Na teoria, a Coreia do Sul é a favorita para carimbar hoje, em Al Rayyan, o passaporte para a final da Taça da Ásia, quando defrontar a surpreendente Jordânia, seleção 87 no ranking FIFA, a classificação mais baixa entre os países ainda em prova. "Estamos a chegar ao fim da maratona e o nosso objetivo é ganhar", afirmou o alemão Jürgen Klinsmann, sucessor de Paulo Bento no comando dos sul-coreanos, que tenta afastar o ceticismo evidente em torno da seleção. Nos ‘oitavos’ evitou a eliminação frente à Arábia Saudita aos 90’+9, sorrindo-lhe a sorte nos penáltis. Nos ‘quartos’, frente à Austrália, o empate chegou aos 90’+6 e triunfou no prolongamento. A imprensa sul-coreana apelida a equipa de "futebol zombie" pela forma como continua a regressar dos mortos.
Em grande está a Jordânia, que atingiu pela primeira vez uma meia-final na Taça da Ásia. "Agora queremos mais", disse o selecionador Hussein Amotta. As duas seleções já se defrontaram na fase de grupos (2-2).
Sob pena de avançarem com processos judiciais
Al Hilal esteve perto de ser campeão mas Brozovic marcou no final
Bayer garante presença em Dublin e supera marca do Benfica
A equipa de Rúben Vezo, Chiquinho, João Carvalho, André Horta, Gelson Martins e Podence irá discutir com a Fiorentina a sua primeira final europeia
Extremo argentino não joga desde a temporada passada
Treinador preferiu continuar na Roma e a Federação contratou Roberto Martínez para o lugar de Fernando Santos
Oleksandr Pielieshenko, de 30 anos, foi um dos primeiros a juntar-se às fileiras do exército ucraniano aquando da invasão russa, em 2022
Vitória no ultimo jogo da temporada pode dar manutenção ao Politehnica Iasi