Lippia sidoides Cham. â Alecrim pimenta FamÃlia ... - Cerrado in vitro
Lippia sidoides Cham. â Alecrim pimenta FamÃlia ... - Cerrado in vitro
Lippia sidoides Cham. â Alecrim pimenta FamÃlia ... - Cerrado in vitro
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Lippia</strong> <strong>sidoides</strong> <strong>Cham</strong>. – <strong>Alecrim</strong> <strong>pimenta</strong><br />
Família =<br />
Verbenaceae.<br />
Profª Drª Ana Maria Soares Pereira
Histórico<br />
Ocorre naturalmente<br />
no nordeste brasileiro,<br />
conhecida popularmente<br />
como “estrepa cavalo”,<br />
“alecrim” e<br />
“alecrim-<strong>pimenta</strong>”.
<strong>Lippia</strong> <strong>sidoides</strong> <strong>Cham</strong>
Aspectos botânicos<br />
Planta arbustiva esgalhada, com até 2 metros de<br />
altura; folhas simples, opostas, crenadas,<br />
aromáticas com odor canforáceo, picantes,<br />
f<strong>in</strong>amente serreadas, pequenas com 2 cm de<br />
comprimento em média; flores pequenas,<br />
brancas, <strong>in</strong>florescências tetragonais, em<br />
espigas axilares; frutos do tipo aquênio dim<strong>in</strong>utos.
Informações agronômicas<br />
Endêmica do bioma caat<strong>in</strong>ga<br />
Multiplicação por estaquias simples dos ramos<br />
mais f<strong>in</strong>os, protegidas do sol e vento, e só<br />
plantando em local def<strong>in</strong>itivo após 1-2 meses ,<br />
após o enraizamento.<br />
Evitar excesso de água na irrigação.<br />
O óleo essencial de L. <strong>sidoides</strong> é efic<strong>in</strong>te no<br />
controle de saúva ( Atta opaciceps).
<strong>Lippia</strong> <strong>sidoides</strong> <strong>Cham</strong>
O armazenamento de <strong>Lippia</strong> <strong>sidoides</strong> por 5 meses<br />
reduz em torno de 30,7% no rendimento da<br />
extração do óleo essencial das folhas.<br />
As sementes são muito pequenas, de difícil<br />
coleta e baixa germ<strong>in</strong>ação
EFEITO DA TEMPERATURA DE SECAGEM NA QUANTIDADE E<br />
QUALIDADE DO ÓLEO ESSENCIAL DE ALECRIM PIMENTA<br />
(<strong>Lippia</strong> <strong>sidoides</strong> <strong>Cham</strong>) 1. RADÜNZ et al.,
<strong>Lippia</strong> <strong>sidoides</strong> <strong>Cham</strong>
Parte utilizada<br />
Folhas
Constitu<strong>in</strong>tes químicos<br />
Óleo essencial 4 - 6 % ( timol* - 60%,<br />
carvacrol*– 8%, c<strong>in</strong>eol, terp<strong>in</strong>eol,<br />
felandrenos, cariofilenos, p-cimeno,<br />
mirceno );<br />
timol<br />
Carvacrol
quercet<strong>in</strong>a<br />
luteol<strong>in</strong>a<br />
glucoluteol<strong>in</strong>a<br />
lippisidoqu<strong>in</strong>ona
<strong>Lippia</strong> <strong>sidoides</strong>
Timol<br />
O poder anti-séptico do timol é 20 vezes maior<br />
que o fenol comum. O ensaio toxicológico agudo<br />
pré-clínico demonstrou a baixa toxicidade dos<br />
constitu<strong>in</strong>tes hidrossolúveis arrastados por vapor<br />
d'água durante a extração de óleo essencial das<br />
folhas de L. <strong>sidoides</strong>
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Timol é uma<br />
substância fenólica derivada de monoterpenóide,<br />
estudos envolvendo excitabilidade nervosa<br />
demosntraram que o timol tem ação sobre o nervo<br />
ciático bloqueando a excitabilidade nervosa<br />
com padrão diferente da lidocaína.
Naphthoqu<strong>in</strong>ona<br />
denom<strong>in</strong>ada<br />
lippsidoqu<strong>in</strong>ona e o<br />
tectol, ambas com<br />
atividade contra<br />
leucemia humana<br />
HL60 e CEM.
Naphthoqu<strong>in</strong>ona<br />
tectoqu<strong>in</strong>one<br />
tecomaqu<strong>in</strong>one<br />
tectol<br />
tectol acetilatedo
metil 3,4-dihidroxi benzoato<br />
ácido 3-O-acetiloleanolico<br />
lapachenol
taxifol<strong>in</strong>a<br />
(flavonoide)<br />
isolaricires<strong>in</strong>ol
Parte aérea<br />
Ácido vanílico,<br />
Fitosteróides (b-sitosterol)<br />
Trierpeno: ácido oleanólico<br />
lignana: isolaricires<strong>in</strong>ol
Raiz<br />
Qu<strong>in</strong>onas: tecomaqu<strong>in</strong>ona I e isocatalponol.
Flavonóides: luteol<strong>in</strong>a (1), quercert<strong>in</strong>a (2) e<br />
luteol<strong>in</strong>-glicosilado (3)
Atividades farmacológicas<br />
ANTIMICROBIANO ação importante contra<br />
diversos agentes microbianos ( gram positivos, e<br />
gram negativos ), larvas de moluscos e fungos<br />
Candida albicans,<br />
Trycophytum spp,<br />
Trichophytum rubrum<br />
Trichophytum <strong>in</strong>terdigitale<br />
Aspergillus spp,<br />
Escherichia coli,<br />
Staphylococcus aureus,<br />
Streptococcus mutans , Pseudomonas aerug<strong>in</strong>osa, .
ANTIINFLAMATÓRIA E IMUNOMODULADORA <br />
O efeito anti<strong>in</strong>flamatório foi estudado em modelo<br />
de edema de orelha e, produção de óxido nítrico<br />
(ON), em modelo de bolsa de ar subcutânea.<br />
Os títulos de anticorpos e a reação de<br />
hipersensibilidade retardada (RHR) foram<br />
a avaliados utilizando-se como antígenos<br />
hemácias de carneiro (HC).
ATIVIDADE LARVICIDA contra a larva do<br />
Aedes aegypti.<br />
AÇÃO ANTI-SÉPTICA gengivite<br />
OBS: Não deve ser utilizado em <strong>in</strong>alações
TROPISMO<br />
Sistema imunológico