Educação Especial

Educação

Educação Inclusiva

A Educação Inclusiva como modalidade de Ensino que perpassa todos os níveis Educacionais, além de criar novas possibilidades de Ensino, tem obtido grandes avanços e resultados positivos no que diz a inclusão de Crianças com necessidades Educacionais Especiais. Dentro desta perspectiva de inclusão e com base nas diretrizes que norteiam todo esse sistema educacional, a Modalidade (Educação Especial) está totalmente ligada à quebra de preconceitos como todo, tornando assim uma Escola Inclusiva.

Haja vista que o apoio aos profissionais nas salas regulares ou Salas de Recursos Multifuncionais é fundamental neste processo, o que aponta de maneira gradativa para o desenvolvimento e avanço das crianças e adolescentes atendidos por estes.

Atualmente o nosso Município conta com o Apoio de 02 (duas) Salas de Recursos Multifuncionais tipo I, onde são atendidos os Alunos com deficiências:

* Aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas;

* Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação;

* Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

Toda assistência dada a este alunado, é direcionado por professoras especializadas na área de Educação Especial, com base no que rege a lei. Os atendimentos acontecem no contra turno da aula regular, onde são feito adaptações curriculares para um melhor desenvolvimento de cada um. No período da aula no Ensino Regular, as crianças/adolescente contam com o apoio de um(a) cuidador(a) ou Monitor(a) Pedagógico(a), que auxiliam nas necessidades básicas, ou no apoio aqueles com atrasos cognitivos específicos.

Com base na ultima atualização sistema SIGE Escola, o número de crianças e adolescentes com deficiências atendidas em nosso município (com laudos médicos/CRM) totaliza o número de 52 (cinquenta e dois). Para que aja uma verdadeira inclusão e apoio a estes, foi criado o Projeto de Cuidadores e Monitores Pedagógicos, com objetivo de acompanhamento diário aos alunos, sendo dividido em grupos de acordo com as necessidades;

Há uma diversidade de deficiências e são trabalhadas de diferentes formas, entre elas estão:

* 07 TDA/TDAH: (Transtorno do Déficit de Atenção / Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade;
* 07 TEA: (Transtorno do Espectro Autista);
* 04 Físicas;
* 01 Auditiva;
* 03 Síndrome de Down;
* 23 Retardo mental (leve, severo e moderado) e atrasos psicológicos;

Kátia

Katia Cilene Bizerra Pimentel 

Psicóloga

O ensino inclusivo não pode ser confundido com educação especial: diferentemente do ensino inclusivo, a educação especial se mostra em uma grande variedade de formas que incluem escolas especiais, unidades pequenas e a integração das crianças com apoio especializado.
 A Educação Especial Inclusiva é um método pedagógico que mescla características do ensino regular com o do especial. Assim, ela promove a integração entre crianças com diferentes necessidades. 
Para que ela seja efetiva é necessário que as escolas, as famílias e os professores participem ativamente do processo de ensino de inclusão destas crianças.

“A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades”

Paulo Freire

Antonia Marsilvia Almeida dos Santos

Formadora

Segundo o art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº  9394 de 20 de dezembro de 1996; entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de Educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
Os objetivos da educação especial são os mesmos da educação em geral, o que difere é o atendimento, que passa ser de acordo com as diferenças individuais do educando.

Formação

“Ser empático é ver o mundo através dos olhos do outro, e não ver nosso mundo refletido em seus olhos.”

Carl Rogers

Elioenai Flor Martins 

Assistente Social

 
O serviço Social na educação tem o papel de construir uma prática de qualidade no meio educacional em favor da igualdade e da justiça social. Basicamente, este profissional realiza pesquisas para identificar o perfil da população escolar, atua contra a evasão de alunos e pela qualidade dos serviços prestados. Também fortalece a gestão democrática e a integração das famílias no cotidiano escolar. Na educação, o Assistente Social é o profissional que promove o encontro da realidade social do aluno, da escola, da família e da sociedade, a qual o aluno esteja introduzido. Entende-se, que uma das grandes vantagens que o Assistente Social pode fazer no contexto escolar é a união dos laços familiares.

“Não há jovens problemáticos, mas jovens que estão passando por problemas…” “Ser educador é ser promotor de auto-estima.”

Renata de Sousa Soares

Assistente Social

Segundo a Lei nº 13.935, de 11 de dezembro de 2019, determinou que as redes públicas de educação básica contem com equipes multiprofissionais para atender às necessidades e prioridades das políticas de educação, desenvolvendo ações para a melhoria do processo ensino- aprendizagem; É uma equipe formada por profissionais de diferentes áreas de formação que atuam em conjunto no atendimento aos pacientes. Cada profissional contribui com seu conhecimento a fim de proporcionar ao paciente os melhores resultados em seu diagnóstico, tratamento e recuperação.

Assistente

“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.”

Maria Lidiane Felipe de Araújo

Psicopedagoga

 
O psicopedagogo é o profissional da psicopedagogia, área do conhecimento que une a psicologia e a pedagogia. O foco desse profissional é desvendar o processo de aprendizagem humana para corrigir déficits e dificuldades de reter informação.
O objetivo do psicopedagogo é entender o processo que leva o ser humano a assimilar e construir o conhecimento. Ele trabalha com os processos de aprendizagem, assim como, as dificuldades e limitações inerentes, decifrando a origem da dificuldade apresentada, que pode ser social, física e mesmo emocional.
É dever do psicopedagogo analisar a intensidade e a maneira que o desempenho escolar é comprometido e as principais causas dos déficits de aprendizagem, considerando aspectos afetivos, cognitivos e neurológicos, sendo tais aspectos o equilíbrio que propicia um processo de aprendizagem saudável.

Monique Maraia Chaves de Sousa Maria

Psicóloga

Segundo a Lei nº 13.935, de 11 de dezembro de 2019, determinou que as redes públicas de educação básica contem com equipes multiprofissionais para atender às necessidades e prioridades das políticas de educação, desenvolvendo ações para a melhoria do processo ensino- aprendizagem; É uma equipe formada por profissionais de diferentes áreas de formação que atuam em conjunto no atendimento aos pacientes. Cada profissional contribui com seu conhecimento a fim de proporcionar ao paciente os melhores resultados em seu diagnóstico, tratamento e recuperação.

“O pensamento é o ensaio da ação.”

Inclusão

Segundo estimativas da Organização das Nações Unidades – ONU, as pessoas com deficiências representam 10% da população mundial. Esse percentual pode ser mais elevado quando se trata de países, como o Brasil, onde as condições socioeconômicas da população são precárias.

Existem três categorias na educação especial:

Na categoria dos dependentes, estão aqueles atendidos somente em clínicas, pois, dependem totalmente de serviços necessários para sua total sobrevivência, não conseguem ter hábitos higiênicos, não conseguem se vestir, necessitando de um acompanhamento de 24 horas.

Na categoria dos treináveis, estão aqueles que frequentam escolas especiais, eles já conseguem se defender dos perigos, repartir e respeitar os outros, já adquirem hábitos rotineiros de higiene, necessitando somente de ajuda e supervisão. E na maioria dos casos, o retardo é identificado nos primeiros anos de vida.

Na categoria dos educáveis, estão aqueles que frequentam classes especiais, esses já possuem vocabulário suficiente para a vida diária, e habilidade de adaptação pessoal e social, geralmente essas crianças atingem na fase adulta, uma idade de desenvolvimento mental entre sete e doze anos.

A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, em classes comuns, exige que a escola regular se organize de forma a oferecer possibilidades objetivas de aprendizagem a todos os alunos, especialmente àqueles com deficiências.

Referências bibliográficas:
http://portal.mec.gov.br
SIMÃO, Antoniette & SIMÂO, Flavia. Inclusão: Educação Especial – educação essencial. São Paulo: Livro pronto, 2004.

Plano de Trabalho

Felicidade não é a crença de que não precisamos mudar, é a percepção de que podemos.

Shawn Achor

Educação Especial

A Educação Especial é uma modalidade de ensino destinada a alunos que apresentam deficiências, da qual venham a ter necessidades educativas especiais no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, intelectual ou múltipla deficiência.
Tem por objetivo principal proporcionar ao aluno com necessidades especiais o desenvolvimento de suas potencialidades, tanto nos aspectos intelectuais, físico, social e do trabalho, mediante conhecimentos, habilidades e aptidões, promovendo sua auto-realização.
Tem ainda por grande objetivo assegurar os direitos das pessoas com deficiência, bem como sensibilizar a sociedade reduzindo preconceitos e buscando a equiparação de oportunidades.

Números da Educação Especial

Matrícula

52

Turmas

11

Documentos da Educação Especial

Calendário
Escolar

Mapa
Curricular

Referenciais Curriculares Estado do Ceará

Diretrizes Curriculares
Educação Básica

Base Nacional Comum BNCC