Revista 2016 / Dezembro

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ensaio

fláVia delaroli cazziolato, 28 anos (6/2/1983) esporte: natação (50 m e 100 m livre) conquistas: três medalhas de prata e três de bronze em Jogos Pan-Americanos por que resolveu tatuar? Sempre gostei de tudo ligado a desenho e pintura. A arte da tatuagem sempre me atraiu, sempre admirei os tatuadores. É uma responsabilidade fazer trabalho permanente na pele de alguém. Não pode errar, e a pele não é uma superfície fácil de trabalhar, como o papel ou a tela Quantas? Tenho três: um coração no pé com o nome do meu marido [é casada com o ex-jogador de basquete Caio Cazziolato]; uma borboleta, de espécie grega, que fiz logo após a Olimpíada de Atenas (em 2004). Não quis o desenho dos aros, como os atletas normalmente fazem. E um ramo de orquídeas, nas costas, para lembrar a Olimpíada de Pequim (a orquídea é uma das flores-símbolo da China) a próxima? Virá em homenagem a algo significativo em minha vida. Uma classificação para os Jogos de Londres (em 2012), por exemplo. E, quando tiver filhos, também penso em escrever o nome deles. Depois, chega


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