O mundo encontra-se cada vez mais digital e, consequentemente, está ampliando a conectividade e a interação entre pessoas, instituições, empresas e até governos.
Não há mais como voltar atrás.
E na saúde não é diferente.
Um ecossistema digital de saúde relaciona, conecta, valida e otimiza serviços digitais de saúde, fazendo-os funcionar de forma única, com transparência e conveniência para todos os seus usuários.
É ele quem promove a interligação e possibilita que todos os elos da cadeia – médicos, pacientes, varejo farmacêutico, laboratórios, hospitais, operadoras de saúde e provedores de tecnologia – falem a mesma língua.
Seu principal objetivo é a manutenção da qualidade do atendimento.
Confira a seguir como funciona o Ecossistema digital de saúde:
Grandes empresas de tecnologia como por exemplo, Microsoft, Apple e Google possuem seu próprio ecossistema.
Isso, na prática, incentiva pessoas a utilizarem programas e aplicativos com diferentes funcionalidades, porém complementares, todos de uma mesma marca.
Portanto, seu real poder pode ser sentido através de uma experiência consistente de consumo dos seus serviços, quando interoperabilidade, agilidade, transparência e comodidade fazem toda a diferença.
Serviços digitais oferecidos de modo fragmentado, colaboram para uma baixa percepção de valor agregado.
Porém, quando debaixo de um mesmo “guarda-chuva”, os serviços conversam melhor entre si fornecendo uma jornada consistente de uso de todas as suas funcionalidades.
Isso torna, sem dúvida, a vida do usuário bem mais fácil.
Desenvolver esse conceito para o nosso sistema de saúde deixou de ser algo desejável, passando a ser uma necessidade!
O sistema de saúde, setor tradicional, que historicamente sempre apresentou dificuldades na modernização dos serviços oferecidos, atualmente entende que é impossível evoluir em a digitalização de processos e a conectividade de profissionais e empresas.
Muitas etapas do atendimento médico migraram para o mundo digital trazendo mais segurança, conveniência e inteligência para os processos.
Hoje, os serviços de saúde ultrapassam facilmente os limites físicos e aquele modelo tradicional até então conhecido, já não atende mais todas as nossas necessidades.
O fato da inovação tecnológica ter rompido barreiras físicas faz com que cenários mais complexos aconteçam no nosso dia a dia.
Podemos imaginar, por exemplo, um paciente sendo atendido em um pronto-socorro no Rio de Janeiro, fazendo os exames solicitados em São Paulo e comprando seus medicamentos on-line em uma cidade do interior do Estado.
Logo, se os sistemas usados por cada um desses elos não conversarem entre si, embora tudo já ocorra no ambiente digital, teremos informações descentralizadas e fragmentadas.
A interoperabilidade é a chave para o sucesso da saúde digital. É preciso ter clara a ideia de que serviços digitais independentes não deixam tão à vista seus benefícios.
Pelo contrário, a descentralização colabora para uma baixa percepção de valor agregado (isso é algo notado no próprio sistema de saúde da maneira como funciona hoje, ou seja, em um contexto não digital).
A estratégia do “Cuidado Baseado em Valor”, seguida por grande parte das instituições, propõe que o objetivo final das organizações e sistemas de saúde seja entregar alto valor aos pacientes, colocando-os no centro do cuidado.
Vale destacar que, além de vivermos a revolução digital da saúde, também nos encontramos na era do imediatismo.
Somos demandados a fazer cada vez mais com menos, e “ganhar tempo” é uma palavra de ordem em um mundo cada vez mais acelerado.
A única maneira de endereçarmos soluções concretas para essas necessidades é através da consolidação de um ecossistema digital de saúde; com aplicações falando a mesma língua e totalmente conectadas.
Mas, por quê? Um ecossistema digital de saúde traz transparência e conveniência para todos os seus usuários.
Ele conecta todos os elos em uma experiência única e promove uma jornada consistente capaz de agregar segurança, inteligência e qualidade ao atendimento.
Desta forma, todos que utilizam as soluções que fazem parte desse ecossistema beneficiam-se:
Agora que você já sabe o que é, qual a importância e quem se beneficia desse cenário, vale entender um pouco melhor quais são esses pilares.
Eles podem ser chamados de diversas formas: elos, pontas ou mesmo “stakeholders” – o termo utilizado não faz diferença.
O importante é que cada um deles representam uma parte importante dessa cadeia de assistência da saúde e desempenham um papel importante no cuidado.
Estamos falando dos mesmos protagonistas do tradicional sistema de saúde, sejam eles digitais ou não:
✔ Médicos
✔ Pacientes
✔ Varejo farmacêutico
✔ Hospitais, operadoras de saúde, redes de clínicas, plataformas de telemedicina e prontuários eletrônicos do paciente (PEPs)
✔ Laboratório de análises clínicas e de diagnóstico por imagem
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