Esportes Rio 2016

Imprensa estrangeira exalta cerimônia de abertura da Olimpíada

Veículos ressaltam que baixo orçamento não atrapalhou a festa
Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio-2016 Foto: Daniel Marenco / Agencia O Globo
Cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio-2016 Foto: Daniel Marenco / Agencia O Globo

RIO - A cerimônia de abertura da Olimpíada segue sendo destaque em sites de todo o mundo na manhã deste sábado. Os veículos destacaram a beleza da festa, ressaltando que o orçamento foi menor do que em edições anteriores dos Jogos, mas sem atrapalhar o resultado final.

A participação de grandes nomes da música brasileira, a representação da história do país a preocupação ambiental também foram destacadas.

Site do 'The New York Times' Foto: Reprodução
Site do 'The New York Times' Foto: Reprodução

De acordo com o “The New York Times”, a cerimônia foi deslumbrante e serviu  como um “bálsamo, disfarçando as feridas” do país.

Site do 'The Washington Post' Foto: Reprodução
Site do 'The Washington Post' Foto: Reprodução

Para o “The Washington Post”, foi uma festa colorida e dançante, que destacou as glórias e tragédias da história do Brasil.

Site do 'The Wall Street Journal' Foto: Reprodução
Site do 'The Wall Street Journal' Foto: Reprodução

Já o “The Wall Street Journal” afirmou que o evento, alternando tons animados e sérios, trouxe um “suspiro de alívio coletivo” para os brasileiros.

Site do 'The Guardian' Foto: Reprodução
Site do 'The Guardian' Foto: Reprodução

O inglês “The Guardian” descreveu o espetáculo como “um pouco confuso, mas inegavelmente cativante”. A publicação elegeu a performance de Paulinho da Viola, que cantou o Hino Nacional, como a melhor parte da cerimôna.

Site do 'El País' Foto: Reprodução
Site do 'El País' Foto: Reprodução

Na Espanha, o “El País” classificou a cerimômia como uma celebração da “melhor coisa que o Brasil deu ao mundo, a música, nascida sempre das classes populares”.

Site do 'Clarín' Foto: Reprodução
Site do 'Clarín' Foto: Reprodução

Já nossos vizinhos argentinos afirmaram, no “Clarín”, que o evento teve o “caráter inevitável” de uma festa e não pouparam elogios: chamaram o Rio “cidade de tantos encantos”, o Cristo Redentor de “ícone universal” e o Maracanã de “estádio dono de mil história”.