostas.
SEMENTES
(SEM ASA)
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
30. 30
NOME CIENTÍFICO: Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos
NOME POPULAR: Ipê-amarelo-cascudo, Pau-d’arco
FAMÍLIA: Bignoniaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,19 (0,80-1,60) cm
Largura: 0,85 (0,61-1,21) cm
Espessura: 0,08 (0,04-1,10) cm
Massa: 0,015 (0,004-0,029) g
Sementes por Kg: 70.590
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do
hipocótilo e o desenvolvimento de 2 cotilédones opostos
entre que formam um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones, ocorre o desenvolvimento do primeiro
par de folhas simples opostas, diferentemente do indivíduo
juvenil que apresenta folhas 3-5 folioladas opostas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
31. 31
NOME CIENTÍFICO: Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos
NOME POPULAR: Ipê-roxo-de-bola, Pau-d’arco-roxo
FAMÍLIA: Bignoniaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,10 (0,70-1,20) cm
Largura: 0,84 (0,40-1,0) cm
Espessura: 0,18 (0,15-0,25) cm
Massa: 0,13 (0,04-0,21) g
Sementes por Kg: 8.230
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, os cotilédones
geralmente abrem-se o suficiente para liberar
a parte aérea onde ocorre a expansão do
epicótilo e desenvolvimento do primeiro
par de folhas simples opostas, característica
também observada no segundo par de
folhas, porém, a partir do terceiro, a plântula
adquire folhas trifolioladas opostas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
32. 32
NOME CIENTÍFICO: Handroanthus roseo-albus (Ridl.) Mattos
NOME POPULAR: Ipê-branco, Pau-d’arco-branco
FAMÍLIA: Bignoniaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,77 (0,62-0,84) cm
Largura: 0,59 (0,50-0,70) cm
Espessura: 0,11 (0,10-0,15) cm
Massa: 0,011 (0,003-0,019) g
Sementes por Kg: 80.645
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
o alongamento do hipocótilo e o
desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si que formam um ângulo
de 180°. Com o desenvolvimento dos
cotilédones, ocorre o desenvolvimento do
primeiro par de folhas simples opostas,
diferentemente do indivíduo juvenil, que
apresenta folhas trifolioladas opostas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
33. 33
NOME CIENTÍFICO: Cordia americana (L.) Gottschling J.S. Mill
NOME POPULAR: Guajuvira, Guaiuvira
FAMÍLIA: Boraginaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,59 (0,47-0,74) cm
Largura: 0,33 (0,24-0,40) cm
Espessura: não obtido
Massa: 0,014 (0,007-0,047) g
Sementes por Kg: 62.420
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
o alongamento do hipocótilo e o
desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si de formato cordiforme
que formam um ângulo de 180°. Com
o desenvolvimento dos cotilédones
ocorre o surgimento das primeiras
folhas simples com inserção alterna.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
34. 34
NOME CIENTÍFICO: Cordia superba Cham.
NOME POPULAR: Baba-de-boi, Babosa-branca, Jangada-do-campo
FAMÍLIA: Boraginaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,97 (0,83-1,10) cm
Largura: 0,86 (0,75-0,96) cm
Espessura: 0,54 (0,45-0,62) cm
Massa: 0,18 (0,11-0,26) g
Sementes por Kg: 5.300
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do hipocótilo e o desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si que formam um ângulo de 180°.
Com o desenvolvimento dos cotilédones, ocorre
o surgimento da primeira folha simples.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
35. 35
NOME CIENTÍFICO: Calophyllum brasiliense Cambess.
NOME POPULAR: Guanandi
FAMÍLIA: Calophyllaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Diâmetro: 1,48 (1,20-1,74) cm
Massa: 1,40 (0,56-2,37) g
Sementes por Kg: 765
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, o caule com
alguns catáfilos se alonga até a liberação
do primeiro par de folhas simples e
opostas, diferentemente do indivíduo
juvenil que apresenta folhas decussadas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
36. 36
NOME CIENTÍFICO: Croton floribundus Spreng.
NOME POPULAR: Capixingui
FAMÍLIA: Euphorbiaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,55 (0,50-0,60) cm
Largura: 0,39 (0,30-0,90) cm
Espessura: não obtido
Massa: 0,02 (0,01-0,05) g
Sementes por Kg: 43.345
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do hipocótilo
em forma de gancho, que após tornar-se ereto libera os
cotilédones da testa de forma que os mesmos fiquem opostos
entre si, formando um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones ocorre o surgimento da primeira folha simples.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
37. 37
NOME CIENTÍFICO: Mabea fistulifera Mart.
NOME POPULAR: Canudo-de-pito, Mamoninha-do-mato
FAMÍLIA: Euphorbiaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,76 (0,55-0,85) cm
Largura: 0,60 (0,55-0,69) cm
Espessura: 0,50 (0,46-0,57) cm
Massa: 0,09 (0,03-0,13) g
Sementes por Kg: 11.720
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre a expansão
do hipocótilo em forma de gancho, que, ao
adquirir forma ereta, libera dos cotilédones
da testa formando um ângulo de 180o
entre os mesmos. Posteriormente, surge
o primeiro par de folhas simples opostas,
diferentemente do indivíduo juvenil que
apresenta folhas com inserção altena.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
38. 38
NOME CIENTÍFICO: Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart
NOME POPULAR: Farinha-seca
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,76 (0,55-0,85) cm
Largura: 0,60 (0,55-0,69) cm
Espessura: 0,50 (0,46-0,57) cm
Massa: 0,09 (0,03-0,13) g
Sementes por Kg: 11.720
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo que carrega
a semente até o desenvolvimento de 2
cotilédones opostos entre si que formam
um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones, ocorre o surgimento
das primeiras folhas bipinadas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
39. 39
NOME CIENTÍFICO: Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan
NOME POPULAR: Angico-branco
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,32 (1,10-1,60) cm
Largura: 1,15 (1,0-1,40) cm
Espessura: 0,10 (0,10-0,10) cm
Massa: 0,14 (0,06-0,21) g
Sementes por Kg: 7.220
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, os
cotilédones geralmente abrem-
se o suficiente para liberar a parte
aérea onde ocorre a expansão do
epicótilo e desenvolvimento da
primeira folha bipinada alterna.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
40. 40
NOME CIENTÍFICO: Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul
NOME POPULAR: Angico-vermelho, Angico-do-campo, Angico-de-casca
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,10 (0,96-1,24) cm
Largura: 1,01 (0,82-1,14) cm
Espessura: 0,12 (0,10-0,14) cm
Massa: 0,08 (0,06-0,09) g
Sementes por Kg: 13.780
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, inicia-se o
desenvolvimento da parte aérea com a
expansão do epicótilo e desenvolvimento
da primeira folha bipinada alterna.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
41. 41
NOME CIENTÍFICO: Bauhinia brevipes Vogel
NOME POPULAR: Unha-de-vaca, Pata-de-vaca
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,93 (0,74-1,09) cm
Largura: 0,75 (0,61-0,84) cm
Espessura: 0,25 (0,18-0,29) cm
Massa: 0,12 (0,07-0,15) g
Sementes por Kg: 9.860
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, os cotilédones
geralmente abrem-se 180° para liberar a parte
aérea, onde ocorre a expansão do epicótilo e
desenvolvimento das folhas simples alternas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
42. 42
NOME CIENTÍFICO: Bauhinia forficata Link
NOME POPULAR: Unha-de-vaca, Pata-de-vaca
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,28 (1,0-1,37) cm
Largura: 0,95 (0,70-1,03) cm
Espessura: 0,25 (0,17-0,30) cm
Massa: 0,18 (0,11-0,23) g
Sementes por Kg: 6.980
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula e
alongamento do hipocótilo, os
cotilédones geralmente abrem-se 180°
para liberar a parte aérea, onde ocorre a
expansão do epicótilo e desenvolvimento
das folhas simples alternas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
43. 43
NOME CIENTÍFICO: Cassia leptophylla Vogel
NOME POPULAR: Cassia-barbatimão, Falso-barbatimão
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,13 (0,90-1,30) cm
Largura: 0,86 (0,70-0,90) cm
Espessura: 0,43 (0,30-0,60) cm
Massa: 0,28 (0,16-0,35) g
Sementes por Kg: 3.510
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo em forma de
gancho, que após tornar-se ereto libera
os cotilédones da testa de forma que os
mesmos fiquem opostos entre si, formando
um ângulo de 180°, já com a primeira folha
composta no início do desenvolvimento.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
44. 44
NOME CIENTÍFICO: Centrolobium tomentosum Guillem. ex Benth.
NOME POPULAR: Araribá
FAMÍLIA: Fabaceae
PROPÁGULOS
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 4,38 (3,85-4,94) cm
Largura: 3,43 (2,64-3,90) cm
Espessura: 2,57 (2,20-2,80) cm
Massa: 9,62 (6,51-12,76) g
Propágulos por Kg: 115
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, os cotilédones
abrem-se o suficiente para liberar a parte
aérea onde ocorre a expansão do epicótilo
e desenvolvimento do primeiro par de
folhas simples opostas. O indivíduo juvenil
apresenta folhas compostas alternas.
PROPÁGULOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
45. 45
NOME CIENTÍFICO: Copaifera langsdorffii Desf.
NOME POPULAR: Óleo-de-copaíba, Copaíba, Bálsamo, Pau-de-óleo
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,96 (0,81-1,07) cm
Largura: 0,74 (0,61-0,88) cm
Espessura: 0,68 (0,60-0,74) cm
Massa: 0,26 (0,19-0,32) g
Sementes por Kg: 3.865
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o desenvolvimento de
2 cotilédones que abrem-se o suficiente para possibilitar a
expansão do epicótilo. Na sequência, ocorre o surgimento do
primeiro par de folhas compostas opostas. Diferentemente
do indivíduo juvenil que apresenta folhas alternas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
46. 46
NOME CIENTÍFICO: Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong
NOME POPULAR: Tamboril, Orelha-de-macaco, Timbauva
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,53 (1,30-1,80) cm
Largura: 1,0 (0,90-1,20) cm
Espessura: 0,60 (0,50-1,10) cm
Massa: 0,67 (0,41-0,86) g
Sementes por Kg: 1.505
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo em breve forma
de gancho, que após tornar-se ereto, libera
os cotilédones, que abrem-se o suficiente
para proporcionar o desenvolvimento
das folhas bipinadas alternas.
FRUTOSSEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
47. 47
NOME CIENTÍFICO: Hymenaea courbaril L.
NOME POPULAR: Jatobá, Jataí, Jatobá-da-mata
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 2,11 (1,75-2,50) cm
Largura: 1,68 (1,30-1,90) cm
Espessura: 1,32 (0,90-1,50) cm
Massa: 3,61 (2,59-4,76) g
Sementes por Kg: 295
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo em forma de
gancho erguendo os dois cotilédones que
permanecem fechados, e que irão abrir-
se o suficiente para a liberação da parte
aérea após o hipocótilo tornar-se ereto.
Com o desenvolvimento simultâneo dos
cotilédones e do epicótilo ocorre o surgimento
de um par de folhas simples opostas e
posteriormente a primeira folha bifoliolada.
48. 48
NOME CIENTÍFICO: Lonchocarpus muehlbergianus Hassl.
NOME POPULAR: Embira-de-sapo, Feijão-cru
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 2,36 (2,0-2,65) cm
Largura: 1,25 (1,06-1,46) cm
Espessura: 0,52 (0,33-0,60) cm
Massa: 0,95 (0,58-1,26) g
Sementes por Kg: 1.050
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do
epicótilo a partir dos cotilédones. Com o desenvolvimento
da plântula surge o primeiro par de folhas simples opostas,
diferentemente do indivíduo juvenil que apresenta folhas
compostas trifolioladas alternas. Tal característica se
mostra presente a partir da próxima emissão de folhas.
FRUTOSSEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
49. 49
NOME CIENTÍFICO: Machaerium stipitatum Vogel
NOME POPULAR: Sapuvá
FAMÍLIA: Fabaceae
PROPÁGULOS
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,21 (1,0-1,70) cm
Largura: 0,66 (0,45-0,80) cm
Espessura: 0,25 (0,10-0,30) cm
Massa: 0,06 (0,03-0,09) g
Propágulos por Kg: 15.920
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo e a liberação
dos cotilédones da semente que
permanecem fechados. Após a abertura
dos cotilédones, ocorre a liberação da
parte aérea. Com o desenvolvimento do
epicótilo surge a primeira folha pinada.
PROPÁGULOS
(SEM ASA)
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
50. 50
NOME CIENTÍFICO: Myroxylon peruiferum L.f.
NOME POPULAR: Cabreúva-vermelha, Bálsamo, Pau-de-incenso
FAMÍLIA: Fabaceae
PROPÁGULOS
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,99 (1,27-3,10) cm
Largura: 1,12 (0,82-1,40) cm
Espessura: 0,58 (0,48-0,73) cm
Massa: 0,37 (0,16-0,68) g
Propágulos por Kg: 2.700
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do epicótilo a partir dos cotilédones. Durante o
desenvolvimento da plântula ocorre o surgimento do
primeiro par de folhas, estas compostas e sub-opostas.
PROPÁGULOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
51. 51
NOME CIENTÍFICO: Ormosia arborea (Vell.) Harms
NOME POPULAR: Olho-de-cabra
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,19 (0,97-1,38) cm
Largura: 1,15 (0,94-1,36) cm
Espessura: 0,85 (0,68-0,97) cm
Massa: 0,69 (0,51-1,0) g
Sementes por Kg: 1.350
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o desenvolvimento de 2
cotilédones que permanecem fixos à semente e que se abrem
o suficiente para possibilitar a expansão do epicótilo. Com isso,
ocorre o surgimento do primeiro par de folhas simples opostas.
O indivíduo juvenil apresenta folhas compostas alternas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
52. 52
NOME CIENTÍFICO: Peltogyne angustiflora Ducke
NOME POPULAR: Pau-roxo, Roxinho
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 2,29 (2,10-2,50) cm
Largura: 1,57 (1,40-1,70) cm
Espessura: 0,38 (0,30-0,40) cm
Massa: 0,95 (0,69-1,10) g
Sementes por Kg: 1.050
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
o alongamento do hipocótilo e o
desenvolvimento de 2 cotilédones
que abrem-se o suficiente para
liberar a parte aérea. Geralmente os
cotilédones tendem a se desprender
da plântula. Com o tempo, ocorre
o surgimento do primeiro par de
folhas opostas com dois folíolos,
diferentemente do indivíduo juvenil
que apresenta folhas alternas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
53. 53
NOME CIENTÍFICO: Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F. Macbr
NOME POPULAR: Pau-jacaré, Jacaré
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,85 (0,76-1,12) cm
Largura: 0,76 (0,65-0,95) cm
Espessura: 0,12 (0,10-0,14) cm
Massa: 0,05 (0,03-0,07) g
Sementes por Kg: 19.570
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula,
ocorre o alongamento do
hipocótilo e o desenvolvimento
de 2 cotilédones opostos entre si
que formam um ângulo de 180°.
Com o desenvolvimento dos
cotilédones, ocorre a expansão
do epicótilo e o desenvolvimento
das folhas bipinadas alternas (a
primera folha pode ser pinada).
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
54. 54
NOME CIENTÍFICO: Poecilanthe parviflora Benth.
NOME POPULAR: Coração-de-negro, Lapacho
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,35 (1,17-1,51) cm
Largura: 1,12 (0,94-1,41) cm
Espessura: 0,29 (0,16-0,43) cm
Massa: 0,16 (0,08-0,31) g
Sementes por Kg: 7.135
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do epicótilo a partir dos cotilédones. Com o
desenvolvimento da plântula ocorre o surgimento da
primeira folha simples de tamanho bem reduzido. A
plântula emitirá folhas simples até a quinta ou sexta
folhas, que irão aumentando de tamanho quando
comparadas às folhas mais basais. A partir desse
ponto começam a surgir folhas compostas alternas.
FRUTOSSEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
55. 55
NOME CIENTÍFICO: Senegalia polyphylla (DC.) Britton Rose
NOME POPULAR: Monjoleiro, Maricá
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,94 (0,70-1,10) cm
Largura: 0,70 (0,50-0,80) cm
Espessura: 0,21 (0,10-0,30) cm
Massa: 0,09 (0,05-0,12) g
Sementes por Kg: 11.380
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula e expansão do
hipocótilo os cotilédones geralmente abrem-
se o suficiente para liberar a parte aérea com
desenvolvimento do primeiro par de folhas
bipinadas opostas, diferentemente do indivíduo
juvenil que apresenta folhas bipinadas alternas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
56. 56
NOME CIENTÍFICO: Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S. Irwin Barneby
NOME POPULAR: Manduirana, Aleluia, Cassia
FAMÍLIA: Fabaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,57 (0,52-0,62) cm
Largura: 0,46 (0,35-0,54) cm
Espessura: 0,22 (0,19-0,28) cm
Massa: 0,04 (0,02-0,05) g
Sementes por Kg: 30.480
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
a expansão do hipocótilo e o
desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si que formam um ângulo
de 180°. Com o desenvolvimento dos
cotilédones ocorre a expansão do
epicótilo e o desenvolvimento das
primeiras folhas compostas alternas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
57. 57
NOME CIENTÍFICO: Aegiphila integrifolia (Jacq.) Moldenke
NOME POPULAR: Tamanqueiro, Pau-de-tamanco
FAMÍLIA: Lamiaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,63 (0,60-0,67) cm
Largura: 0,36 (0,33-0,40) cm
Espessura: não obtida
Massa: 0,04 (0,02-0,05) g
Sementes por Kg: 26.075
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, os cotilédones
permanecem fixos à semente e se abrem o
suficiente para possibilitar o alongamento
do epicótilo e o desenvolvimento do
primeiro par de folhas opostas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
58. 58
NOME CIENTÍFICO: Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze
NOME POPULAR: Jequitibá-branco
FAMÍLIA: Lecythidaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,13 (0,90-1,65) cm
Largura: 0,64 (0,55-0,80) cm
Espessura: 0,42 (0,35-0,50) cm
Massa: 0,10 (0,04-0,13) g
Sementes por Kg: 10.045
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo em breve forma de
gancho, que carrega a semente, e após adquirir
forma ereta ocorre a liberação de 2 cotilédones
opostos entre si. Com o desenvolvimento
dos cotilédones, ocorre o surgimento
das primeiras folhas simples alternas.
FRUTOSSEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
59. 59
NOME CIENTÍFICO: Cariniana legalis (Mart.) Kuntze
NOME POPULAR: Jequitibá-rosa
FAMÍLIA: Lecythidaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,0 (0,80-1,12) cm
Largura: 0,50 (0,40-0,60) cm
Espessura: 0,20 (0,15-0,24) cm
Massa: 0,04 (0,01-0,05) g
Sementes por Kg: 27.155
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo em breve forma de
gancho, que carrega a semente, e após adquirir
forma ereta ocorre a liberação de 2 cotilédones
opostos entre si. Com o desenvolvimento
dos cotilédones ocorre o surgimento das
primeiras folhas simples de inserção alterna.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
60. 60
NOME CIENTÍFICO: Lafoensia glyptocarpa Koehne
NOME POPULAR: Mirindiba, Mirindiba-rosa
FAMÍLIA: Lythraceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,88 (1,23-2,42) cm
Largura: 0,81 (0,51-1,19) cm
Espessura: 0,05 (0,03-0,08) cm
Massa: 0,03 (0,02-0,04) g
Sementes por Kg: 31.735
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula e alongamento
do hipocótilo, os cotilédones abrem-se,
possibilitando a expansão do epicótilo
e o desenvolvimento do primeiro
par de folhas simples opostas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
61. 61
NOME CIENTÍFICO: Apeiba tibourbou Aubl.
NOME POPULAR: Pau-jangada, Pente-de-macaco, Jangadeira
FAMÍLIA: Malvaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,35 (0,30-0,41) cm
Largura: 0,24 (0,20-0,28) cm
Espessura: 0,12 (0,10-0,16) cm
Massa: 0,005 (0,003-0,008) g
Sementes por Kg: 166.670
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do hipocótilo e o desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si que formam um ângulo de 180°. Com
o desenvolvimento dos cotilédones, ocorre a expansão
do epicótilo e o surgimento de folhas simples alternas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
62. 62
NOME CIENTÍFICO: Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna
NOME POPULAR: Paineira-rosa, Barriguda
FAMÍLIA: Malvaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,82 (0,70-0,90) cm
Largura: 0,66 (0,60-0,70) cm
Espessura: 0,49 (0,30-0,60) cm
Massa: 0,14 (0,08-0,16) g
Sementes por Kg: 7.565
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do hipocótilo e o desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si que formam um ângulo de 180°. Com o
desenvolvimento dos cotilédones ocorre o surgimento da
primeira folha composta trifoliolada. Com o crescimento da
plântula, as folhas passam a ter limbo com 5 folíolos.
FRUTOSSEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
63. 63
INDIVÍDUO JUVENIL
NOME CIENTÍFICO: Guazuma ulmifolia Lam.
NOME POPULAR: Mutambo
FAMÍLIA: Malvaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Diâmetro: 0,23 (0,19-0,28) cm
Massa: 0,005 (0,002-0,008) g
Sementes por Kg: 145.140
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre a expansão
do hipocótilo que carrega a semente até a
liberação de 2 cotilédones opostos entre
si que formam um ângulo de 180°. Com o
desenvolvimento dos cotilédones ocorre
o surgimento da primeira folha simples.
SEMENTES FRUTOS
2cm
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
64. 64
NOME CIENTÍFICO: Luehea paniculata Mart. Zucc.
NOME POPULAR: Açoita-cavalo
FAMÍLIA: Malvaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,53 (0,47-0,77) cm
Largura: 0,29 (0,23-0,37) cm
Espessura: 0,10 (0,10-0,10) cm
Massa: 0,004 (0,001-0,007) g
Sementes por Kg: 413.220
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do hipocótilo e o desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si, que formam um ângulo de 180°. Após
a finalização da expansão dos cotilédones ocorre
o surgimento da primeira folha simples e posterior
surgimento de novas folhas de inserção alternas.
SEMENTES FRUTO INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
2cm
65. 65
NOME CIENTÍFICO: Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn.
NOME POPULAR: Quaresmeira, Quaresma
FAMÍLIA: Melastomataceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: não obtido
Largura: não obtida
Espessura: não obtida
Massa: 0,00003 g
Sementes por Kg: 33.000.000
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo e o desenvolvimento
de 2 cotilédones opostos entre si que formam
um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones, ocorre o surgimento do
primeiro par de folhas simples opostas.
SEMENTES FRUTO
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
66. 66
NOME CIENTÍFICO: Cedrela fissilis Vell.
NOME POPULAR: Cedro-rosa, Cedro-batata
FAMÍLIA: Meliaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,08 (0,70-1,25) cm
Largura: 0,51 (0,40-0,60) cm
Espessura: 0,09 (0,08-0,15) cm
Massa: 0,04 (0,2-0,04) g
Sementes por Kg: 26.255
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
o alongamento do hipocótilo e o
desenvolvimento de 2 cotilédones opostos
entre si que formam um ângulo de 180°. Com
o desenvolvimento dos cotilédones ocorre
o surgimento da primeira folha composta.
SEMENTES FRUTO
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
67. 67
NOME CIENTÍFICO: Cedrela odorata L.
NOME POPULAR: Cedro-do-brejo
FAMÍLIA: Meliaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,09 (0,90-1,20) cm
Largura: 0,51 (0,30-0,90) cm
Espessura: 0,11 (0,10-0,20) cm
Massa: 0,03 (0,02-0,05) g
Sementes por Kg: 29.310
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do
hipocótilo em forma de gancho. Após ereto, ocorre
a liberação dos cotilédones da testa, formando um
ângulo de 180° entre si. Posteriormente ocorre o
surgimento do primeiro par de folhas compostas
opostas, diferentemente do indivíduo juvenil que
apresenta folhas alternas, tal característica se mostra
presente a partir da próxima emissão de folhas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
68. 68
NOME CIENTÍFICO: Ficus guaranitica Chodat.
NOME POPULAR: Figueira-branca, Gameleira
FAMÍLIA: Moraceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Diâmetro: 0,10 (0,10-0,10) cm
Massa: 0,0005 g
Sementes por Kg: 2.000.000
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
a expansão do hipocótilo e o
desenvolvimento de 2 cotilédones
opostos entre si que formam
um ângulo de 180°. Com o
desenvolvimento dos cotilédones,
ocorre o surgimento do primeiro par de
folhas simples opostas, diferentemente
do indivíduo juvenil que apresenta
folhas com inserção altenas. Tal
característica se mostra presente a
partir da próxima emissão de folhas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
69. 69
NOME CIENTÍFICO: Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steud.
NOME POPULAR: Taiúva, Amora-branca
FAMÍLIA: Moraceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,31 (0,23-0,37) cm
Largura: 0,20 (0,20-0,20) cm
Espessura: 0,10 (0,10-0,10) cm
Massa: 0,003 (0,001-0,004) g
Sementes por Kg: 265.250
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento
do hipocótilo com breve fase de gancho e o
desenvolvimento de 2 cotilédones opostos entre si que
formam um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones e a expansão do epicótilo ocorre
o surgimento do primeiro par de folhas opostas,
diferentemente do indivíduo juvenil que apresenta
folhas alternas. Tal característica se mostra
presente a partir da próxima emissão de folhas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
70. 70
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
o alongamento do caule com o
desenvolvimento de folhas simples
opostas que vão aumentando de tamanho
conforme o desenvolvimento da plântula.
NOME CIENTÍFICO: Eugenia pyriformis Cambess.
NOME POPULAR: Uvaia, Uvalha
FAMÍLIA: Myrtaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,43 (1,27-1,56) cm
Largura: 1,17 (0,64-1,38) cm
Espessura: 0,96 (0,80-1,13) cm
Massa: 0,38 (0,25-0,67) g
Sementes por Kg: 2.605
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
71. 71
NOME CIENTÍFICO: Eugenia uniflora L.
NOME POPULAR: Pitanga
FAMÍLIA: Myrtaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Diâmetro: 0,77 (0,57-0,99) cm
Massa: 0,29 (0,16-0,49) g
Sementes por Kg: 4.070
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, o caule com
alguns catafilos se alonga até o aparecimento
do primeiro par de folhas opostas. As folhas
novas comumente tem coloração avermelhada.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
72. 72
NOME CIENTÍFICO: Psidium cattleianum Sabine
NOME POPULAR: Araçá-amarelo
FAMÍLIA: Myrtaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,36 (0,27-0,46) cm
Largura: 0,28 (0,23-0,37) cm
Espessura: 0,19 (0,11-0,29) cm
Massa: 0,02 (0,01-0,03) g
Sementes por Kg: 46.500
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo que carrega
a semente até o desenvolvimeto de 2
cotilédones opostos entre si que formam
um ângulo de 180o
. Com o desenvolvimento
dos cotilédones ocorre o surgimento do
primeiro par de folhas simples opostas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
73. 73
NOME CIENTÍFICO: Phytolacca dioica L.
NOME POPULAR: Cebolão, Ceboleiro
FAMÍLIA: Phytolaccaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,32 (0,26-0,36) cm
Largura: 0,27 (0,24-0,31) cm
Espessura: 0,16 (0,15-0,17) cm
Massa: 0,006 (0,001-0,008) g
Sementes por Kg: 146.625
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
a expansão do hipocótilo e o
desenvolvimento de 2 cotilédones
opotos entre si que formam um ângulo
de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones ocorre o surgimento
do primeiro par de folhas simples
opostas. O indivíduo juvenil
apresenta folhas alternas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
74. 74
NOME CIENTÍFICO: Triplaris americana L.
NOME POPULAR: Pau-formiga, Pau-de-novato
FAMÍLIA: Polygonaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,68 (0,50-0,80) cm
Largura: 0,38 (0,30-0,40) cm
Espessura: 0,34 (0,30-0,40) cm
Massa: 0,03 (0,01-0,05) g
Sementes por Kg: 33.590
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo em forma de
gancho, que após tornar-se ereto libera os
cotilédones da semente de forma que os
mesmos fiquem opostos entre si formando
um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento
dos cotilédones, ocorre o surgimento
das primeiras folhas simples alternas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
75. 75
NOME CIENTÍFICO: Genipa americana L.
NOME POPULAR: Jenipapo
FAMÍLIA: Rubiaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,95 (0,76-1,11) cm
Largura: 0,73 (0,60-0,83) cm
Espessura: 0,16 (0,11-0,22) cm
Massa: 0,04 (0,03-0,06) g
Sementes por Kg: 26.650
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o alongamento do hipocótilo que
carrega a semente até a liberação de 2 cotilédones opostos entre
si que formam um ângulo de 180°. Com o desenvolvimento dos
cotilédones ocorre o surgimento do primeiro par de folhas simples.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
76. 76
NOME CIENTÍFICO: Esenbeckia leiocarpa Engl.
NOME POPULAR: Guarantã
FAMÍLIA: Rutaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,83 (0,63-0,95) cm
Largura: 0,60 (0,51-0,65) cm
Espessura: 0,44 (0,34-0,52) cm
Massa: 0,09 (0,06-0,12) g
Sementes por Kg: 10.990
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo com breve fase
de gancho. Ao tornar-se ereto, os cotilédones
abrem-se o suficiente para liberar a parte
aérea, onde ocorre a expansão do epicótilo
e desenvolvimento do primeiro par de
folhas simples opostas. O indivíduo juvenil
apresenta folhas com inserção alterna.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
77. 77
NOME CIENTÍFICO: Diatenopteryx sorbifolia Radlk.
NOME POPULAR: Correieira, Maria-preta
FAMÍLIA: Sapindaceae
PROPÁGULOS
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,89 (0,70-1,10) cm
Largura: 0,55 (0,40-0,70) cm
Espessura: 0,19 (0,10-0,30) cm
Massa: 0,04 (0,02-0,06) g
Propágulos por Kg: 22.405
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
um pequeno alongamento do
hipocótilo e o desenvolvimento do
epicótilo ainda preso à semente.
Com a expansão do epicótilo
ocorre o surgimento do primeiro
par de folhas opostas compostas.
PROPÁGULOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
78. 78
NOME CIENTÍFICO: Dilodendron bipinnatum Radlk.
NOME POPULAR: Maria-pobre, Maria-mole
FAMÍLIA: Sapindaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 1,24 (1,10-1,40) cm
Largura: 0,77 (0,70-0,90) cm
Espessura: 0,57 (0,40-0,80) cm
Massa: 0,26 (0,16-0,47) g
Sementes por Kg: 4.080
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo que carrega a
semente até a liberação de 2 cotilédones
opostos entre si que formam um ângulo
de 180°. Com o desenvolvimento dos
cotilédones ocorre o desenvolvimento
do epicótilo e o surgimento do primeiro
par de folhas compostas opostas.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
79. 79
NOME CIENTÍFICO: Sapindus saponaria L.
NOME POPULAR: Sabão-de-soldado, Saboneteiro
FAMÍLIA: Sapindaceae
SEMENTES
Com dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Diâmetro: 1,06 (0,91-1,15) cm
Massa: 0,67 (0,36-0,91) g
Sementes por Kg: 1.545
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do caule que apresenta
alguns catáfilos. Com desenvolvimento
da plântula ocorre o surgimento das
primeiras folhas simples alternas.
SEMENTES FRUTOS
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
80. 80
NOME CIENTÍFICO: Cecropia pachystachya Trécul
NOME POPULAR: Embaúba, Embaúba-do-brejo
FAMÍLIA: Urticaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Diâmetro: 0,19 (0,17-0,21) cm
Massa: 0,0006 g
Sementes por Kg: 1.613.905
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre
o alongamento do hipocótilo que
carrega a semente até a liberação
de 2 cotilédones opostos entre si
que formam um ângulo de 180°.
Com o desenvolvimento dos
cotilédones ocorre o surgimento
do primeiro par de folhas simples.
SEMENTES INFRUTESCÊNCIA
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
81. 81
NOME CIENTÍFICO: Citharexylum myrianthum Cham.
NOME POPULAR: Pau-viola, Tucaneiro, Pombeiro, Tarumã
FAMÍLIA: Verbenaceae
SEMENTES
Sem dormência, apresentando as seguintes dimensões:
Comprimento: 0,98 (0,90-1,20) cm
Largura: 0,50 (0,40-0,60) cm
Espessura: 0,29 (0,22-0,30) cm
Massa: 0,06 (0,03-0,09) g
Sementes por Kg: 17.725
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
Após a emissão da radícula, ocorre o
alongamento do hipocótilo em forma
de gancho que carrega a semente até a
liberação de 2 cotilédones opostos entre
si que formam um ângulo de 180°. Com o
desenvolvimento dos cotilédones, ocorre
o surgimento do primeiro par de folhas
simples de inserção oposta. O indivíduo
juvenil apresenta inserção decussada.
SEMENTES
2cm
INDIVÍDUO JUVENIL
SEQUÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA
82. 82
INFORMAÇÃO
DAS ESPÉCIES
Nome científico FOD FES CER RES FOM FED FP Potencial de uso
Aegiphila integrifolia (Jacq.)
Moldenke
X X X X X Melífera, reflorestamento
Albizia niopoides (Spruce ex
Benth.) Burkart
X
Madeira (lenha, carvão, celulose),
paisagismo, reflorestamento
Anadenanthera colubrina
(Vell.) Brenan
X X
Madeira (construção, lenha, carvão),
substâncias tanantes, melífera,
paisagismo, reflorestamento
Anadenanthera colubrina var.
cebil (Griseb.) Altschul
X
Madeira (construção, lenha, carvão),
substâncias tanantes, melífera,
paisagismo, reflorestamento
Apeiba tibourbou Aubl. X
Madeira (celulose) paisagismo,
reflorestamento
Aspidosperma
cylindrocarpon Müll. Arg.
X X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Aspidosperma parvifolium
A. DC.
X X X Madeira (construção), paisagismo
Aspidosperma polyneuron
Müll. Arg.
X X X
Madeira (construção, lenha)
óleos essenciais, paisagismo,
reflorestamento
Astronium graveolens Jacq. X X
Madeira (construção, móveis,
lenha) melífera, paisagismo,
reflorestamento
Bauhinia brevipes Vogel X Paisagismo, reflorestamento
Bauhinia forficata Link X X
Madeira (carvão, celulose),
paisagismo
Calophyllum brasiliense
Cambess.
X X X X
Madeira (construção,
celulose), melífera, paisagismo,
reflorestamento
Cariniana estrellensis (Raddi)
Kuntze
X X X
Madeira (construção, celulose),
substâncias tanantes, melífera,
paisagismo, reflorestamento
Cariniana legalis (Mart.)
Kuntze
X
Madeira (construção, celulose),
substâncias tanantes, melífera,
paisagismo, reflorestamento
Cassia leptophylla Vogel X X X Paisagismo, reflorestamento
Cecropia pachystachya
Trécul
X X X X X
Madeira (celulose), paisagismo,
reflorestamento
Cedrela fissilis Vell. X X X X
Madeira (construção, lenha),
substâncias tanantes, paisagismo,
reflorestamento
Cedrela odorata L. X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
INFORMAÇÕES SOBRE A DISTRIBUIÇÃO E O POTENCIAL DE USO DAS ESPÉCIES
(FOD – FLORESTA OMBRÓFILA DENSA, FES - FLORESTA ESTACIONAL
SEMIDECIDUAL, CER – CERRADO, RES – RESTINGA, FOM FLORESTA OMBRÓFILA
MISTA, FED – FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FP – FLORESTA PALUDOSA)
83. 83
Nome científico FOD FES CER RES FOM FED FP Potencial de uso
Ceiba speciosa (A. St.-Hil.)
Ravenna
X X X X
Madeira (celulose), paina, melífera,
paisagismo, reflorestamento
Centrolobium tomentosum
Guillem. ex Benth.
X X X
Madeira (construção, lenha,
carvão), material tintorial,
substâncias tanantes, paisagismo,
reflorestamento
Citharexylum myrianthum
Cham.
X X X X Melífera, reflorestamento
Copaifera langsdorffii Desf. X X X X X
Madeira (construção), óleo,
paisagismo, reflorestamento
Cordia americana (L.)
Gottschling J.S. Mill.
X X X
Madeira (construção, lenha, carvão),
substâncias tanantes, melífera,
paisagismo, reflorestamento
Cordia superba Cham. X X X Madeira (construção), paisagismo
Croton floribundus Spreng. X X X X
Madeira (celulose), substâncias
tanantes, melífera, reflorestamento
Cybistax antisyphilitica
(Mart.) Mart.
X X X
Madeira (construção, celulose),
paisagismo, reflorestamento
Diatenopteryx sorbifolia
Radlk.
X X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Dilodendron bipinnatum
Radlk.
X X
Madeira (lenha), paisagismo,
reflorestamento
Enterolobium
contortisiliquum (Vell.)
Morong
X X
Madeira (construção,
celulose), melífera, paisagismo,
reflorestamento
Esenbeckia leiocarpa Engl. X X Madeira (construção), paisagismo
Eugenia pyriformis Cambess. X X X
Madeira (lenha, carvão), alimentícia
(fruto), paisagismo, reflorestamento
Eugenia uniflora L. X X X
Alimentícia (fruto), paisagismo,
reflorestamento
Euterpe edulis Mart. X X X X
Madeira (construção, celulose),
alimentícia (fruto, palmito),
paisagismo, reflorestamento
Ficus guaranitica Chodat. X X X X X Paisagismo, reflorestamento
Genipa americana L. X
Madeira (construção, celulose),
material tintorial, substâncias
tanantes, alimentícia (fruto),
melífera, paisagismo,
reflorestamento
Guazuma ulmifolia Lam. X X X
Madeira (construção,
celulose, carvão), paisagismo,
reflorestamento
84. 84
Nome científico FOD FES CER RES FOM FED FP Potencial de uso
Handroanthus chrysotrichus
(Mart. ex DC.) Mattos
X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Handroanthus impetiginosus
(Mart. ex DC.) Mattos
X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Handroanthus roseo-albus
(Ridl.) Mattos
X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Hymenaea courbaril L. X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento, alimentícia (fruto)
Jacaranda micrantha Cham. X X X Madeira (construção), paisagismo
Lafoensia glyptocarpa
Koehne
X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Lonchocarpus
muehlbergianus Hassl.
X X
Madeira (lenha), paisagismo,
reflorestamento
Luehea paniculata Mart.
Zucc.
X X X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Mabea fistulifera Mart. X X X Paisagismo, reflorestamento
Machaerium stipitatum Vogel X X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Maclura tinctoria (L.) D. Don
ex Steud.
X X X
Madeira (construção, lenha),
alimentação humana, paisagismo,
reflorestamento
Myroxylon peruiferum L. f. X X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Ormosia arborea (Vell.)
Harms
X X X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento, artesanato
(semente)
Peltogyne angustiflora Ducke X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Peschiera fuchsiaefolia (A.
DC.) Miers
X X X X
Madeira (lenha, carvão),
paisagismo, reflorestamento
Phytolacca dioica L. X X Paisagismo, reflorestamento
Piptadenia gonoacantha
(Mart.) J. F. Macbr.
X X X X X
Madeira (construção, carvão,
celulose), substâncias
tanantes, melífera, paisagismo,
reflorestamento
Poecilanthe parviflora Benth. X
Madeira (construção, móveis,
lenha), paisagismo, reflorestamento
Psidium cattleianum Sabine X X
Madeira (lenha, carvão),
alimentação humana, paisagismo,
reflorestamento
INFORMAÇÃO
DAS ESPÉCIES
85. 85
Nome científico FOD FES CER RES FOM FED FP Potencial de uso
Sapindus saponaria L. X X
Madeira (construção), paisagismo,
reflorestamento
Schinus terebinthifolius
Raddi
X X X X
Madeira (construção, móveis,
lenha), melífera, paisagismo,
reflorestamento, condimento
(fruto)
Senegalia polyphylla (DC.)
Britton Rose
X X X
Madeira (construção),
substâncias tanantes, paisagismo,
reflorestamento
Senna macranthera (DC. ex
Collad.) H. S. Irwin Barneby
X X X
Madeira (lenha), paisagismo,
reflorestamento
Syagrus romanzoffiana
(Cham.) Glassman
X X X X X Paisagismo, reflorestamento
Tibouchina granulosa (Desr.)
Cogn.
X Paisagismo, reflorestamento
Triplaris americana L. X Paisagismo, reflorestamento
86. 86
GLOSSÁRIO
Biometria: Aplicação de métodos numéricos
a problemas e dados biológicos.
Catáfilo: Folhas modificadas, de tamanho
reduzido. Geralmente situam-se entre os
cotilédones e as primeiras folhas, tendo como
função proteger as gemas dormentes.
Cordiforme: Em forma de coração.
Cotilédone: Primeira folha do embrião (folha
seminal), podendo permanecer fixo a semente
ou se expor durante o processo germinativo.
Epicótilo: Porção superior do eixo de um
embrião ou plântula; acima dos cotilédones
(folhas seminais) e abaixo da folha ou folhas
seguintes.
Estádio: Cada fase sucessiva de crescimento
ou desenvolvimento de um organismo dentro
de um estágio.
Folha: Apêndice lateral principal do caule,
apresenta diferentes disposições ao longo
do eixo (filotaxia) e diferentes aspectos
morfológicos entre as espécies.
Filotaxia:
• Alternas: Folhas que se dispõem isoladamente
nos nós, isto é, uma única folha por nó.
• Decussadas: Folhas que se dispõem aos
pares ao longo do eixo, porém, ordenadas em
forma de cruz ou ângulos retos em relação ao
par seguinte. Também descrito como oposta-
cruzada.
• Opostas: Folhas que se dispõem aos pares ao
longo do eixo, isto é, duas no mesmo nó.
• Sub-opostas: Folhas que se dispõem de forma
intermediária entre alternas e opostas (quase
opostas).
Tipos de folhas:
• Bipinada: Folha duas vezes pinada.
• Composta: Folha que é formada por dois ou
mais folíolos.
• Digitada: Folhas cujas lâminas são divididas
em lóbulos profundos, dispostos como se
fossem os dedos de uma mão.
• Pinada: Folha composta em que os folíolos se
dispõem como se esta fosse uma pena.
• Simples: Folha que não é dividida em folíolos.
Formações vegetais:
• Floresta Ombrófila Mista: Esta floresta,
também conhecida como “mata-de-araucária”
ou “pinheiral”, é um tipo de vegetação do
Planalto Meridional, onde ocorria com maior
frequência. A composição florística deste tipo de
vegetação é dominada por gêneros primitivos
como Drymis e Araucaria (australásicos) e
Podocarpus (afro-asiático).
• Floresta Estacional Decidual: Ocorre
na forma de disjunções distribuídas por
diferentes quadrantes do País, com estrato
superior formado de macro e mesofanerófítos
87. 87
predominantemente caducifólios, com mais
de 50% dos indivíduos despidos de folhagem
no período desfavorável. São identificadas
em duas situações distintas: na zona tropical,
apresentando uma estação chuvosa seguida de
período seco; na zona subtropical, sem período
seco, porém com inverno frio (temperaturas
médias mensais menores ou iguais a 15°C, que
determina repouso fisiológico e queda parcial
da folhagem).
• Floresta Estacional Semidecidual: O conceito
ecológico deste tipo florestal é estabelecido em
função da ocorrência de clima estacional que
determina semideciduidade da folhagem da
cobertura florestal. Na zona tropical, associa-
se à região marcada por acentuada seca
hibernal e por intensas chuvas de verão; na
zona subtropical, correlaciona-se a clima sem
período seco, porém com inverno bastante frio
(temperaturas médias inferiores a 15°C), que
determina repouso fisiológico e queda parcial
da folhagem.
• Cerrado: É conceituado como uma vegetação
xeromorfa, que ocorre sob distintos tipos de
clima. Reveste solos lixiviados aluminizados,
apresentando sinúsias de hemicriptófitos,
geófitos, caméfitos e fanerófitos oligotróficos
de pequeno porte, com ocorrência em toda a
Zona Neotropical e, prioritariamente, no Brasil
Central.
• Florestas Paludosas: São florestas perenifólias
estabelecidas sobre solos hidromórficos,
com presença quase permanente de água na
superfície do solo devido ao afloramento do
lençol freático e apresentam menor diversidade
de espécies em relação a outras florestas
e contam com características florísticas e
estruturais peculiaridades que as diferenciam
de outras formações florestais.
• Floresta Ombrófila Densa: Vegetação
caracterizada por macrofanerófitos e
mesofanerófitos, além de lianas lenhosas e
epífitas em abundância, o que a diferencia
de outras classes de formação vegetal. A
característica ombrotérmica da Floresta
Ombrófila Densa está presa a fatores climáticos
tropicais de elevadas temperaturas (médias de
25°C) e de alta precipitação, bem-distribuída
durante o ano (de 0 a 60 dias secos), o
que determina uma situação bioecológica
praticamente sem período biologicamente seco.
• Restinga: Conjunto das comunidades vegetais,
fisionomicamente distintas, sob influência
marinha e fluvio-marinha. Estas comunidades,
distribuídas em mosaico, ocorrem em áreas
de grande diversidade ecológica sendo
consideradas comunidades edáficas por
dependerem mais da natureza do solo que do
clima.
Germinação: Conjunto de processos
fisiológicos no embrião que tem início quando
as condições internas e externas à semente
se tornam favoráveis, como por exemplo,
suprimento adequado de água e temperatura.
Algumas espécies possuem dormência, sendo
necessário a superação da mesma para o início
do processo germinativo.
88. 88
GLOSSÁRIO
Hipocótilo: Porção de um embrião ou plântula
situada entre os cotilédones e a radícula.
Indivíduo juvenil: Planta jovem que já
apresenta algumas características morfológicas
características da espécie.
Limbo: Parte achatada e alargada da folha;
corresponde à folha propriamente dita.
Melífera: Plantas cujas flores são visitadas
pelas abelhas para produção de mel.
Plântula: Pequena planta recém germinada
da semente, apresentando caule e folhas
funcionais. Geralmente difere morfologicamente
do indivíduo adulto.
Propágulo: Qualquer parte de uma planta que
dá origem a um novo indivíduo, como esporo,
semente, fruto, gema de rizoma, etc.
Radícula: Raiz embrionária.
Recalcitrante: Sementes que não podem ser
armazenadas por longos períodos devido ao
fato de não sobreviverem à secagem a baixos
níveis de umidade.
Sementes: Estrutura formada pela maturação
do óvulo após a fecundação.
Substânciastanantes:Substânciaspresente
em vegetais podendo ser encontradas em
maior quantidade nas cascas de determinadas
espécies. Possuem diversas aplicações
industriais, sendo mais utilizadas no processo
de curtume.
Testa: Tegumento externo da semente.