A classificação da Rússia à Copa do Mundo de 2014, encerrando um jejum de 12 anos, levou Fabio Capello ao status de técnico de seleções mais bem pago. O italiano ganhou a renovação contratual até 2018, quando o país será a sede do maior evento do futebol mundial, e tinha grandes expectativas para a edição deste ano.
Até agora, porém, os russos decepcionaram. E a eliminação novamente na fase de grupos de uma Copa pode dar ao experiente treinador um grande fiasco.
Nesta quinta-feira, a partir das 17h (de Brasília), em Curitiba, apenas a vitória interessa para a Rússia diante da Argélia, na última rodada do grupo H do Mundial.
Com apenas um ponto, a seleção de Capello está três atrás dos argelinos e à frente da Coreia do Sul no saldo de gols (-1 a -2). A Bélgica, com seis pontos, já está nas oitavas de final e tenta apenas confirmar a liderança contra os asiáticos.
Capello tem um salário anual de R$ 26 milhões, o maior entre os técnicos da Copa. Isso é praticamente o dobro do que recebe Roy Hodgson, da Inglaterra (entre R$ 13,5 e 14 milhões), também eliminada do Mundial no Brasil. O terceiro na lista é Cesare Prandelli, demissionário da queda da Itália junto aos ingleses: R$ 10 milhões.
O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, é o quarto entre os mais bem pagos com vencimento anual em R$ 9,5 milhões. O treinador da Argélia, Vahid Halilhodzic, ocupa apenas o 22º lugar com salário de R$ 2,5 milhões ao ano.
Com maior salário entre técnicos de seleções, Capello tenta evitar fiasco
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