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Na hora de adoçar sua bebida ou sobremesa, você prefere açúcar ou adoçante? Grande parte das pessoas sente uma diferença considerável no paladar entre eles. Ao optar pelo adoçante, a prateleira do supermercado apresenta uma imensa quantidade, cada tipo com uma indicação e especificidade. Às vezes, fica difícil saber qual o melhor adoçante.

Separados em naturais, artificiais, recomendados pela comunidade científica, entre outras especificações, conheça agora os mais diferentes tipos de adoçante e saiba como escolher a melhor opção para você.

Confira!

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Quais os tipos de adoçante?

1. Acessulfame k

Esse adoçante é um sal de potássio que possui poder adoçante 125 vezes maior que o açúcar e não é calórico.

O acessulfame K não é indicado para portadores de doenças renais. Conheça alguns produtos que possuem essa substância:

2. Aspartame

Mais utilizado em bebidas dietéticas, o aspartame líquido contém 1,3 cal para cada 10 gotas consumidas e o adoçante em pó, 4 cal/g. Tem poder adoçante 200 vezes maior que o açúcar.

Jamais use aspartame para o preparo de alimentos que vão ao fogo, já que é uma proteína e pode perder suas propriedades quando aquecido.

3. Ciclamato de sódio

Quando compõem 100% do adoçante, seu consumo diário deve ser limitado. Porém, é um adoçante associado a outros adoçantes ou produtos e suplementos, em pequenas quantidades.

Sua comercialização está autorizada no limite máximo de 0,04 g para cada 100 g de alimento ou bebidas. A metabolização do ciclamato de sódio origina uma substância cancerígena. Ele também é contraindicado para hipertensos.

4. Stévia

Também chamado de esteviosídeo, trata-se de um adoçante extraído da Stevia rebaudiana. Sua dose diária recomendada é de 5,5mg/kg.

É totalmente atóxico, não calórico e não tem contraindicação. Pode ser levado ao fogo e ao congelador. Para quem tem paladar sensível, a stévia possui forte sabor amargo residual.

5. Frutose

Com 4 cal/g, esse é um adoçante extraído de frutas maduras, vegetais e mel e desaconselhável para regimes de emagrecimento. Apesar disso, pode ser consumido por diabéticos sob orientação médica.

Por ser natural, a frutose é o mais indicado para consumo, mas seu excesso pode causar aumento nos triglicerídeos sanguíneos e provocar cáries.

6. Manitol

Esse é um edulcorante natural encontrado em vegetais. Sua dose diária recomendada é de 30g a 50g e apresenta2,4 cal/g. O manitol provoca efeito laxante no organismo quando ingerido em doses elevadas.

7. Sacarina

Derivado do petróleo, o consumo da sacarina deve ser limitado, mesmo sendo não calórico. Mulheres grávidas devem evitar adoçantes à base de sacarina.

8. Sucralose

Produzido a partir de açúcar, tem zero calorias, sendo largamente usado para adoçar bebidas dietéticas.

A sucralose possui cloro em sua composição, o que inibe a absorção de iodo pela glândula da tireoide. Por isso, é contraindicado para pessoas que sofrem de problemas na tireoide.

9. Xilitol

De sabor semelhante ao açúcar, é usado na composição de outros adoçantes com o objetivo de atenuar o gosto amargo deixado no paladar.

O consumo de xilitol causa uma sensação de frescor, diferentemente dos demais.Possui 2 cal/g e em doses altas, pode causar diarreia.

Quando devo usar adoçante?

As especificidades de cada adoçante, sua origem e objetivo do usuário alteram a forma como devem ser usados.

O Ministério da Saúde orienta o uso de adoçantes na alimentação de diabéticos, pessoas com excesso de peso ou com o intuito de controlarem o ganho de peso. Mas o melhor adoçante para diabéticos são os líquidos, de zero caloria.

Uma colher de chá de açúcar tem aproximadamente 100 kcal, enquanto um sachê de adoçante, 20 kcal. Em um ano, essa diferença significa até 5 kg a mais na balança. Por isso, na hora de escolher qual o melhor adoçante, opte pelo mais satisfatório ao seu paladar e o mais efetivo em longo prazo para o seu objetivo.

Agora que você já sabe qual o melhor adoçante, que tal descobrir qual o melhor vinho para sua saúde?